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Com o apoio da família, Fernando Prass quer atenção nas bolas paradas
Quarta-feira, 25/05/2011 - 13:31
Com o apoio da família, Fernando Prass quer atenção nas bolas paradas
Recebido pelo pai no aeroporto, Fernando Prass espera que o Vasco se sinta em casanapartida decisiva desta noite. O goleiro destacou o grande número de torcedores vascaínos em Florianópolis. Não por acaso, a torcida do Vasco esgotou ainda ontem a carga de 1.500 ingressos para o setor da Ressacada destinado a ela.
Atento às características do adversário, o camisa 1 do Vasco novamente vai encarar um veterano de qualidade nas bolas paradas. Depois de Paulo Baier, do Atlético-PR, Prass tem pela frente agora o meia Marquinhos, que teve passagem apagada pelo Flamengo.
“Eles têm um conjunto muito forte. Isso, aliás, é uma das tônicas do trabalho do Silas, que prega pelo coletivo. Mas a gente sabe que a maioria das jogadas deles passa muito pelo Marquinhos. Ele sabe cadenciar o jogo, sabe distribuir e aciona muito bem os atacantes. Agente tem que ter preocupação com ele também na bola parada”, disse o goleiro.
Nascido em Porto Alegre, Fernando Prass tem no pai, seu Artur, umapoio importante às vésperas do jogo decisivo de hoje à noite.
“Toda decisão é boa de se jogar, ainda mais estando no território do inimigo. Mas, tendo o apoio de parte da minha família, é melhor. Sempre bom”, afirmou o goleiro, que não teme o clima arredio dentro do estádio de pequeno porte. “Isso é normal. A gente espera umambiente muito complicado, até pela expectativa que o Avaí tem para essa partida. Mas em Recife foi assim, na Arena da Baixada também. Todos os estádios têm sua particularidade”, analisou o camisa 1 vascaíno.
Outro que tem raízes em Florianópolis é o experiente volante Eduardo Costa. O pai, seu Norberto, e o irmão, Evandro, estiveram no hotel para conversar com o volante na curta estadia que ele terá na capital catarinense.Opai fez lobby pela escalação do filho. “Estou na torcida, mas quem brigando pela vaga com ele também tem um pai”, afirmou seu Norberto ao ‘Globoesporte.com’.
Fonte: Marca Brasil
Recebido pelo pai no aeroporto, Fernando Prass espera que o Vasco se sinta em casanapartida decisiva desta noite. O goleiro destacou o grande número de torcedores vascaínos em Florianópolis. Não por acaso, a torcida do Vasco esgotou ainda ontem a carga de 1.500 ingressos para o setor da Ressacada destinado a ela.
Atento às características do adversário, o camisa 1 do Vasco novamente vai encarar um veterano de qualidade nas bolas paradas. Depois de Paulo Baier, do Atlético-PR, Prass tem pela frente agora o meia Marquinhos, que teve passagem apagada pelo Flamengo.
“Eles têm um conjunto muito forte. Isso, aliás, é uma das tônicas do trabalho do Silas, que prega pelo coletivo. Mas a gente sabe que a maioria das jogadas deles passa muito pelo Marquinhos. Ele sabe cadenciar o jogo, sabe distribuir e aciona muito bem os atacantes. Agente tem que ter preocupação com ele também na bola parada”, disse o goleiro.
Nascido em Porto Alegre, Fernando Prass tem no pai, seu Artur, umapoio importante às vésperas do jogo decisivo de hoje à noite.
“Toda decisão é boa de se jogar, ainda mais estando no território do inimigo. Mas, tendo o apoio de parte da minha família, é melhor. Sempre bom”, afirmou o goleiro, que não teme o clima arredio dentro do estádio de pequeno porte. “Isso é normal. A gente espera umambiente muito complicado, até pela expectativa que o Avaí tem para essa partida. Mas em Recife foi assim, na Arena da Baixada também. Todos os estádios têm sua particularidade”, analisou o camisa 1 vascaíno.
Outro que tem raízes em Florianópolis é o experiente volante Eduardo Costa. O pai, seu Norberto, e o irmão, Evandro, estiveram no hotel para conversar com o volante na curta estadia que ele terá na capital catarinense.Opai fez lobby pela escalação do filho. “Estou na torcida, mas quem brigando pela vaga com ele também tem um pai”, afirmou seu Norberto ao ‘Globoesporte.com’.
Fonte: Marca Brasil
