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Marcos Blanco elenca medidas de combate à pirataria de produtos do Vasco
Quinta-feira, 14/04/2011 - 02:25
Gigante, o Vasco com seus milhões de torcedores espalhados por todo o Brasil é uma das marcas mais fortes do país. Com 112 anos, o clube tenta criar novas fontes de receita que consigam trazer a enorme torcida que tem fora do Rio para consumir os produtos e melhorar a situação dos combalidos cofres vascaínos.
Em parceria com ao patrocinadora esportiva, Penalty, o clube pretende espalhar lojas oficiais.
— Temos esta boa relação com a Penalty e, pelas nossas pesquisas, os estados onde têm mais vascaínos fora do Rio são: Espírito Santo, Brasília, Amazonas e Paraíba. Nesta ordem — afirmou o diretor-executivo de marketing, Marcos Blanco, que falou sobre os planos:
— Estamos priorizando a abertura de lojas oficiais pelo Brasil. Vamos abrir em Manaus em três meses. De lá, vamos para o Nordeste. A partir disso, teremos uma base e faremos ações quando jogar lá. Serão promoções, visitas dos jogadores às lojas. Ações pontuais. A ideia é alavancar a receita e diminuir a pirataria em todo o Brasil — afirmou o diretor vascaíno.
Viajando por todo o país para firmar parcerias, Marcos Blanco pôde pintar o retrato da pirataria dos produtos vascaínos, que não atinge só o time da Cruz de Malta como aos outros times da cidade do Rio — Flamengo, Fluminense e Botafogo:
— No Piauí, o que eu vi de camisas piratas dos quatro grandes clubes do Rio é um absurdo. Não temos pontos de venda lá e até em shopping tem camisa pirata.
Fonte: Extra Online
Em parceria com ao patrocinadora esportiva, Penalty, o clube pretende espalhar lojas oficiais.
— Temos esta boa relação com a Penalty e, pelas nossas pesquisas, os estados onde têm mais vascaínos fora do Rio são: Espírito Santo, Brasília, Amazonas e Paraíba. Nesta ordem — afirmou o diretor-executivo de marketing, Marcos Blanco, que falou sobre os planos:
— Estamos priorizando a abertura de lojas oficiais pelo Brasil. Vamos abrir em Manaus em três meses. De lá, vamos para o Nordeste. A partir disso, teremos uma base e faremos ações quando jogar lá. Serão promoções, visitas dos jogadores às lojas. Ações pontuais. A ideia é alavancar a receita e diminuir a pirataria em todo o Brasil — afirmou o diretor vascaíno.
Viajando por todo o país para firmar parcerias, Marcos Blanco pôde pintar o retrato da pirataria dos produtos vascaínos, que não atinge só o time da Cruz de Malta como aos outros times da cidade do Rio — Flamengo, Fluminense e Botafogo:
— No Piauí, o que eu vi de camisas piratas dos quatro grandes clubes do Rio é um absurdo. Não temos pontos de venda lá e até em shopping tem camisa pirata.
Fonte: Extra Online
