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Rômulo sobre atuar em clássico no Maracanã: 'É um sonho realizado'
Segunda-feira, 02/08/2010 - 14:13
O Vasco vem subindo alguns jogadores da base, que foram muito elogiados por PC Gusmão Um deles é o jovem Rômulo, emprestado ao Porto de Caruaru. O jogador fez ontem seu primeiro clássico pelo profissional, justamente contra o arquirrival Flamengo.
Em entrevista à Super Rádio Brasil, o volante analisa o jogo e conta como foi a experiência:
"Foi um jogo muito equilibrado. Um clássico sempre é assim, equilibrado. Os dois times tiveram oportunidade, mas não conseguiram. Os dois times estão no mesmo nível. Mas foi bom, a torcida compareceu. Só faltou o gol da gente para coroar o trabalho que a gente vem fazendo todo esse tempo."
Rômulo realiza sonho ao disputar este clássico?
"Com certeza é um sonho realizado. Eu nunca imaginei estar jogando num maracanã lotado, ainda mais do lado de Felipe, Carlos Alberto, Zé Roberto. Quando era criança, via muito eles jogarem, mas nunca imaginava estar do lado deles, jogando num Maracanã lotado, num clássico contra o Flamengo. É muito gratificante para mim."
Como foi o pré-jogo de Rômulo ao lado dos ídolos?
"A gente fica ansioso, mas nada demais. Acordei cedo, tomei café da manhã, fiquei conversando com meus amigos. No trajeto, foi tranquilo: escutando música, relaxando para estar bem concentrado. Eu gosto de entrar muito concentrado. Mas é tranquilo. Apenas um pouco de ansiedade, aquele friozinho na barriga, mas depois que rola a bola, já se refaz disso tudo, já esquece. Só tem que ter pensamento no jogo."
Dá para ser apenas frio e profissional nessas horas?
"Tem que saber lidar com isso, também. Tem que ter bastante consciência disso. Não pode colocar a emoção em campo, tem que ser bem profissional, tem que estar bem psicologicamente e não levar essa emoção para campo, deixá-la fora de campo."
Trajetória de Rômulo até chegar ao Vasco:
"Cheguei no Porto com 15 anos, 14 anos, no ano de 2005. Estava no juvenil. Em 2006, subi para o júnior. Consegui meu espaço em 2007, disputei a minha primeira Taça São Paulo e, graças a Deus, fui bem. Em 2007, já pude estrear no profissional do Porto, na primeira divisão do campeonato pernambucano, onde pude pegar mais experiência, num jogo mais forte do que no júnior. De lá para cá fiquei no profissional do Porto, até que em 2009, vim para o Vasco, para os juniores do Vasco, em novembro de 2009. Graças a Deus, esse ano pude estrear no profissional. É uma felicidade muito grande para mim, que eu nuca imaginava, mas que graças a Deus, se realizou."
Transição da base para os profissionais:
"Cheguei em novembro. Estava disputando a OPG, onde a gente foi campeão. Em janeiro de 2010, já me apresentei com os profissionais, já fiz pré-temporada. De lá para cá, venho treinando junto com os profissionais. Não tinha tido oportunidade ainda, mas vinha treinando e me esforçando para que quando aparecesse a oportunidade, pudesse agarrar. Agora, é a cada dia trabalhar mais, para que venha sempre a estar bem para ajudar a meus companheiros, estar sempre correndo e lutando para estar sempre bem."
A vida de jogador que ainda busca reconhecimento é dura?
"É dura, sim. Cada dia, a gente tem que trabalhar mais. Tem que cada dia mostrar, não só eu mas o jogador em si, tem que mostrar o melhor, a cada dia estar melhorando, e não ficar estacionado. A cada dia, tem que trabalhar para melhorar. Eu busco isso. Todo dia, treino forte, me empenhando ao máximo para a cada dia estar melhorando, não estacionar no que eu faço, sempre trabalhando para melhorar."
Fonte: Supervasco
Em entrevista à Super Rádio Brasil, o volante analisa o jogo e conta como foi a experiência:
"Foi um jogo muito equilibrado. Um clássico sempre é assim, equilibrado. Os dois times tiveram oportunidade, mas não conseguiram. Os dois times estão no mesmo nível. Mas foi bom, a torcida compareceu. Só faltou o gol da gente para coroar o trabalho que a gente vem fazendo todo esse tempo."
Rômulo realiza sonho ao disputar este clássico?
"Com certeza é um sonho realizado. Eu nunca imaginei estar jogando num maracanã lotado, ainda mais do lado de Felipe, Carlos Alberto, Zé Roberto. Quando era criança, via muito eles jogarem, mas nunca imaginava estar do lado deles, jogando num Maracanã lotado, num clássico contra o Flamengo. É muito gratificante para mim."
Como foi o pré-jogo de Rômulo ao lado dos ídolos?
"A gente fica ansioso, mas nada demais. Acordei cedo, tomei café da manhã, fiquei conversando com meus amigos. No trajeto, foi tranquilo: escutando música, relaxando para estar bem concentrado. Eu gosto de entrar muito concentrado. Mas é tranquilo. Apenas um pouco de ansiedade, aquele friozinho na barriga, mas depois que rola a bola, já se refaz disso tudo, já esquece. Só tem que ter pensamento no jogo."
Dá para ser apenas frio e profissional nessas horas?
"Tem que saber lidar com isso, também. Tem que ter bastante consciência disso. Não pode colocar a emoção em campo, tem que ser bem profissional, tem que estar bem psicologicamente e não levar essa emoção para campo, deixá-la fora de campo."
Trajetória de Rômulo até chegar ao Vasco:
"Cheguei no Porto com 15 anos, 14 anos, no ano de 2005. Estava no juvenil. Em 2006, subi para o júnior. Consegui meu espaço em 2007, disputei a minha primeira Taça São Paulo e, graças a Deus, fui bem. Em 2007, já pude estrear no profissional do Porto, na primeira divisão do campeonato pernambucano, onde pude pegar mais experiência, num jogo mais forte do que no júnior. De lá para cá fiquei no profissional do Porto, até que em 2009, vim para o Vasco, para os juniores do Vasco, em novembro de 2009. Graças a Deus, esse ano pude estrear no profissional. É uma felicidade muito grande para mim, que eu nuca imaginava, mas que graças a Deus, se realizou."
Transição da base para os profissionais:
"Cheguei em novembro. Estava disputando a OPG, onde a gente foi campeão. Em janeiro de 2010, já me apresentei com os profissionais, já fiz pré-temporada. De lá para cá, venho treinando junto com os profissionais. Não tinha tido oportunidade ainda, mas vinha treinando e me esforçando para que quando aparecesse a oportunidade, pudesse agarrar. Agora, é a cada dia trabalhar mais, para que venha sempre a estar bem para ajudar a meus companheiros, estar sempre correndo e lutando para estar sempre bem."
A vida de jogador que ainda busca reconhecimento é dura?
"É dura, sim. Cada dia, a gente tem que trabalhar mais. Tem que cada dia mostrar, não só eu mas o jogador em si, tem que mostrar o melhor, a cada dia estar melhorando, e não ficar estacionado. A cada dia, tem que trabalhar para melhorar. Eu busco isso. Todo dia, treino forte, me empenhando ao máximo para a cada dia estar melhorando, não estacionar no que eu faço, sempre trabalhando para melhorar."
Fonte: Supervasco
