Torcedor do Vasco foi detido do lado de fora do Maracanã após arremessar objeto; veja vídeo
Domingo, 07/05/2023 - 02:42
Antes de a bola rolar para o clássico entre Fluminense e Vasco, nesta noite, no Maracanã (6), houve provocações e um momento mais tenso, em que um torcedor foi detido.
Houve pontos, por outro lado, em que o clima foi mais amistoso e com correria dos atrasados.
Dentro do estádio, indicadores de cruzmaltinos "infiltrados" na torcida tricolor. O duelo teve o clube das Laranjeiras como mandante e divisão de torcida 90/10.
O que aconteceu
• O clássico esteve envolto em certa tensão entre as torcidas. Os dois clubes chegaram a se posicionar nas redes sociais pedindo por paz entre os torcedores.
• O policiamento nos arredores do estádio foi reforçado e houve pontos com maior preocupação.
• Um deles foi na esquina da Avenida Maracanã com a Rua Mata Machado, próximo à entrada destinada aos vascaínos, mas por onde também passavam tricolores.
• Um torcedor do Vasco foi detido por policiais militares, sob o 41-B do Estatuto do Torcedor, que fala, dentre outras coisas, em "promover tumulto. Isso porque, em meio a provocações e até bate-bocas, um copo e uma garrafa arremessados foram arremessados durante uma discussão.
• Houve também correria para entrar no estádio. Restando poucos minutos para o início do jogo, diversos torcedores ainda chegavam ao Maracanã.
• Teve ainda um episódio envolvendo o Flamengo. Uma rubro-negra foi ao Maracanã acompanhada por tricolores, e foi bastante hostilizada. Pouco depois, ela tirou a camisa do Fla e ficou apenas com uma preta.
• Dentro do estádio, aconteceu uma movimentação no Setor Oeste, destinado aos tricolores, no momento do gol de Pedro Raul, que abriu o placar para o Vasco. Seguranças particulares foram ao local para identificar possíveis "infiltrados".
Clima pré-jogo
As semanas que antecederam o clássico foram de trocas de farpas entre dirigentes dos dois clubes. Mário Bittencourt, presidente do Flu, falou ao sportv sobre a intenção do Vasco em gerir o Maracanã, que atualmente está com a dupla Fla-Flu.
Luiz Mello, CEO da SAF do Vasco, respondeu na mesma emissora. Dando mais um capítulo nas arestas nos bastidores.
Neste cenário, os discursos dos torcedores ficaram mais inflamados, e os clubes chegaram a se posicionar oficialmente contrários à violência no futebol.
Fonte: UOL
Houve pontos, por outro lado, em que o clima foi mais amistoso e com correria dos atrasados.
Dentro do estádio, indicadores de cruzmaltinos "infiltrados" na torcida tricolor. O duelo teve o clube das Laranjeiras como mandante e divisão de torcida 90/10.
O que aconteceu
• O clássico esteve envolto em certa tensão entre as torcidas. Os dois clubes chegaram a se posicionar nas redes sociais pedindo por paz entre os torcedores.
• O policiamento nos arredores do estádio foi reforçado e houve pontos com maior preocupação.
• Um deles foi na esquina da Avenida Maracanã com a Rua Mata Machado, próximo à entrada destinada aos vascaínos, mas por onde também passavam tricolores.
• Um torcedor do Vasco foi detido por policiais militares, sob o 41-B do Estatuto do Torcedor, que fala, dentre outras coisas, em "promover tumulto. Isso porque, em meio a provocações e até bate-bocas, um copo e uma garrafa arremessados foram arremessados durante uma discussão.
• Houve também correria para entrar no estádio. Restando poucos minutos para o início do jogo, diversos torcedores ainda chegavam ao Maracanã.
• Teve ainda um episódio envolvendo o Flamengo. Uma rubro-negra foi ao Maracanã acompanhada por tricolores, e foi bastante hostilizada. Pouco depois, ela tirou a camisa do Fla e ficou apenas com uma preta.
• Dentro do estádio, aconteceu uma movimentação no Setor Oeste, destinado aos tricolores, no momento do gol de Pedro Raul, que abriu o placar para o Vasco. Seguranças particulares foram ao local para identificar possíveis "infiltrados".
Clima pré-jogo
As semanas que antecederam o clássico foram de trocas de farpas entre dirigentes dos dois clubes. Mário Bittencourt, presidente do Flu, falou ao sportv sobre a intenção do Vasco em gerir o Maracanã, que atualmente está com a dupla Fla-Flu.
Luiz Mello, CEO da SAF do Vasco, respondeu na mesma emissora. Dando mais um capítulo nas arestas nos bastidores.
Neste cenário, os discursos dos torcedores ficaram mais inflamados, e os clubes chegaram a se posicionar oficialmente contrários à violência no futebol.
Fonte: UOL
