Relembre camisas vascaínas que causaram polêmica
Quarta-feira, 27/02/2019 - 09:31
Mexer no uniforme de um time de futebol é movimento dos mais delicados. A camisa - seja a de treino, seja a de jogo - é repleta de simbolismos, carrega a tradição do clube, afeta diretamente a relação do torcedor com a instituição. Nesta terça-feira, o Vasco divulgou o novo uniforme de treinos para a temporada deste ano e definitivamente não passou em branco. A repercussão nas redes sociais foi imediata.

Não é a primeira vez que o clube lança uma camisa e recebe de volta opiniões mistas a respeito. Relembre outros casos em que o uniforme do Vasco roubou a cena.

Camisa de treino - 1996

A Kappa chegou ao Vasco disposta a ousar na segunda metade da década de 1990. A marca italiana usava e abusava da cruz de malta e dos próprios símbolos. Um exemplo é a camisa do treino vestida por um jovem Juninho Pernambucano.



Champs - 2009

A parceria do Vasco com a Champs foi curta, mas marcante. A começar pelo modelo exótico que a empresa fabricou, a pedido do marketing do club na época. A faixa diagonal com linhas pretas e interior branco roubou a cena na apresentação de Carlos Alberto.



Camisa do acesso - 2009

Depois que a Champs saiu, o Vasco assinou com a Penalty. A fornecedora produziu uma camisa especial para celebrar o retorno à Primeira Divisão. A camisa preta, com uma faixa dourada central, foi uma mudança radical que o clube colocou em prática.



Templários azuis - 2012

Algumas terceiras camisas da Penalty saíram numa parceria da fornecedora com a Cavalera. A loja desenhou um modelo tempário branco em 2010 que fez sucesso. Em 2012, o segundo modelo com o mesmo conceito foi lançado, mais ousado. O Vasco jogou todo de azul e torcedores mais tradicionais torceram o nariz.



Fonte: Extra Online