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Felipe libera o emotivo pai para assistir seu retorno a São Januário
Sexta-feira, 06/08/2010 - 00:57
O palco da reestreia foi o Maracanã. No enanto, Felipe não esconde a ansiedade e a felicidade por reencontrar a torcida vascaína em sua verdadeira casa: São Januário. E, desta vez, o camisa 6 vai contar com o apoio da fanática família, que, a pedido do próprio jogador, não foi ao Maracanã para segurar a emoção.
O patriarca da família, Jorge Loureiro, que chegou a pensar em deserdar o filho quando ele defendeu a camisa do Flamengo, agora só pensa em revê-lo na Colina Histórica. Para a partida de domingo, ele já foi liberado por Felipe, que vai lhe dedicar uma possível vitória no Dia dos Pais.
“Ele já está com certa idade (Jorge tem 62 anos). No Maracanã, e contra o Flamengo, era emoção demais para ele. Aqui, ele vai comparecer e eu espero dedicar a vitória a todos os pais vascaínos”, afirmou.
Quando fala dos pais, Felipe faz questão de se incluir no time. Pai de Lucas, cinco anos, e Thiago, um ano, o apoiador reconhece o lado coruja. No entanto, sempre com sorriso no rosto, manteve os pés no chão ao comentar as habilidades do mais velho com a bola.
“Ele tem apenas cinco anos, é cedo. Mas não é canhoto como o pai. Se puxar os tios, que são destros, acho melhor ele estudar direitinho e pensar em outra coisa. Mas o Lucas até bate bem na bola e pode terminar como preparador de goleiros (risos)”, brincou.
Fonte: O Dia
O patriarca da família, Jorge Loureiro, que chegou a pensar em deserdar o filho quando ele defendeu a camisa do Flamengo, agora só pensa em revê-lo na Colina Histórica. Para a partida de domingo, ele já foi liberado por Felipe, que vai lhe dedicar uma possível vitória no Dia dos Pais.
“Ele já está com certa idade (Jorge tem 62 anos). No Maracanã, e contra o Flamengo, era emoção demais para ele. Aqui, ele vai comparecer e eu espero dedicar a vitória a todos os pais vascaínos”, afirmou.
Quando fala dos pais, Felipe faz questão de se incluir no time. Pai de Lucas, cinco anos, e Thiago, um ano, o apoiador reconhece o lado coruja. No entanto, sempre com sorriso no rosto, manteve os pés no chão ao comentar as habilidades do mais velho com a bola.
“Ele tem apenas cinco anos, é cedo. Mas não é canhoto como o pai. Se puxar os tios, que são destros, acho melhor ele estudar direitinho e pensar em outra coisa. Mas o Lucas até bate bem na bola e pode terminar como preparador de goleiros (risos)”, brincou.
Fonte: O Dia
