Basquete: Wagner fala sobre o confronto deste sábado contra o Mogi

Sábado, 04/02/2017 - 10:29
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Quatro equipes estão entre Mogi das Cruzes (4º) e Vasco (9º) na tabela de classificação do NBB. Mesmo assim, o duelo das 14h deste sábado no Ginásio Professor Hugo Ramos, em Mogi, pode ser considerado um confronto direto. O time carioca chega motivado pela vitória sobre o rival Flamengo, e uma vitória fora de casa pode recolocar a equipe na briga pelo G-4. O Mogi defende uma invencibilidade de quatro partidas e precisa vencer para seguir entre os quatro melhores.

O Vasco soma nove vitórias em 16 jogos, um a menos que o Mogi, dono de uma campanha com 11 vitórias em 17 partidas. Um triunfo cruzmaltino não só tiraria os paulista do G-4, como recolocaria os cariocas na briga direta pelas primeiras posições. E a partida tem um sabor ainda mais especial para o Mogi, que no primeiro turno foi derrotado por 94 a 70 pelo Vasco, no Rio, e a diferença de pontos pode fazer a ser decisiva para a classificação final, pelo fato de o primeiro critério de desempate ser o confronto direto.

– O Mogi é bastante perigoso. Tem jogadores que, junto da torcida, crescem. O primeiro tempo da partida vai ditar o que a torcida deles fará, se vai ajudá-los ou não. Estive lá e sei que a pressão é grande tanto pra eles quanto pra nós. Se eles tiverem um bom início, os torcedores vão apoiar na arquibancada, mas se forem mal, vão cobrar. Então, devemos focar no começo do jogo – disse o ala-pivô vascaíno Wagner, que defendeu o Mogi na última temporada.

E assim como no jogo do primeiro turno, quando não pôde contar com o pivô Caio Torres, o técnico Guerrinha novamente terá problemas para escalar o Mogi. Caio não jogou contra o Caxias, nesta quinta-feira, mas está recuperado de um edema na coxa. Desfalque certo é o ala-pivô Tyrone, que vai cumprir o segundo e último de jogo de suspensão após um pisão em Marcelinho, do Flamengo.

– O Caio até poderia ter jogado na quinta, mas queríamos desenvolver outros jogadores, outras situações. Lógico que ele ficou uma semana e meia sem treinar, mas consegue jogar no mínimo 20, 25 minutos. É um jogo duro. Pena não podermos contar com a opção do Tyrone, porque ele nos dá uma variedade tática muito grande. Perdemos um jogador importante em uma hora importante. Mas vamos fazer um jogo de superação, junto de nossa torcida, que foi muito vibrante na última partida – falou Guerrinha.

Os ingressos para a partida entre Mogi e Vasco serão vendidos neste sábado, nas bilheterias do Hugo Ramos, a partir das 11h e custam R$ 20. Estudantes, professores, idosos, pessoas com deficiência e funcionários das empresas patrocinadoras do Mogi e da prefeitura pagam R$ 10.



Fonte: GloboEsporte.com