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Eder Luis: 'Eu era o cara do desafogo e esse jogo precisava disso'
Quinta-feira, 09/06/2011 - 19:09
Tratado por todos como o principal jogador cruzmaltino na finalíssima da Copa do Brasil, o atacante Eder Luis viveu um drama em função das dores musculares que sentiu na segunda partida da semifinal, vitória vascaína por 2 a 0 sobre o Avaí. O problema chegou a ameaçar a participação dele no jogo derradeiro, algo que reforçou a surpresa de todos com a estupenda atuação do camisa 7 na derrota por 3 a 2 para o Coritiba.
"Nunca tinha sentido dores musculares. Senti um estalo, uma dor profunda... Isso gerou uma pressão muito grande em cima de mim, todos passaram a falar da falta que eu faria no primeiro jogo (da final do Carioca). Meus companheiros, a torcida, o treinador e o presidente. Passei a me sentir o jogador principal, mesmo sabendo que o Felipe podia decidir, como decidiu", reconheceu, em entrevista à Rádio Globo.
Sem modéstia, apesar de sempre se mostrar um jogador muito humilde, Eder admitiu que era peça-chave do esquema de Ricardo Gomes para o duelo no Couto Pereira, em Curitiba.
"Eu era o cara do desafogo e esse jogo precisava disso, da surpresa e da minha velocidade. Trabalhei muito, estou muito maduro. Me vejo como um jogador pronto", disse.
Questionado se permanece em São Januário após o fim de seu empréstimo - no fim de junho -, Eder disse ainda não ter certeza, porém, mas mostrou-se otimista.
"Eu não estava procurando novidades sobre isso, pois estava focado nessa competição, que era nova para mim e para o Vasco. Eu precisava ser campeão dela, mesmo que saísse, pois deixaria uma boa lembrança para a torcida. Mas hoje conversei com o presidente (Roberto Dinamite), o Rodrigo Caetano (diretor executivo) e o Mandarino (José Hamilton, vice de futebol). Esse papo me deixou bem feliz", concluiu.
Fonte: O Dia Online
"Nunca tinha sentido dores musculares. Senti um estalo, uma dor profunda... Isso gerou uma pressão muito grande em cima de mim, todos passaram a falar da falta que eu faria no primeiro jogo (da final do Carioca). Meus companheiros, a torcida, o treinador e o presidente. Passei a me sentir o jogador principal, mesmo sabendo que o Felipe podia decidir, como decidiu", reconheceu, em entrevista à Rádio Globo.
Sem modéstia, apesar de sempre se mostrar um jogador muito humilde, Eder admitiu que era peça-chave do esquema de Ricardo Gomes para o duelo no Couto Pereira, em Curitiba.
"Eu era o cara do desafogo e esse jogo precisava disso, da surpresa e da minha velocidade. Trabalhei muito, estou muito maduro. Me vejo como um jogador pronto", disse.
Questionado se permanece em São Januário após o fim de seu empréstimo - no fim de junho -, Eder disse ainda não ter certeza, porém, mas mostrou-se otimista.
"Eu não estava procurando novidades sobre isso, pois estava focado nessa competição, que era nova para mim e para o Vasco. Eu precisava ser campeão dela, mesmo que saísse, pois deixaria uma boa lembrança para a torcida. Mas hoje conversei com o presidente (Roberto Dinamite), o Rodrigo Caetano (diretor executivo) e o Mandarino (José Hamilton, vice de futebol). Esse papo me deixou bem feliz", concluiu.
Fonte: O Dia Online
