Jayme Lisboa destaca importância dos jovens no futuro do Vasco e aprova permanência de Dinamite

Sexta-feira, 22/08/2014 - 01:39
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O Vasco completou nesta quinta-feira(21) 116 anos de existência, e o dia no Gigante da Colina foi de festividades, com alvorada às 6 horas em todas as sedes, hasteamento da bandeira, café da manhã especial e uma missa na capela Nossa Senhora das Vitórias. O vice-presidente de Finanças, Jayme Lisboa Alves, comenta o dia festivo e a importância dos jovens no futuro do clube e também no futebol brasileiro.

“É importante o jovem para o Vasco jogar futebol e aprender outros esportes. O futuro dos clubes está na juventude, na garotada, começando a trabalhar no esporte amador e infantil e crescer, essa frase cai bem, não só para o Vasco, mas para todos os clubes, e foi de um grande ex-presidente, o Cyro Aranha. Isso é a história do Vasco, o Vasco é ímpar, um orgulho ser vascaíno, estou há sete meses na vice-presidência de finanças, uma pedreira, mas vamos em frente e vamos ver se a gente consegue melhorar o Vasco.”

Jayme Lisboa estabelece como prioridade a renovação do contrato com a Caixa, que vence em 31 de agosto, admite que o momento político turbulento vivido pelo clube tem atrapalhado a relação do Vasco com potenciais patrocinadores e torce para que o clube possa viver momentos tranquilos nos próximos três meses.

“É primordial, temos agora a renovação com a Caixa, precisamos renovar e é importante, temos que pagar os impostos, estamos preparados para isso e essa turbulência só vai atrapalhar a renovação com a Caixa. Agora fizemos um contrato novo com a Umbro, temos outras coisas para fazer, como obra no ginásio, é importante que o Vasco tenha tranquilidade até novembro para poder conseguir renovar com a Caixa, o Vasco precisa desse e de outros patrocínios, não sei se nesses três meses conseguiremos outros patrocínios, mas só a renovação com a Caixa já é um passo importante. Esse negócio de junta, o estatuto não permite isso, o regime do Vasco é presidencialista, esse negócio de junta não adianta, é melhor deixar o Roberto ficar esses três meses, que tenhamos três meses de calmaria para realizar o resto que falta para realizarmos", disse à Super Rádio Brasil.

Fonte: Supervasco