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NETVASCO - 23/06/2009 - TER - 10:17 - Edmundo fala sobre Showbol e torcida pelo Vasco na Série B em 2009

Edmundo foi a estrela da noite na Arena de Brusque. Antes de brilhar na vitória do Vasco sobre o Inter, o ex-jogador foi atencioso com os fãs e, entre um autógrafo e outro, conversou com o Santa. disse que nunca ouviu falar do interesse do Brusque, ventilado durante o Catarinense, e que o único catarinense que o procurou foi o Figueirense, onde jogou em 2006. Mas reafirmou que a decisão de parar está tomada e não pretende voltar atrás. Futebol, agora, só em eventos com amigos como o de ontem. No mais, Edmundo quer curtir a família e torcer pelo Vasco.

Como está sua vida pós-futebol?

Risos. Acordo, vou para o escritório, para a academia, para a praia. Tenho uma vida normal, igual a de todo mundo.

O Showbol reúne ex-jogadores de futebol. Você faz parte desse grupo agora ou pensa em voltar a jogar profissionalmente?

Na verdade eu venho ao Showbol por pura amizade, por causa do Djalma, do Ricardo (Rocha). Vi quando eles estavam começando, há dois, três anos, e disse a eles que quando parasse iria jogar também. Fui a São José (abertura) e estou aqui em Brusque, mas não tenho isso como obrigação. Quando der, eu vou.

O Brusque, time da cidade que disputa a Série D do Brasileiro, cogitou sua contratação. Você recebeu alguma proposta?

Não. Isso pra mim é novidade. Ninguém do Brusque nunca me procurou ou falou algo a respeito. Só o pessoal do Figueirense me ligou para eu voltar, após a derrota para o Guarani. Mas minha decisão está tomada.

Nada o faria voltar?

Só se acontecesse algo muito extraordinário. Mas minha cabeça está voltada para o Rio (de Janeiro). Quero tocar a minha vida e minhas coisas.

Agora o Edmundo é torcedor então? Tens acompanhado o Vasco?

Sou torcedor e vou torcer para o Vasco para sempre, sem dúvida. Mas não é algo que me faz parar, não deixo de fazer as minhas coisas para ir ver os jogos. Acompanhei alguns mais importantes no Maracanã, como as semifinais do Carioca e da Copa do Brasil.

O Romário virou dirigente (do América-RJ). E você, pensa em seguir no futebol com alguma outra atividade?

Na verdade, não. A ideia inicial é ter um pouco mais de tempo para curtir a família e organizar minhas coisas. Como faz só seis meses que parei, ainda estou me organizando e não tenho nenhum projeto em mente. Agora, a meta principal é férias.

Entre os jogadores do Showbol, você deve ser o que parou de atuar há menos tempo. Pretende tirar vantagem?

Apesar de ser com seis jogadores e não com 11, o Showbol também é coletivo. Montamos o nosso time às pressas e ainda não estamos entrosados. Mas, no que depender de mim, vou correr e lutar. Como parei há menos tempo tenho que aproveitar meu vigor físico para correr mais que os outros.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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