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NETVASCO - 25/03/2009 - QUA - 02:06 - Rodrigo Caetano explica como blindou o elenco contra a crise política

Planejamento tem sido a alma do Vasco. Enquanto o rival da Gávea saiu derrotado do Maracanã com gastos de R$4,7 milhões mensais com o futebol, o time da Colina vem surpreendendo no Estadual com folha salarial enxuta no departamento, de R$1,25 milhão, e estratégia bem traçada para blindar o elenco. Ontem, a direção anunciou o pagamento do salário de janeiro aos funcionários e de fevereiro aos jogadores e comissão técnica. Foi divulgado também o início da campanha para mobilizar a torcida. Camisas com a frase “O sentimento não pode parar” começarão a ser vendidas no clube, que ficará com 30% do valor.

Parte da verba para quitar o mês dos funcionários veio da renda do clássico. Do total bruto de R$1.213.044,00, o Vasco levou R$295.519,12 (houve uma penhora de R$73.539,78), o que ajudou a quitar a folha de empregados que, com os encargos trabalhistas, gira em torno de R$500 mil. Após as turbulências no início de trabalho, o diretor executivo Rodrigo Caetano contou quais foram seus primeiros passos e como fez para impedir que a crise política entrasse em campo.

— Eu e Dorival assumimos a palavra com o grupo e somos muito francos. Tratamos o futebol como um núcleo alheio aos demais setores. No futebol, tudo o que é prometido vem sendo cumprido, e temos de manter isso. Não diferenciamos jogadores, independentemente de nome ou salário. Temos uma folha salarial que nos dá uma folga no orçamento (de R$1,5 milhão mensal) e garanto que, no dia em que conseguirmos recuperar a tradição do Vasco de formar jogadores, isso poderá ser mais bem administrado.

Além da colaboração na montagem do elenco, Caetano implementou uma cartilha de conduta para o futebol profissional, com orientações para o dia a dia, e o fim da descontinuidade nos treinos em período integral, com os jogadores permanecendo entre um trabalho e outro no alojamento no Vasco-Barra:

— Essa questão de não haver descontinuidade acelerou o entrosamento. Implantamos um código de ética e conduta, e a pré-temporada foi essencial para o resultado.

Fonte: Extra (Ed. 24/03/2009)

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