Casaca publica nota em apoio a sócios de abril

Terça-feira, 05/08/2014 - 16:36
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E a situação parte para o golpe final (que será frustrado)

A tentativa de impedir quase 3.000 associados de votar nada mais é do que o desfecho do acordão feito por Roberto Dinamite, Olavo, Roberto Monteiro, Cruzada, Sempre Vasco, etc…

O grupo de Roberto Monteiro mostra com a nota lançada há pouco sua identidade.

Como na Justiça fica difícil impedir a eleição de amanhã, nada mais há a se fazer sob o aspecto legal, então cabe a ilegalidade e ela tem sido motivada pela parte podre de um Vasco carcomido com o MUV.

Eles são os mesmos. Misturam-se, brigam, mas são Vasco em segundo, terceiro, quinto ou décimo lugar.

Não satisfeitos por terem rebaixado o clube em todos os sentidos agora se unem para cercear direitos básicos dos associados do Vasco, associados estes que foram destratados por esse bando que se instaurou no clube.

Claro está que nós vamos brigar por todos os novos associados do clube, inclusive aqueles que o grupo Identidade Vasco cuspiu fora, como fez a Cruzada, como fizeram outros grupos. Sim, pois afirmou categoricamente que com ou sem eles vão para o pleito. Juntam votos do ex-inimigo cor banana, dispensam 700 associados e deixam os outros cerca de 2000 fora do pleito. Nada mais vil.

Houve uma campanha (da qual participaram com o tempo todos os grupos políticos e apolíticos do Vasco), inúmeros vascaínos entraram nela, com famílias inteiras, amigos, vizinhos, correligionários. Não houve como contestá-la legalmente, não houve como contestá-la estatutariamente. Até mesmo quando chamados pela Comissão da Vergonha, os associados cumpriram o estatuto levando, por mera liberalidade, NOVAMENTE, documentos que já haviam sido dados ao Vasco outrora.

A Comissão da Vergonha obrigou associados com ficha totalmente preenchida a preencherem outra com dados que satisfizessem à própria comissão, desnecessários, no intuito de dizer que os associados do clube se tornariam sócios a partir dali, ameaçando aos que não fossem de simplesmente excluí-los do quadro social, como se os associados fossem meros objetos a serem jogados fora pela direção do Vasco.

A Comissão de Sindicância, em sua salinha da vergonha, intimidou associados, perguntou em quem estes iriam votar e fez com que os associados tomassem outro rumo, o correto, o da Secretaria e ali manifestassem sua indignação, cobrassem as carteirinhas que nunca lhes foi entregue (embora pagas) e ainda vazaram dados de sócios a mídias e parceiros políticos visando constranger pessoas que simplesmente serviram como proponentes (como manda o estatuto), diferentemente da vergonha que foi o “Vasco é Meu”, plano no qual Dinamite assinou eletronicamente 4.000 propostas, inclusive a de Izac, sem sobrenome, sem pai nem mãe, sendo ele, Dinamite, candidato a presidente pela situação.

O trabalho porco de mídias situacionistas, atreladas a um termo odioso criado por desqualificados, repetido com cínicas aspas, motivou a ações sórdidas de falsos candidatos abrindo espaço para mais constrangimentos de associados em delegacia de polícia, quando não como testemunha, da forma como são ouvidos os associados, mas na qualidade de investigados deveriam ser os que ofereceram denunciação caluniosa de um crime inexistente no Código Penal, mas que serviu de palco para um sensacionalismo midiático da parte irresponsável da imprensa que vibra, por certo, com tamanha agressão a milhares de pessoas.

É claro, óbvio, irrefutável que qualquer caneta terá o peso de uma decisão judicial em contrário, do voto dos associados, pois é um direito que lhes cabe, e de uma ação contra quem ousar dá-la, independentemente do número de pessoas, pois escolher-se-á (ão) não o Vasco para ser executado, mas sim o(s) autor(es) da barbaridade. Poderão inclusive constituir quantos advogados rubro-negros quiserem para lhes defender e tomar os chocolates devidos no tribunal.

De nossa parte, mais uma vez, a certeza de que o caminho traçado, qual seja o de se opor a toda essa súcia cínica e parasita do Vasco, é o correto.

Associados vascaínos, votem com gosto. E os de 2013, com muito mais gosto ainda.

Casaca!

Fonte: Casaca