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Relação do Vasco com N. Sra. das Vitórias remonta o Carioca de 1923
Domingo, 24/04/2011 - 11:20
Vale reza, prece e até promessa. O torcedor não pensa duas vezes na hora de pedir uma ajuda do “além” quando o time do coração está no aperto. A fé entra em cena no futebol. Daí, surgem os “craques do céu”, ou melhor, os santos protetores. Cada clube adota o seu e passa a ver nele a figura de um padroeiro.
Na maioria dos casos, a escolha do protetor passa pela identificação do clube com as características do santo. O Corinthians, por exemplo, batizou São Jorge como padroeiro, associando o espírito guerreiro do santo - conhecido pela luta em que matou um dragão com uma espada - com o perfil de raça que o time diz possuir na essência. O São Paulo nem precisou escolher padroeiro. A resposta está no próprio nome do clube.
No Rio de Janeiro os quatro grandes são bem apegados aos seus santos protetores. A relação do Vasco com Nossa Senhora das Vitórias remonta o primeiro título estadual do clube, em 1923, quando os jogadores entraram em campo na final com medalhas milagrosas da santa. Deu sorte e a identificação segue até hoje.
Os flamenguistas oram por São Judas Tadeu (conhecido como santo das causas impossíveis) e lotam a paróquia do santo nas vésperas de jogos decisivos. Ritual semelhante ao dos botafoguenses, em relação à Nossa Senhora da Conceição, e dos torcedores do Fluminense, que pedem proteção à Nossa Senhora da Glória. Há ainda um detalhe: a torcida do Flu também rende homenagens ao papa João Paulo II e até criou o cântico “A bênção, João de Deus”.
Não poderia ficar fora dessa lista o Icasa, que simbolicamente adotou o Padre Cícero como seu padroeiro. A associação entre Verdão do Cariri e o religioso pode ser vista facilmente nos jogos do time, no estádio Romeirão. A estátua do Padim, em Juazeiro, é uma espécie de Meca dos icasianos.
PADROEIROS DOS TIMES
Corinthians
São Jorge
São Paulo
São Paulo
Flamengo
São Judas Tadeu
Botafogo
N. Senhora da Conceição
Fluminense
Nossa Senhora da Glória
Vasco
Nossa Senhora das Vitórias
Icasa
Padre Cícero
Ceará
Santa Luzia e Santo Antônio
Fortaleza
Nossa Senhora de Fátima
Ferroviário
São José
Fonte: O Povo Online
Na maioria dos casos, a escolha do protetor passa pela identificação do clube com as características do santo. O Corinthians, por exemplo, batizou São Jorge como padroeiro, associando o espírito guerreiro do santo - conhecido pela luta em que matou um dragão com uma espada - com o perfil de raça que o time diz possuir na essência. O São Paulo nem precisou escolher padroeiro. A resposta está no próprio nome do clube.
No Rio de Janeiro os quatro grandes são bem apegados aos seus santos protetores. A relação do Vasco com Nossa Senhora das Vitórias remonta o primeiro título estadual do clube, em 1923, quando os jogadores entraram em campo na final com medalhas milagrosas da santa. Deu sorte e a identificação segue até hoje.
Os flamenguistas oram por São Judas Tadeu (conhecido como santo das causas impossíveis) e lotam a paróquia do santo nas vésperas de jogos decisivos. Ritual semelhante ao dos botafoguenses, em relação à Nossa Senhora da Conceição, e dos torcedores do Fluminense, que pedem proteção à Nossa Senhora da Glória. Há ainda um detalhe: a torcida do Flu também rende homenagens ao papa João Paulo II e até criou o cântico “A bênção, João de Deus”.
Não poderia ficar fora dessa lista o Icasa, que simbolicamente adotou o Padre Cícero como seu padroeiro. A associação entre Verdão do Cariri e o religioso pode ser vista facilmente nos jogos do time, no estádio Romeirão. A estátua do Padim, em Juazeiro, é uma espécie de Meca dos icasianos.
PADROEIROS DOS TIMES
Corinthians
São Jorge
São Paulo
São Paulo
Flamengo
São Judas Tadeu
Botafogo
N. Senhora da Conceição
Fluminense
Nossa Senhora da Glória
Vasco
Nossa Senhora das Vitórias
Icasa
Padre Cícero
Ceará
Santa Luzia e Santo Antônio
Fortaleza
Nossa Senhora de Fátima
Ferroviário
São José
Fonte: O Povo Online
