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Zé Roberto comenta a pressão por resultados positivos
Segunda-feira, 27/09/2010 - 15:16
Em entrevista à Rádio Brasil, o meio campo vascaíno Zé Roberto comentou a pressão vascaína após os tropeços recentes no Campeonato Brasileiro e diz que a conversa pode ser um fator positivo neste momento:
“ A gente procura sempre conversar. Até porque não temos tempo para treinar, então muitas vezes para ajeitar uma coisa tem que ser na base do papo, da conversa. É claro que a gente expõe as nossas opiniões, até mesmo para ajudar. A gente conversa sempre, mas quem decide é o treinador. Ele é que é o comandante, que escala. Ele vai ver o melhor para a equipe. Mas dentro daquilo que ele coloca dentro de campo a gente tenta colocar o nosso máximo, o nosso melhor, mas infelizmente não está sendo o necessário para que a gente saia com a vitória. Espero que a partir do próximo jogo as coisas possam dar certo para mim e pro Vasco. Realmente estamos num momento muito ruim dentro de todas as situações. De confiança, de criar, finalizar, de ter mais confiança, mas é um momento que eu digo sempre toda vez que a gente se reúne ali, que temos que falar o menos possível e trabalhar o máximo, pois é só com vitória que a situação vai mudar.”
Como é entrar em campo já pressionado?
“É uma situação ruim, mas nós mesmos nos colocamos nela e só a gente pode sair dessa situação. Pressionado não tem jeito. Jogamos numa equipe grande, de milhões de torcedores apaixonados que no estádio irão cobrar a vitória, resultados, então é normal a gente entrar pressionado. Claro que a ansiedade aumenta, mas cabe a gente dentro de campo administrar. Creio que nós jogadores temos que ter tranquilidade para administrar este nervosismo, outros não, que é normal. Agora com certeza é uma pressão a mais. Sabe que a gente já entra dentro de campo pressionado, mas é como eu disse, por outro lado quem joga numa equipe grande sabe que isso é normal.”
Como administrar uma situação de pressão?
“A gente saber que precisamos fazer a nossa parte dentro de campo. Sabemos que dentro da nossa casa o torcedor vai vir, vai cobrar e em alguns momentos vai perder a paciência. É saber o momento de atacar e defender com paciência e tranquilidade. Estamos atropelando situações, mas dentro de casa muitas vezes temos o placar a nosso favor e pela ansiedade que vem de fora, da arquibancada o que é normal, a gente vai se expondo muito e estamos pagando um preço muito alto. Temos que ser mais maduros. Estudar o jogo dentro de campo e saber o momento da partida. Em alguns momentos se defender um pouco mais, outras vezes atacar. É complicado, mas a gente que trabalha no dia-a-dia tem que conversar um pouco mais e saber que pressão vai existir sempre. Quando você está em baixo ou em cima na tabela terá pressão. A grande equipe é isso. A gente procura conversar e saber que não tem jeito. Quando você entra dentro de campo você será pressionado pelo que você faz. Temos que ter mais concentração. Mais confiança e acreditar também que as coisas vão dar certo. Muitas vezes estamos cabisbaixos quando perdemos um gol ou quando o goleiro faz uma defesa, a gente já acha que não vai dar e é aquela coisa. Acreditar até o último minuto, esquecer um pouco o torcedor que muitas vezes a ansiedade que vem da arquibancada irá atrapalhar.”
Fonte: Supervasco
“ A gente procura sempre conversar. Até porque não temos tempo para treinar, então muitas vezes para ajeitar uma coisa tem que ser na base do papo, da conversa. É claro que a gente expõe as nossas opiniões, até mesmo para ajudar. A gente conversa sempre, mas quem decide é o treinador. Ele é que é o comandante, que escala. Ele vai ver o melhor para a equipe. Mas dentro daquilo que ele coloca dentro de campo a gente tenta colocar o nosso máximo, o nosso melhor, mas infelizmente não está sendo o necessário para que a gente saia com a vitória. Espero que a partir do próximo jogo as coisas possam dar certo para mim e pro Vasco. Realmente estamos num momento muito ruim dentro de todas as situações. De confiança, de criar, finalizar, de ter mais confiança, mas é um momento que eu digo sempre toda vez que a gente se reúne ali, que temos que falar o menos possível e trabalhar o máximo, pois é só com vitória que a situação vai mudar.”
Como é entrar em campo já pressionado?
“É uma situação ruim, mas nós mesmos nos colocamos nela e só a gente pode sair dessa situação. Pressionado não tem jeito. Jogamos numa equipe grande, de milhões de torcedores apaixonados que no estádio irão cobrar a vitória, resultados, então é normal a gente entrar pressionado. Claro que a ansiedade aumenta, mas cabe a gente dentro de campo administrar. Creio que nós jogadores temos que ter tranquilidade para administrar este nervosismo, outros não, que é normal. Agora com certeza é uma pressão a mais. Sabe que a gente já entra dentro de campo pressionado, mas é como eu disse, por outro lado quem joga numa equipe grande sabe que isso é normal.”
Como administrar uma situação de pressão?
“A gente saber que precisamos fazer a nossa parte dentro de campo. Sabemos que dentro da nossa casa o torcedor vai vir, vai cobrar e em alguns momentos vai perder a paciência. É saber o momento de atacar e defender com paciência e tranquilidade. Estamos atropelando situações, mas dentro de casa muitas vezes temos o placar a nosso favor e pela ansiedade que vem de fora, da arquibancada o que é normal, a gente vai se expondo muito e estamos pagando um preço muito alto. Temos que ser mais maduros. Estudar o jogo dentro de campo e saber o momento da partida. Em alguns momentos se defender um pouco mais, outras vezes atacar. É complicado, mas a gente que trabalha no dia-a-dia tem que conversar um pouco mais e saber que pressão vai existir sempre. Quando você está em baixo ou em cima na tabela terá pressão. A grande equipe é isso. A gente procura conversar e saber que não tem jeito. Quando você entra dentro de campo você será pressionado pelo que você faz. Temos que ter mais concentração. Mais confiança e acreditar também que as coisas vão dar certo. Muitas vezes estamos cabisbaixos quando perdemos um gol ou quando o goleiro faz uma defesa, a gente já acha que não vai dar e é aquela coisa. Acreditar até o último minuto, esquecer um pouco o torcedor que muitas vezes a ansiedade que vem da arquibancada irá atrapalhar.”
Fonte: Supervasco
