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Em 1945, Brasil fez 6 a 2 na Argentina em SJ com 3 gols de vascaínos
Sexta-feira, 09/09/2011 - 08:04
Na segunda partida da Copa Roca de 1945, agora Superclássico das Américas, em 20 de dezembro, o Brasil conseguiu sua maior goleada na história da taça ao vencer a Argentina por 6 a 2 em São Januário.
Neste jogo em que o Brasil conseguiu sua maior goleada no troféu, a Seleção saiu atrás no placar. Adolfo Pederna marcou de pênalti para os hermanos. Mas três minutos após levar o gol, Ademir Menezes empatou a partida e, em seguida, Leônidas da Silva virou.
Rinaldo Martino ainda chegou a empatar para a Argentina antes que começasse a enxurrada de gols brasileiros. Chico, Zizinho, Heleno de Freitas e novamente Ademir Menezes deixaram sua marca na grande vitória.
Na ocasião, o Brasil precisava vencer para forçar o terceiro jogo que decidiria o título. Isso porque quatro dias antes, na primeira partida da copa daquele ano, deu Argentina: 4 a 3 no Pacaembu diante de quase 60 mil pessoas.
Jogando no campo do Vasco da Gama, a Seleção conseguiu essa vitória espetacular acompanhada de 50 mil torcedores.
Terceiro jogo forçado, partida marcada para o dia 23 de dezembro, também em São Januário. Deu Brasil novamente, só que por um placar menos elástico: 3 a 1 com gols de Heleno de Freitas, Eduardo Lima e Juan Carlos Fonda, que marcou contra.
Sessenta e seis anos depois, agora no Superclássico das Américas, Brasil e Argentina voltam a duelar pela taça em dois grandes jogos: dia 14 de setembro, na próxima quarta-feira, em Córdoba, e dia 28 de setembro, em Belém.
Confira a ficha técnica da goleada histórica:
BRASIL 6 x 2 ARGENTINA
Data: 20 dezembro
Local: Estádio São Januário
Público: 50 mil pessoas
Árbitro: Mario Vianna (Brasil)
Gols: Adolfo Pedernera (p) 30', Ademir Menezes 33' e 84', Leônidas da Silva (p) 39', Rinaldo Martino 46', Chico 60', Zizinho 64' e Heleno de Freitas 82'.
ESCALAÇÕES:
Brasil
Ary, Domingos da Guia e Norival; Zezé Procópio, Ruy e Jayme de Almeida; Eduardo Lima, Zizinho, Leônidas da Silva, Ademir Menezes e Chico.
Argentina
Claudio Vacca, José Marante e Juan Carlos Sobrero; Carlos Sosa, Angel Perucca e José Ramos; Mario Boyé, Adolfo Pedernera, René Pontoni, Rinaldo Martino e Ezra Sued.
Fonte: Site da CBF
Neste jogo em que o Brasil conseguiu sua maior goleada no troféu, a Seleção saiu atrás no placar. Adolfo Pederna marcou de pênalti para os hermanos. Mas três minutos após levar o gol, Ademir Menezes empatou a partida e, em seguida, Leônidas da Silva virou.
Rinaldo Martino ainda chegou a empatar para a Argentina antes que começasse a enxurrada de gols brasileiros. Chico, Zizinho, Heleno de Freitas e novamente Ademir Menezes deixaram sua marca na grande vitória.
Na ocasião, o Brasil precisava vencer para forçar o terceiro jogo que decidiria o título. Isso porque quatro dias antes, na primeira partida da copa daquele ano, deu Argentina: 4 a 3 no Pacaembu diante de quase 60 mil pessoas.
Jogando no campo do Vasco da Gama, a Seleção conseguiu essa vitória espetacular acompanhada de 50 mil torcedores.
Terceiro jogo forçado, partida marcada para o dia 23 de dezembro, também em São Januário. Deu Brasil novamente, só que por um placar menos elástico: 3 a 1 com gols de Heleno de Freitas, Eduardo Lima e Juan Carlos Fonda, que marcou contra.
Sessenta e seis anos depois, agora no Superclássico das Américas, Brasil e Argentina voltam a duelar pela taça em dois grandes jogos: dia 14 de setembro, na próxima quarta-feira, em Córdoba, e dia 28 de setembro, em Belém.
Confira a ficha técnica da goleada histórica:
BRASIL 6 x 2 ARGENTINA
Data: 20 dezembro
Local: Estádio São Januário
Público: 50 mil pessoas
Árbitro: Mario Vianna (Brasil)
Gols: Adolfo Pedernera (p) 30', Ademir Menezes 33' e 84', Leônidas da Silva (p) 39', Rinaldo Martino 46', Chico 60', Zizinho 64' e Heleno de Freitas 82'.
ESCALAÇÕES:
Brasil
Ary, Domingos da Guia e Norival; Zezé Procópio, Ruy e Jayme de Almeida; Eduardo Lima, Zizinho, Leônidas da Silva, Ademir Menezes e Chico.
Argentina
Claudio Vacca, José Marante e Juan Carlos Sobrero; Carlos Sosa, Angel Perucca e José Ramos; Mario Boyé, Adolfo Pedernera, René Pontoni, Rinaldo Martino e Ezra Sued.
Fonte: Site da CBF
