Saiba como foi o julgamento no STJD minuto a minuto

Sexta-feira, 13/12/2013 - 17:15
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LANCENET

16:41 Obrigado a todos pela audiência!

16:39 FIM DE PAPO! Atlético-PR pega 12 jogos de perda de mando, sendo seis com portões fechados. Vasco perde oito mandos, sendo quatro de portões fechados. Furacão é multado em 140 mil e Vasco em R$ 80 mil. Árbitro e Federações foram absolvidas.

16:36 Temos opções. Absolver os clubes e culpar os torcedores. Nada vai mudar. Não assino a mudança. A segunda é tirar o mando. Bandido tem fronteira? Não! A terceira é mais radical, mas estamos julgando barbárie. A pena tem que ser proporcional mesmo. Não está no CBJD, mas está na regra da Fifa e no regulamento do ano que vem, que é quando a pena com portões fechados.

16:35 País do futebol não pode se tornar a violência dos estádios. Vamos parar com jogo de empurra

16:33 Bracks está sendo bem incisivo no ataque aos clubes, ao jogo de empurra entre Atlético, MP e polícia.

16:31 Bracks começa a discorrer sobre a responsabilidade dos clubes. Critica o envolvimento das organizadas nos clubes.

16:28 Presidente Paulo Bracks vota. Absolve o árbitro. Sobre as Federações, Bracks vota pela multa de R$ 20 mil, mas é vencido.

16:26 Sobre o Vasco, Marcelo acompanha também: oito jogos sem mando, sendo quatro para portões fechados.

16:22 Sobre o Atlético-PR, Marcelo acompanha o relator na pena: 12 mandos de campo, sendo seis com portões fechados. 3 a 0. A não ser que alguém mude o voto, tá resolvido.

16:19 Coelho diverge e vota pela multa de R$ 20 mil para cada Federação. Sobre o 211, ele vota por multa de R$ 20 mil e pela interdição do estádio até resolução dos problemas das grades de evacuação.

16:17 Marcelo Coelho agora inicia o voto. Ele absolve o árbitro.

16:16 Sobre o Vasco, ele também acompanha: 8 perdas de mando, sendo 4 de portões fechados.

16:13 Sonbre o Atlético-PR, auditor Lucas acompanha o relator na aplicação de seis portões fechados durante a perda de 12 mandos de campo. 2 a 0 contra o clube.

16:11 Ele absolve em relação ao 191, não concordando com a multa.

16:08 Lucas absolve as Federações.

16:07 Agora é a vez do auditor Lucas Rocha Lima. Ele absolve o árbitro de cara.

16:05 Em relação ao Vasco, o relator vota por oito partidas sem mando de campo, sendo quatro com os portões fechados. Multa de R$ 80 mil.

16:02 Se o Atlético-PR ganhar a Libertadores, ele vai jogar o Mundial. Por isso, com base no CBJD, podemos usar as regras da Fifa. Aplico perda de 12 mandos de campo, acumulando a multa de R$ 120 mil (10 mil por partida), sendo seis jogos com portões fechados", vota o relator.

16:00 Só posso não punir o Atlético-PR se tiver o boletim de ocorrência dizendo que os todos os torcedores foram presos, diz o relator Wanderley.

15:59 Ele, no caso do 191, pede multa de R$ 50 mil.

15:58 Sobre o 191 - deixar de cumprir obrigação legal -, o auditor relator entende que o Atlético-PR descumpriu o Estatuto do Torcedor, ao não garantir a segurança para o jogo.

15:57 No caso do artigo 211, o relator não entende que é preciso interditar a Arena Joinville.

15:55 O relator não vê culpa das Federações na colocação do jogo em Joinville e pede absolvição.

15:53 O árbitro esclareceu que a polícia disse que tinha condições de segurança para começar e reiniciar a partida. Se ele levou mais de uma hora, tinha dirigentes dentro do campo e não vejo qualquer infração. 1 a 0 a favor do árbitro.

15:51 Fim das defesas. Agora começam os votos dos auditores. O relator Wanderley Godoy Junior começa.

15:50 O árbitro agiu com bom senso, completa o advogado.

15:44 O policiamento deu condições. As torcidas estavam distantes. Como ele não daria início ao jogo? Se ele não faz isso, aí sim teria que ser punido, diz Bozzano.

15:41 Giulliano Bozzano agora defende o árbitro.

15:40 Delfim termina a defesa, após pedido do presidente da sessão, e senta no chão do Tribunal, por falta de lugar.

15:31 Delfim ataca promotor do MP-SC: "Boçalidade"

15:29 Presidente da Federação Catarinense diz que foi vascaíno na infância, mas admite que foi torcer contra em Joinville.

15:28 Delfim segue: "Enfrentamos um problema que o promotor substituto, despreparado, que usa gravatinha borboleta para aparecer na televisão, ele entrou com uma ação dizendo que não poderia ter polícia no estádio"

15:23 Delfim: "Quero mostrar os números de público. O presidente da Ferj, Rubens Lopes, disse que Santa Catarina não tem condições de fazer futebol profissional. Deve ser por isso que teremos três clubes na Série A (2014), enquanto o Rio terá dois".

15:16 É a vez da defesa da Federação Catarinense, que será feita pelo próprio presidente da entidade, Delfim de Pádua Peixoto.

15:15 Sestário: "Participei de outros casos de brigas de torcida e em nenhum deles a Federação foi denunciada. E por que agora?"

15:10 A Federação está sendo acusada por um crime que o filho cometeu. E esse filho já é maior de idade, diz Sestário.

15:08 Luciana encerra a defesa do Vasco. Agora é a vez dele, Osvaldo Sestário, defender a Federação Paranaense.

15:06 A torcida do Atlético-PR, ou melhor, os bandidos incluidos na torcida começaram a briga. Os torcedores do Vasco foram agredidos. Revidaram em excesso? Mas bandido é assim, diz Luciana.

15:02 Luciana: "A perda do mando de campo só faz os vândalos mudarem de lugar". E ainda: "Qual a responsabilidade do Vasco"

15:00 Luciana cita o regulamento, dizendo que as Federações e clubes mandantes têm a responsabilidade de garantir o policiamento e diz que o Vasco não tem culpa.

14:59 Agora é a vez da advogada do Vasco, Luciana Lopes. Ela é filha do presidente da Ferj, Rubens Lopes.

14:58 Precisamos mesmo tirar o torcedor de campo. Não adianta marcar para outro lugar, acrescenta o advogado.

14:56 Fala-se hoje no Bom Senso. Mas bom senso não é só no calendário, nem no exame discilplinar das competições. Mas também é entender o limite de cada um. Todos têm um limite de ação, inclusive o futebol.

14:54 Domingos Moro: "Há uma falência da perda de mando de campo. Faliu, acabou. O Atético se compromete a jogar com portão fechado. Mas o peso é muito maior. A dose errada do remédio mata o paciente, matará o futebol brasileiro, os clubes e as federações. E não resolverá o problema".

14:52 Na lei brasileira, não encontro os portões fechados, diz Domingos Moro.

14:48 Advogado do Furacão continua: "Nunca o artigo 213 foi tão utilizado. O que está acontecendo no estádio é reflexo da insatisfação popular. Eles vão ao estádio porque lá há ressonância. Eles não vão brigar na feira, porque ninguém filma".

14:45 Vamos deixar de ser hipócritas. Quando o clube perde o mando, a CBF é quem define onde vai ser o jogo. O clube sugere. A CBF recepciona e diz OK. Se o estádio não tinha condições, é o Atlético que leva a culpa? Não, argumenta o advogado.

14:43 Advogado começa: "Nos autos, estão as comprovações que o Atlético-PR cumpriu as obrigações legais. As coisas não funcionaram bem? Não é o que existe no Estatuto do Torcedor. A lei diz que é para contratar tudo, como segurança e ambulância. E o Atlético fez tudo".

14:42 Agora é a vez da defesa do Atlético-PR, com o advogado Domingos Moro.

14:39 Segue o procurador: "Com relação ao árbitro, entendo que ele deixou de tomar algumas cautelas quando entrou em campo e não reparou a falta de policiamento dentro de campo e na arquibancada"

14:39 Alessandro Kishino também cita a responsabilidade das federações estaduais.

14:38 O procurador entra no argumento para pedir portões fechados, medida usada pela Fifa, citando que a Lei Pelé deu abertura para utilização dela.

14:36 Nenhum boletim de ocorrência foi juntado, nem por Vasco, nem por Atlético, completa o procurador, que pede a pena máxima aos clubes.

14:35 A reunião de segurança foi feita em cima do jogo, mas o Atlético-PR sabia que jogaria em Joinville há tempo, segue Alessandro.

14:32 Procurador Alessandro Kishino: "Os clubes merecem punições. O Atlético-PR, em todos os artigos"

14:30 A procuradoria começa: "Fica claro que todas as infrações ofereceram. Esse episódio está encerrando um ano triste para o nosso futebol. Julgamos aqui vários casos de desordem no campo. E nenhum chega perto a esse caso de Joinville".

14:28 Termina o depoimento de Marcos Cruz. E a procuradoria toma a palavra.

14:26 O regulamento geral de competições diz: "Providenciar para que o policiamento do campo seja feito exclusivamente por policiais fardados, sendo expressamente proibida a presença de seguranças particulares de clubes ou de terceiros no campo de jogo e seu entorno"

14:23 Durante pergunta, advogada do Vasco indaga testemunha se ele sabe do veto que há no regulamento geral de competições à responsabilidade de segurança privada nas partidas de futebol no Brasil. Ele diz que sim.

14:21 Dentro do documento enviado, de todas as nomas, a polícia disse que faria o policiamento. A segurança oficial foi no sentido de revista, demarcação de área de torcida

14:18 No jogo contra o Flamengo havia policiamento na arquibancada. Foi 100%, continua.

14:17 A segurança não falhou. Em hipótese alguma, diz o funcionário do Atlético-PR

14:14 O responsável pela segurança do Atlético-PR segue: "Usamos um espaço muito grande entre as torcidas para facilitar uma possível identificação visual. O distanciamento foi também pelo aumento do número de ingressos cedidos ao Vasco".

14:13 Marcos continua: "Estivemos em Joinville para dois jogos. O contingente no jogo do Flamengo foi cerca de 80 seguranças. No Náutico, foi menos. Mas contra o Vasco usamos o mesmo escopo do Flamengo, em termos de segurança".

14:10 Fizemos um contrato com a empresa de segurança, soubemos que foi necessário para fazer a segurança na Arena Joinville.

14:09 Marcos ainda prossegue: "Para a arquibancada, definimos uma área de segurança bastante grande, seria um controle visual. Foi aprovado pela polícia"

14:08 Neste momento, o depoimento é do responsável pela segurança do Atlético-PR. "Nos reunimos com a segurança de Joinville na sexta-feira".

14:07 Na verdade, Marcos é do departamento de segurança do Atlético-PR: "Todos os ofícios foram seguidos, como de praxe. Não tivemos nenhuma resposta negativa da PM sobre fazer a segurança do jogo".

14:01 Antonio Lopes: "Sou diretor de futebol, pedir policiamento não é minha alçada. Mas eu acho que houve".

14:00 Delegado da partida me pediu para sair do campo, e voltei ao camarote. Quando cheguei lá em cima, vi que eles continuavam pressionando, pedindo para interromper de vez o jogo, suspender.

13:59 Fiquem lá em cima uns 30 minutos, aí os dirigentes do Vasco entraram em campo, pressionando o árbitro e desci para ver o que estava acontecendo. Roberto Dinamite e Peralta estavam conversando. , diz Lopes.

13:57 Antonio Lopes: "Estava localizado num camarote. Do meu lado direito estava a torcida do Vasco e à esquerda a torcida do Atlético. Em determinado momento vi, primeiro, que a torcida do Vasco se deslocou atrás do gol para a área vazia, furou o bloqueio de alguns seguranças. Aí a torcida do Atlético também veio e rolou a confusão."

13:56 O diretor de futebol do Furacão chegou a entrar em campo durante a confusão.

13:54 O árbitro encerra o depoimento. Antonio Lopes é chamado como testemunha do Atlético-PR.

13:53 A informação que tivemos é que a PM se fazia presente, mas não tive informação sobre o contingente. Tinha um documento do comando da polícia que havia, no total, 180 policiais empenhados

13:53 Não me lembro de jogo que a segurança tenha sido feita só de segurança privada, diz o árbitro.

13:51 Ele ainda acrescenta: "Não posso afirmar que havia policiamento nar arquibancada"

13:49 Ricardo Marques: "Observamos antes do jogo ser há animosidade, um clima tenso. E não presenciei nenhum tipo de irregularidade no momento. Inclusive percebemos o espaço considerável entre as torcidas".

13:47 Árbitro Ricardo Marques: "A decisão de começar o jogo se deu dentro dos 60 minutos. Já tinha contato permanente com a polícia para que o efetivo estivesse no estádio. Esses 13 minutos que passaram, foram para retirar as pessoas dentro do campo de jogo, como dirigentes e imprensa."

13:46 O árbitro segue: "Como se tratou do tumulto com tantas pessoas, procuramos agir com muita cautela e prudência. Os árbitros são preparados para lidar com esse tipo de situação. O equilíbrio é fundamental. Juntamente com a equipe de arbitragem, tomamos todas as providências para garantir a integridade física. Pedimos que aumentasse o efetivo policial e fomos atendidos."

13:45 Ricardo Marques: "Não tinha conhecimento até então desse fato de a polícia não atuar no estádio. Desconhecia a presença da segurança privada. Isso não foi nos comunicado, nem essa ação civil do Minisitério Publico. Isso só chegou depois da confusão."

13:41 Ricardo Marques: "A equipe de arbitragem chegou ao estádio com duas horas e meia de antecedência, conferiu rede, marcações... Depois que voltamos ao vestiário, o chefe do policiamento veio ao nosso encontro no vestiário, informando que faria a devida cobertura."

13:41 O árbitro Ricardo Marques Ribeiro vai dar depoimento agora.

13:34 A sessão tá tão cheia que tem repórteres sentados no chão, por falta de lugar.

13:32 Prova do Furacão, em sua maior parte, é de depoimento do chefe do policiamento responsável por atuar no jogo.

13:30 Agora é a vez da exibição de vídeos trazidos pelo Atlético-PR.

13:29 Chegamos a dez minutos de vídeo. Matérias de TV também sendo usadas pela procuradoria.

13:19 A pancadaria é exibida na TV do tribunal.

13:18 Chegou a vez da manifestação da procuradoria, que irá passar vídeos como provas.

13:14 Auditores divergem, mas clube entra como terceiro interessado. Mas como não mandou advogado, não irá fazer defesa.

13:11 Joinville pediu para entrar no processo como terceiro interessado.

13:05 A procuradoria já usa o Regulamento Geral de Competições de 2014 para pedir a pena de portões fechados.

13:04 Relator faz a leitura da súmula escrita pelo árbitro Ricardo Marques Ribeiro, que atuou no Atlético-PR e Vasco.

13:02 Relator inicia a leitura do processo.

13:01 Advogado Osvaldo Sestário, envolvido no caso da Portuguesa, vai defender a Federação Paranaense.

12:59 O relator do processo é Wanderley Godoy Junior.

12:59 A sessão é iniciada.

12:52 O diretor de futebol do Atlético-PR, Antonio Lopes, acompanhará o julgamento.

12:48 A comissão será formada por Paulo Bracks, Lucas Rocha Lima, Wanderley Godoy Junior e Marcelo Coelho.

12:46 O procurador hoje é Alessandro Kioshi Kishino

12:44 A responsabilidade do caso é da Quarta Comissão Disciplinar, presidida por Paulo Bracks.

12:44 Este processo é o único da pauta de hoje.

12:42 O advogado do Atlético-PR, Domingos Moro, já chegou ao tribunal. Assim como a defesa do Vasco.

12:41 Desde ontem, há efetivo policial no STJD para garantir a segurança. Hoje, há dois policiais no andar do tribunal.

12:38 As Federações de Santa Catarina e Paraná também foram denunciadas, assim como o árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

12:36 A mesma situação em relação à perda de mando de campo se vale para o Vasco, que também é reincidente em perda de mando. O clube pode ficar até 20 jogos sem mando.

12:35 Como é reincidente e estava, em Joinville, cumprindo uma perda de mando de campo, o Atlético-PR foi enquadrado no 213 duas vezes e pode até pegar 20 mandos de campo.

12:33 O terceiro artigo em que o Atlético-PR foi enquadrado é o mais grave: o 213, que pode gerar perda de mando de campo.

12:30 Além disso, o Furacão entrou no art. 211: Deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infraestrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização. A pena é multa de R$ 100 a R$ 100 mil

12:27 O Atlético-PR foi denunciado no artigo 191 do CBJD, por deixar de cumprir a obrigação legal e pode levar multa de R$ 100 a R$ 100 mil.

12:25 Como tem muita gente envolvida neste processo, vamos explicar por partes.

12:23 As duas torcidas se envolveram em um confronto que interrompeu a partida por 71 minutos. No fim, depois que os torcedores foram levados ao hospital, o árbitro reiniciou o jogo e o Furacão venceu por 5 a 1

12:21 Boa tarde, pessoal! Hoje estamos no STJD para acompanhar o julgamento de Atlético-PR e Vasco por causa da briga na Arena Joinville, pela última rodada do Brasileirão.

Fonte: Lancenet


GLOBOESPORTE.COM


16:44
Encerramos a transmissão em tempo real.
Obrigado pela companhia.
Boa tarde!
16:43
Fim do julgamento.

Leia aqui a reportagem completa.

16:41
O presidente da sessão Paulo Bracks é voto vencido em relação a punir o Furacão com 12 jogos integralmente sem mando. Ele anuncia o resultado destacado abaixo.

16:39
O presidente Paulo Bracks também discorre longamente sobre o assunto, mostra reportagens e critica muito o comportamento dos torcedores: "Bandido não tem fronteira".

16:37
O resultado já está definido:

Federações absolvidas;
Árbitro absolvido
Atlético - 12 jogos de perda de mando (6 com portões fechados) e multa de R$ 120 mil
Vasco - 8 jogos de perda de mando (4 com portões fechados) e multa de R$ 80 mil

16:29
Esta punição deve ser confirmada, já que só resta um para votar - o presidente da sessão Paulo Bracks.

16:28
Marcelo Coelho vota por 12 mandos de campo para o Atlético-PR, sendo seis com portões fechados, e multa de R$ 120 mil. E oito jogos de punição ao Vasco, quatro com portões fechados, e mais a multa de R$ 80 mil.

16:25
Ele vota por multa também de R$ 20 mil e pede interdição da Arena Joinville até a solução do problema sobre as grades de evacuação.

16:21
O terceiro votante, Marcelo Coelho, sugere multa de R$ 20 mil às federações. E absolve o árbitro.

16:20
O auditor repete o voto: 12 partidas de pena para o Atlético-PR, com multa de R$ 120 mil. E pena de oito partidas ao Vasco, sendo que metade com portões fechados, além de multa de R$ 80 mil.

16:12
Ele pede a absolvição do Atlético-PR nos artigos 191 e 211.

16:11
Ele também pede a absolvição das duas federações.

16:09
Agora o auditor Lucas Rocha Lima começar a dar seu voto. São quatro pessoas, ao todo: um relator, dois auditores e o presidente.

16:07
Ele pede pena de oito partidas ao Vasco, sendo que metade com portões fechados, além de multa de R$ 80 mil.

16:07
Vamos agora à punição sugerida ao Vasco pelo relator.

16:05
Em relação ao artigo 213 ("por deixarem de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens na praça de desporto, além de atirar objetos no gramado"), o relator pede perda do mando de campo por 12 partidas do Atlético-PR, com multa de R$ 120 mil. Sendo que metade da pena com portões fechados.

16:03
Em relação ao artigo 191 ("deixar de cumprir ou dificultar o cumprimento de medidas para garantir a segurança dos torcedores antes, durante e após a realização da partida"), ele pede a aplicação de multa de R$ 50 mil.

16:00
O relator também pede a absolvição do Atlético-PR no artigo 211 - que fala em "deixar de manter o local indicado para a realização da partida com infra-estrutura necessária a assegurar a plena garantia e segurança para a sua realização"

15:58
Ele diz não ver motivo para aplicar o artigo 211, porque não se trata do estádio onde o Atlético normalmente manda suas partidas. Por isso não caberia a interdição da Arena Joinville.

15:58
Ele pede a absolvição do árbitro e vota também pela absolvição das duas federações.

15:55
Após longas deliberações, vão começar os votos. O relator Wanderley Godoy inicia.

15:54
Ele enaltece a carreira e a conduta do árbitro e diz que os procedimentos são diferentes em todos os lugares, por isso precisa acatar as determinações.

15:53
Giulliano Bozzano defende o árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

15:41
Delfim garante não ter havido barra de ferro no estádio e, nesse momento, o advogado do Atlético-PR, Domingos Moro, exibe a barra que teria sido usada por um integrante de uma organizada do Vasco para agredir atleticanos no estádio.

15:40
Ele é interrompido, sob a alegação de que o tempo se esgotou, e pede para finalizar, afirmando que o advogado do Atlético-PR falou por mais tempo.

15:35
O presidente da Federação Catarinense, que defende a entidade, afirma que a Arena Joinville é muito segura. Ele diz também que esteve no vestiário da arbitragem antes da partida e não foi informado de qualquer problema.

15:33
Ele critica também o promotor do Ministério Público de Santa Catarina, a quem é atribuída a decisão de não utilizar a Polícia Militar dentro de estádios. E afirma que é vascaíno, embora estivesse torcendo contra no domingo passado.

15:26
Segundo Delfim, o procurador, que é paranaense, se deixou levar por uma rivalidade com Santa Catarina.

15:25
O Rubinho (Rubens Lopes, presidente da Federação do Rio) disse que Santa Catarina não tem condição de organizar futebol. Deve ser por isso que o estado tem três times na Primeira Divisão, e o dele tem dois.
, advogado da Federação CatarinenseDelfim Pádua Peixoto Filho

15:24
O presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Pádua Peixoto Filho, começa sua defesa. Lembrando que o jogo foi disputado em Joinville, por isso o envolvimento direto.

15:22
O advogado afirma que a Federacao Paranaense está nos autos somente por fazer parte do boletim financeiro. E ressalta que sempre foi absolvida em 2013.

15:16
Segundo Sestário, a jurisprudência da Federação Paranaense é restrita ao Paraná e que não havia representante da Federação Paranaense na partida.

15:15
Ele diz que a Federação Paranaense está no tribunal como se fosse o pai de um filho acusado de um crime, sendo que o filho é maior de idade. Sestário lembra outros casos semelhantes em que federações não foram denunciadas.

15:13
Osvaldo Sestário, advogado da Federação Paranaense de Futebol, inicia sua defesa. Ele está envolvido na polêmica que pode rebaixar a Portuguesa, que utilizou um jogador suspenso na última rodada do Brasileirão. Sestário foi o advogado responsável pela informação.

15:11
Luciana Lopes afirma também que o arremesso de objeto no gramado não causou prejuízo à partida nem machucou ninguém, buscando nova atenuação.

15:10
A advogada afirma que os torcedores do Vasco agiram em legitíma defesa, mas em excesso. E que não pode perder mando de campo se era a torcida visitante. No entanto, ela classifica todos como "bandidos psicopatas". Além de discordar do advogado do Atlético-PR, que sugeriu portões fechados. Luciana Lopes espera que apenas uma multa seja aplicada ao clube carioca.

15:08
Qualquer academia tem identificação biométrica que impede quem não pagou de entrar. Hoje, nós vemos papel e lápis nos estádios
, advogada do VascoLuciana Lopes

15:07
Assim como advogado do Atlético-PR, Luciana Lopes afirma que a CBF foi a responsável por confirmar a partida para a Arena Joinville e, por isso, é responsável também.

15:03
A advogada Luciana Lopes lembra a responsabilidade das federações e do clube mandante em relação à segurança e afirma que o Vasco sequer foi convidado para a reunião realizada antes da partida. Ela lê o regulamento da competição.

15:02
O advogado encerra sua argumentação. É a vez de Luciana Lopes, que representa o Vasco.

15:02
Uma vez, vossa excelência disse que o diabo sempre sabe para quem aparece. E outra vez apareceu na minha vida
, advogado do Atlético-PRDomingos Moro

14:56
Vou tomar a liberdade de fazer uma proposição. Não adianta mais perder mando de campo. Só transfere o local da briga! O Atlético aceita portões fechados. Vamos fazer assim, então. Vamos tentar mudar esse panorama
, advogado do Atlético-PRDomingos Moro

14:50
O advogado se exalta em sua própria argumentação ao comentar a possibilidade de condenação: "Vamos separar o joio do trigo", diz sobre o número de acusações.

14:45
Agora fala Domingos Moro, advogado do Atlético-PR.

14:39
O procurador pede a pena máxima para os artigos nos quais os clubes foram denunciados. Além disso, pede que elas sejam cumpridas com portões fechados.

14:38
Segue a longa argumentação do sub-procurador-geral do tribunal, analisando os fatos e citando casos anteriores e leis envolvidas.

14:35
Esse episódio encerra um ano triste para o nosso futebol
, sub-procurador-geralAlessandro Kishino

14:34
O procurador afirma que a torcida do Atlético-PR protagonizou outros episódios semelhantes e critica a declaração do responsável pela segurança do Atlético-PR, que disse que a segurança funcionou.

14:34
A sessão é reiniciada.

O procurador Alessandro Kishino inicia suas deliberações. Ele relembra as denúncias feitas pela Procuradoria, afirmando que todas as infrações realmente aconteceram. Ele afirma que os clubes ocasionaram um processo, classificado como grave e triste.

14:28
Mais uma paralisação no julgamento.

14:27
Está encerrado o depoimento do funcionário de segurança do Atletico.

14:24
O funcionário de segurança do Furacão diz que a Polícia Militar informou que agiria somente para resguardar a equipe de arbitragem e que foi solicitada a presença de policiais. Segundo ele, anteriormente a PM informou que estaria no estádio, sem especificar onde.

14:20
O presidente da comissão, Paulo Bracks, pergunta se existe ciência de que havia mais torcedores do Vasco do que o inicialmente previsto. O funcionário do Atlético lembra que se não fosse aberto um espaço maior para os vascaínos, eles seriam infiltrados na torcida do time paranaense.

14:17
O responsável pela segurança do clube diz que foi contratada uma empresa de Joinville, mas reforçada com agentes de Curitiba. Segundo ele, nas partidas do Atlético na cidade, foram usados 80 agentes contra o Flamengo, menos contra o Náutico e o mesmo número usado contra o Flamengo foi repetido contra o Vasco, por causa do maior apelo.

14:17
Há muito tempo o Atlético adota postura de não violência. É só visual. Demarcar território, informar à polícia. Agem se tiver que conter algo com urgência, caso contrário não há nada
, responsável pela segurança do FuracãoMarcos Cruz

14:12
Ele diz que a reunião ocorrida na tarde de sexta-feira, dia 6 de dezembro, em Joinville, foi definido que seria deixado um grande espaço entre as duas torcidas. A PM avisou que atuaria somente do lado de fora do estádio.

14:10
Adilson Matos, responsável pela segurança do Atlético-PR, afirma que todos os ofícios foram feitos como de praxe. Ele diz que não houve qualquer resposta negativa da PM, que na verdade não houve oficialmente uma resposta.

14:05
Vi os dirigentes do Vasco no campo em cima do árbitro após a paralisação. Eu também desci para ver o que estava acontecendo. O presidente Roberto Dinamite estava lá (...). O delegado presente tentou tirar todos e voltei ao camarote. Notei que continuava o assédio sobre o árbitro, então desci novamente. Ouvi que eles tentavam suspender o jogo, mas o árbitro queria esperar pela segurança. E assim o fez, e a partida transcorreu sem invasão, sem problemas
, diretor do Atlético-PRAntônio Lopes

14:00
Ele diz que assistia à partida de um camarote do estádio, observou as duas torcidas separadas por um grande espaço vazio e que viu o início da briga, com a torcida do Vasco se deslocando primeiro em direção à torcida do Atlético, que teria ido na direção contrária. Lopes, em seguida, diz que não é de sua alçada pedir ou observar o policiamento.

13:58
Neste momento, o diretor de futebol do Atlético-PR, Antônio Lopes, é convocado a dar seu depoimento pelo advogado do clube paranaense, Domingos Moura.

13:58
Antes, o árbitro disse ter 15 anos na profissão e seis anos como árbitro Fifa e não lembra de ter apitado uma partida somente com segurança privada do lado de dentro.

Advogada do Vasco, Luciana Lopes, pergunta se ele foi informado pelo comandante do policiamento avisou que havia agentes dentro do estádio. Ele diz que Adilson Moreira, coronel da polícia, não foi específico ao informar sobre policiais dentro ou fora do estádio.

13:57
Há uma pequena paralisação no julgamento.

13:52
Bracks pergunta se normalmente a arbitragem observa se quando entra em campo ela observa se há algum problema na arquibancada. Ricardo Marques Ribeiro diz que observou existir uma separação das torcidas, mas que antes da partida não havia um clima de animosidade.

13:52
O presidente da comissão, Paulo Bracks pergunta a que horas o árbitro subiu no campo para a partida. Ricardo Marques Ribeiro responde que entrou por volta das 16h50m, como de praxe.

13:51
A decisão de reiniciar o jogo ocorreu dentro dos 60 minutos. Esses 13 minutos que excederam foi para retirar do campo de jogo quem não estava habilitado, e o policiamento se posicionar nas áreas estratégicas
, árbitro da partidaRicardo Marques Ribeiro

13:50
Devido à repercussão do incidente, a sessão no tribunal está muito cheia. Todas as cerca de 50 cadeiras estão ocupadas.

13:48
Essas informações só chegaram até mim quando começou a confusão
, árbitro da partidaRicardo Marques Ribeiro

13:47
A equipe de arbitragem constatou a presença de policiais na zona mista, perto dos vestiários. Quando iniciou o aquecimento também constatou a presença de policiais. O árbitro afirma que não foi avisado que não haveria policiais no estádio e que desconhecia a presença da segurança privada.

13:46
O relator Wanderley Godoy Junior pergunta se o árbitro se ele viu algum tipo de policiamento no estádio. Ricardo Marques Ribeiro que a equipe de arbitragem chegou ao estádio com duas horas e meia de antecedência, fez uma vistoria de praxe no campo, depois voltou para o vestiário e teve a presença do comandante do policiamento.

13:44
O árbitro Ricardo Marques Ribeiro vai iniciar seu depoimento. Ao mesmo tempo, outra testemunha, o diretor de futebol do Atlético-PR, Antônio Lopes, deixa a sala da audiência.

13:43
Estamos acompanhando o julgamento também em com vídeo, em transmissão exclusiva. Clique no player para conferir.

13:41
Vale lembrar que, ação paralela, o Vasco tentou a impugnação do resultado para evitar o rebaixamento, alegando que o regulamento do Brasileirão foi descumprido pelo árbitro, que permitiu a paralisação por 13 minutos a mais do que o tempo máximo. Clique e entenda.

13:38
Confira o vídeo que mostra a briga generalizada das torcidas desde o começo, na Arena Joinville.

13:38
O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, não está no tribunal. Ele atua no Pleno. Seu posto é ocupado pelo sub-procurador, Alessandro Kishino.

13:35
A imagem mostra uma entrevista do comandante do policiamento do estádio de Joinville explicando o motivo de não haver policiais militares dentro do estádio. Segundo ele, por ser um evento privado, ele seria com segurança privada contratada pelo Atlético-PR.

13:32
Depois de exibidas as imagens colhidas pela procuradoria, agora é a vez daquelas selecionadas pelo Atlético-PR.

13:24
São exibidos na televisão as imagens da briga na arquibancada da Arena Joinville.

13:23
Em breve serão exibidos vídeos que fazem parte do processo. O sub-procurador geral, Alessandro Kishino, avisa que são 13 vídeos, mas que há dois que são os principais.

13:23
Nesse momento, os auditores discutem o pedido de intervenção do Joinville no julgamento. O pedido é deferido, o que faz com que o clube catarinense possa recorrer, por exemplo, caso o estádio seja interditado.

13:19
O relator lê a súmula do árbitro Ricardo Marques Ribeiro. No documento, ele diz que havia policiamento suficiente e que se baseou no que o coronel responsável, presente na partida, lhe passou.

13:14
O relator lembra que os dois clubes são reincidentes. A partida ocorreu na Arena Joinville porque o Atlético-PR cumpria uma punição. Já o Vasco chegou a perder quatro mandos de campo por causa da briga de seus torcedores com os do Corinthians.

13:10
O relator explica quem são os denunciados e por quais artigos. Serão julgados Atlético-PR, Vasco, federações do Paraná e de Santa Catarina, além do árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

13:09
Ex-técnico do Vasco, Antônio Lopes também acompanha a sessão no STJD. Ele é diretor de futebol do Atlético-PR.

13:09
No documento, o árbitro relata que decidiu retomar a partida depois que a polícia garantiu a segurança da partida.

13:09
O auditor relator Wanderley Godoy Junior fala sobre os acontecimentos da partida entre Atlético-PR e Vasco, lendo a súmula do árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

13:08
O advogado Osvaldo Sestário, que defendeu a Portuguesa no polêmico processo a ser julgado na segunda-feira que vem, está no STJD. Ele defende a Federação Paranaense de Futebol no caso.

13:06
O presidente da 4ª comissão disciplinar abre a sessão, que é a única do dia.

13:05
Boa tarde, internauta. Nesta quinta-feira, vamos acompanhar em todos os detalhes o julgamento que pode tirar até 20 mandos de campo de Atlético-PR e Vasco em virtude da briga generalizada entre as torcidas na Arena Joinville, no último domingo. A sessão no STJD está começando.

Fonte: GloboEsporte.com


UOL

13/12/2013 16:43
Encerrada a transmissão do julgamento. Obrigado.

16:39
Paulo Bracks encerra o julgamento pedindo punições mais severas no que corresponde aos jogos de Atlético-PR e Vasco sem torcida; ele pede punição em sua totalidade, mas é voto vencido.

16:35
Saiba mais sobre o resultado do julgamento no UOL Esporte. Leia Mais

16:33
Com direito a discurso exaltado, o presidente Paulo Bracks faz longa argumentação antes de definir seus votos. Só resta o voto deste membro do STJD para a sessão terminar.

16:25
O terceiro relator repete os dois primeiros membros da mesa e define o julgamento: o Atlético-PR leva 12 jogos sem mando de campo, sendo a metade deles sem torcida. O Vasco perde 8 jogos em casa, com 4 sem o apoio dos torcedores.

16:18
O terceiro votante sugere multa de R$ 20 mil às federações. Ele também ressalta a necessidade de o estádio ser interditado até que os problemas em sua estrutura sejam sanados. O árbitro ficou livre de punição.

16:16
O Vasco também foi punido pelo auditor: leva oito partidas com portões fechados pelo artigo 231, sendo a metade delas sem torcedores. O clube ainda terá que pagar multa de R$ 80 mil

16:15
Em relação ao artigo 213, o auditor admite falha do Furacão em reprimir a violência no estádio e puniu o clube em 12 jogos sem mandos de campo, sendo 6 com portões fechados; ainda houve multa de R$ 120 mil

16:12
Lucas Rocha Lima absolve o Atlético-PR no artigo 191 e ressalta que o clube cumpriu a solicitação para garantir a segurança dos torcedores

16:08
O auditor Lucas Rocha Lima acompanha Godoy em relação às decisões de absolver as Federações e o árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

16:05
O Vasco leva oito partidas com portões fechados pelo artigo 231, sendo a metade delas sem torcedores. O clube ainda terá que pagar multa de R$ 80 mil

16:00
Godoy aplica multa por R$ 120 mil ao Atlético-PR pelo artigo 231; ele define pena de 12 jogos sem mando de campo, sendo a metade sem a presença de torcedores. No artigo 191, a pena foi de R$ 50 mil

15:57
O relator absolve as federações. Godoy aponta que o estádio não é do Atlético-PR e, por isso, não cabe punição ao estádio de Joinville. O relator também pede a absolvição do Atlético-PR no artigo 211.

15:55
Wanderley Godoy dá seu voto após defesa das partes no julgamento. Ele absolve do árbitro Ricardo Marques Ribeiro e ressalta a sua ficha limpa.

15:52
Advogado do árbitro do jogo Atlético-PR x Vasco reforça que o profissional acertou ao dar início ao jogo e, após os atos de violência, colocar os jogadores em campo novamente.

15:47
Defesa ressalta que Ricardo Marques Ribeiro se garantiu na informação passada pela PM para dar início ao jogo. A argumentação também relata o espaço entre as torcidas nas arquibancadas do estádio.

15:43
Advogado Giuliano Bozzano entra em cena para defender o árbitro Ricardo Marques Ribeiro e lembra que juízes de outros partidas com casos de violência não foram punidos. Ele minimiza a responsabilidade do profissional no caso.

Advogado do Atlético-PR mostra barra usada por torcedores do Vasco durante confronto com fãs do Atlético-PR durante jogo pelo Brasileiro. - Vinicius Castro/UOL

15:39
Advogado do Atlético-PR mostra barra usada por torcedores do Vasco durante confronto com fãs do Atlético-PR durante jogo pelo Brasileiro.

15:37
Delfim Pádua também ataca torcedores "bandidos" que foram ao estádio no último domingo e reforça necessidade de a polícia estar nas arquibancadas.

15:33
Ele reforça crítica ao promotor do Ministério Público de Santa Catarina, que definiu a Polícia Militar fora do estádio de Joinville durante o jogo entre Atlético-PR e Vasco.

15:30
Em sua fala, o advogado da Federação Catarinense aponta a necessidade de a polícia estar nos estádios. Delfim Pádua Peixoto transfere tal responsabilidade para o Atlético-PR.

15:25
Advogado Delfim Pádua ressalta que campeonatos em Santa Catarina são organizados e lembra da rivalidade de seu estado com o Paraná.

15:19
É a vez da Federação Catarinense de Futebol ser defendida. O advogado Delfim Pádua Peixoto é presidente da entidade e trabalha pessoalmente no caso para evitar qualquer tipo de punição no caso.

15:17
O advogado tenta livrar a Federação Paranaense de punição, já que não esteve envolvida na organização do jogo entre Atlético-PR e Vasco, realizado em Joinville.

15:11
Advogado Osvaldo Sestário Filho entra em ação no STJD para defender a Federação de Futebol do Paraná. Ele avisa que a entidade não teve participação na escolha do local da partida entre Atlético-PR e Vasco.

15:08
Advogada do Vasco pede que o clube não seja punido com perda de mando de jogos e admite apenas multa. Luciana Lopes reforça pedido de absolvição no caso.

15:05
Advogada do Vasco critica árbitro do jogo por não ter percebido falta de policiamento no estádio. Luciana Lopes destaca que a partida era um "confronto anunciado"

15:01
Domingos Moro dá lugar a Luciana Lopes, que inicia defesa do Vasco. A advogada coloca responsabilidade de clube mandante, federações e CBF pelas condições encontradas em Joinville.

14:59
Advogado do Atlético-PR avisa que clube colabora com as autoridades ao identificar torcedores brigões e diz que não irá entrar com recurso - exceção feita ao peso da pena.

14:56
Exaltado, Domingos Moro ressalta que Atlético-PR está disposto a cumprir pena de fazer jogos com portões fechados, já que decisão de mudar local de partida está falida. Advogado pede que punição não seja exagerada.

14:52
Advogado do Atlético-PR admite que briga entre torcedores foi grave, mas que a imprensa deu peso exagerado ao episódio.

14:48
Moro ressalta que a CBF determinou o local da partida entre Atlético-PR e Vasco. O advogado lembra que a entidade máxima do futebol não está no processo e tenta minimizar falha de planejamento.

14:44
Advogado do Atlético-PR, Domingos Moro inicia defesa do Atlético-PR e destaca que o clube cumpriu com todas as suas obrigações antes do jogo.

14:41
Kishino também aponta falha do árbitro Ricardo Marques Ribeiro, que não observou a segurança necessária para iniciar a partida.

14:39
Com relação ao Vasco, o auditor também pede punição máxima pela desordem nas arquibancadas e pelo fato de a torcida ter atirado objetos no campo.

14:36
Kishino se adianta à defesa e pede que a comissão disciplinar puna com máxima rigidez o Atlético-PR, já que o clube falhou no planejamento de dar segurança ao torcedores que foram ao estádio de Joinville.

14:32
Sessão é retomada e mesa ressalta que está claro que houve irregularidades durante a partida. Dr. Alessandro Kishino afirma que campeonato termina de forma "absurda".

14:26
Após participação do representante do Atlético-PR, que cuidou na área logística do jogo, julgamento tem breve intervalo.

14:22
Matos revela que a PM enviou documento ao Atlético-PR em que garantia policiamento dentro do estádio para o jogo do último domingo, contra o Vasco.

14:16
Número de ingressos vendidos à torcida do Vasco e falta de interesse dos fãs do Atlético-PR motivaram espaço maior na arquibancada para separar os rivais.

14:14
Matos relata que o número de seguranças privados contratados para o jogo com o Vasco aconteceu com base no que aconteceu na partida contra o Flamengo. Este jogo foi realizado na Vila Capanema.

14:11
Matos ressalta que a segurança privada foi contratada com base na necessidade do jogo, reforçada por pessoas experientes ligadas ao Atlético-PR.

14:09
Matos diz que não teve reunião com a PM de Joinville na quinta-feira, isto porque ocorreu um acidente no caminho para a cidade catarinense. O encontro aconteceu normalmente no dia seguinte.

14:05
Após rápida participação de Antônio Lopes, o Atlético-PR é questionado mais uma vez. Adlison Matos participou da logística do jogo realizado em Joinville, pela última rodada do Brasileiro.

14:02
Diretor de futebol do Atlético-PR diz que não sabe se houve solicitação por parte do clube para que a PM entrasse no estádio para fazer a segurança do jogo.

13:59
Dirigente do Atlético-PR ressalta que estava em um camarote do estádio e percebeu que a torcida do Vasco se deslocou em direção aos fãs do Furacão e furaram o bloqueio dos seguranças.

13:57
Antônio Lopes é convidado pela mesa do STJD para dar o seu depoimento a respeito da partida disputada em Joinville. Ele esteve presente no estádio e foi uma das vozes ativas do Atlético-PR durante o episódio.

13:54
Ricardo Marques é liberado pela comissão disciplinar do STJD após prestar esclarecimentos sobre o jogo entre Atlético-PR e Vasco.

13:51
Ricardo Marques relata que não presenciou nenhum tipo de animosidade nas arquibancadas antes do início do jogo. Ele destaca ainda que houve uma separação considerável entre torcedores de Atlético-PR e Vasco.

13:47
O árbitro ressalta que a espera de 1h13min para reiniciar o jogo Atlético-PR x Vasco foi uma medida de cautela em meio a um episódio que deixou "clima desfavorável" no estádio. Ele ressalta que a equipe de arbitragem tomou decisão de retomar a partida no período de 1h.

13:45
Ricardo Marques Ribeiro ressalta que nada de anormal foi constatado na chegada da equipe de arbitragem no estádio de Joinville. O árbitro disse que observou a presença da Polícia Militar na arena.

13:43
Dirigente do Atlético-PR, Antônio Lopes deixa a sala do STJD para não ouvir relato do árbitro Ricardo Marques Ribeiro sobre o jogo pela última rodada do Brasileiro.

13:37
Imagens mostram comandante da PM de Joinville explicando motivo de o estádio não contar com a segurança de policiais durante o jogo. Segundo ele, este papel seria do Atlético-PR, que deveria ter contratado seguranças particulares para manter a ordem.
Comissão disciplinar do STJD observa prova de vídeo, que mostra imagens da confusão entre torcedores de Atlético-PR e Vasco. - Vinicius Castro/UOL

13:29
Comissão disciplinar do STJD observa prova de vídeo, que mostra imagens da confusão entre torcedores de Atlético-PR e Vasco.

13:22
Comissão disciplinar do STJD lembra que os dois clubes são reincidentes e começa a analisar vídeo da briga entre torcedores e Atlético-PR e Vasco.

13:18
Mesa acata pedido para que o Joinville participe do processo, no caso de o clube ser prejudicado em uma possível interdição do estádio pela briga no jogo entre Atlético-PR e Vasco.

Antônio Lopes, dirigente do Atlético-PR, acompanha julgamento no STJD por confusão durante jogo com o Vasco em Joinville. - Vinicius Castro/UOL

13:13
Antônio Lopes, dirigente do Atlético-PR, acompanha julgamento no STJD por confusão durante jogo com o Vasco em Joinville.

13:08
Comissão disciplinar lê súmula escrita pelo árbitro Ricardo Marques Ribeiro após partida entre Atlético-PR e Vasco, que foi marcada pela violência dos torcedores.

13:03
Protagonista de polêmica com a Portuguesa - que corre risco perder pontos no Brasileiro -, o advogado Osvaldo Sestário Filho aparece na sessão do STJD.

13:01
Começa sessão no STJD. Presidente Paulo Bracks resume pauta do dia, a única que será julgada na tarde desta sexta-feira.

12:55
Dirigente do Atlético-PR e com passagem marcante pelo Vasco, Antônio Lopes acompanhará sessão desta sexta-feira no STJD.

12:51
O árbitro Ricardo Marques Ribeiro também já está no STJD. O juiz pode ser punido por ter deixado de cumprir obrigações relativas a sua função.

12:48
Membros da 4ª Comissão Disciplinar do STJD começam a se movimentar para dar início à sessão. O doutor Paulo Bracks irá liderar o julgamento desta sexta-feira.

12:41
Advogada do Vasco, Luciana Lopes já está no tribunal. Ela defende os interesses do Vasco, que também corre risco de perder mandos de campo e levar multa.

12:33
Advogado Atlético-PR já aparece no STJD. Domingos Moro tem a missão de evitar perda de mandos de campo e multa pesada para o Furacão.

12:16
Alvo de ameaças de torcedores, STJD conta com proteção de policiais nesta sexta-feira. Dois PM's vigiam a porta do local antes do início do julgamento.

12:05
Movimentação no STJD já é intensa, mas apenas de jornalistas. Sessão será iniciada em menos de 1 hora.

11:04
A 4ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) vai julgar, a partir das 13h, os incidentes ocorridos na arquibancada da Arena Joinville durante a partida entre Atlético-PR e Vasco, no último domingo.

Fonte: UOL