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Para respirar no Brasileiro, Vasco precisa vencer pela 1ª vez fora de casa
Terça-feira, 20/07/2010 - 08:54
A vitória sobre o Atlético-PR amenizou o ambiente em São Januário. Além de ter mostrado um futebol aguerrido, o time iniciou a caminhada para deixar a zona de rebaixamento. Mas não há tempo para relaxar. A partida de amanhã é tão importante quanto uma final, já que o Grêmio está apenas uma posição acima do Vasco que, com uma nova vitória, deve finalmente deixar a temida zona do Brasileiro.
Mesmo com o adversário vivendo um momento ruim, todos sabem que jogar em Porto Alegre está longe de ser tranquilo. A pressão da torcida é um fator que dificulta ainda mais, além da própria qualidade do elenco do Grêmio. Mas ninguém no Vasco pensa em entrar em campo no Olímpico para empatar. O objetivo é confirmar de vez o bom momento.
Para isso, a equipe terá de fazer algo que ainda não conseguiu neste Brasileiro: vencer fora de casa. Até o momento, foram dois empates e três derrotas. O atacante Nunes acredita que chegou a hora de quebrar o jejum. O segredo vai ser aproveitar a pressão que os torcedores gremistas vão fazer.
“Estava conversando isso com meus companheiros. Se conseguirmos resistir os primeiros quinze minutos, o jogo pode virar a nosso favor. Neste campeonato, não tem como relaxar: são guerras todos os jogos. Não podemos achar que o Grêmio está morto por causa da posição na tabela”, disse.
O pensamento é exclusivamente nos três pontos, principalmente para acabar de vez com a fama de jogar mal fora de casa. Mas os vascaínos sabem que um empate não pode ser considerado o fim do mundo. O jogo contra o Goiás, semana passada, é utilizado como exemplo ao comentar essa possibilidade. “Não estamos indo para empatar, mas é claro que não é ruim. Contra o Goiás, mostramos muita determinação, e o gol não saiu. Desta vez, precisamos dar continuidade ao bom momento”, afirmou Nunes.
O zagueiro Dedé concorda com o companheiro e lembra que o ataque do Grêmio, que conta com nomes como Borges, Jonas e André Lima, é muito perigoso. Dedé bate na tecla que foi martelada pelo técnico PC Gusmão no treino de ontem: a marcação na saída de bola. “Não podemos deixar espaços porque o Grêmio é perigoso. Até os atacantes têm de ajudar na pressão”.
Fonte: O Dia
Mesmo com o adversário vivendo um momento ruim, todos sabem que jogar em Porto Alegre está longe de ser tranquilo. A pressão da torcida é um fator que dificulta ainda mais, além da própria qualidade do elenco do Grêmio. Mas ninguém no Vasco pensa em entrar em campo no Olímpico para empatar. O objetivo é confirmar de vez o bom momento.
Para isso, a equipe terá de fazer algo que ainda não conseguiu neste Brasileiro: vencer fora de casa. Até o momento, foram dois empates e três derrotas. O atacante Nunes acredita que chegou a hora de quebrar o jejum. O segredo vai ser aproveitar a pressão que os torcedores gremistas vão fazer.
“Estava conversando isso com meus companheiros. Se conseguirmos resistir os primeiros quinze minutos, o jogo pode virar a nosso favor. Neste campeonato, não tem como relaxar: são guerras todos os jogos. Não podemos achar que o Grêmio está morto por causa da posição na tabela”, disse.
O pensamento é exclusivamente nos três pontos, principalmente para acabar de vez com a fama de jogar mal fora de casa. Mas os vascaínos sabem que um empate não pode ser considerado o fim do mundo. O jogo contra o Goiás, semana passada, é utilizado como exemplo ao comentar essa possibilidade. “Não estamos indo para empatar, mas é claro que não é ruim. Contra o Goiás, mostramos muita determinação, e o gol não saiu. Desta vez, precisamos dar continuidade ao bom momento”, afirmou Nunes.
O zagueiro Dedé concorda com o companheiro e lembra que o ataque do Grêmio, que conta com nomes como Borges, Jonas e André Lima, é muito perigoso. Dedé bate na tecla que foi martelada pelo técnico PC Gusmão no treino de ontem: a marcação na saída de bola. “Não podemos deixar espaços porque o Grêmio é perigoso. Até os atacantes têm de ajudar na pressão”.
Fonte: O Dia
