Eduardo Nery, da chapa Vasco Mais que um Gigante: 'Acreditamos que a gestão do clube precisa de uma grande oxigenação'

Terça-feira, 30/09/2014 - 07:31
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Chapa VASCO mais que um GIGANTE

Influenciados pela situação do VASCO nos últimos 15 anos e impulsionados pelo amor ao Clube, um grupo de empresários, executivos e gestores em médias e grandes empresas resolveu se unir para apresentar novas propostas que, se implementadas, poderão mudar o rumo do Clube nos próximos anos.

A Chapa VASCO mais que um GIGANTE entende que nessas eleições as propostas para o Vasco ficaram de lado e a campanha está muito personificada na figura dos candidatos à Presidência. Tal fato não permite a discussão de novas ideias que possam ajudar o Clube a sair da crise financeira que o assola há 15 anos, dificultando a conquista de títulos nacionais e internacionais.

“Acreditamos que a gestão do clube precisa de uma grande oxigenação, com novas pessoas e a implantação de modelos de gestão já utilizados com sucesso em grandes empresas. Temos como exemplo a remuneração por resultados dos funcionários, inclusive os atletas profissionais. Hoje paga-se um absurdo de salários aos atletas, enquanto os funcionários ficam à deriva com baixos e atrasados salários e sem estímulo. Enquanto isso, as Torcidas Organizadas recebem ingressos e outros subsídios. Entendemos que elas devem se adaptar a critérios estabelecidos pelo Clube e se não alcançarem os indicadores não terão qualquer benefício, é um jogo de ganha-ganha. Temos que mudar essas questões básicas e chegarmos ao século XXI, como outros grandes clubes do mundo já o fizeram. Como exemplo, o funcionário do marketing que trouxer um patrocínio tem que ter uma premiação diferenciada, ele é um vendedor e precisa ser reconhecido e estimulado para buscar o próximo desafio, sempre respeitando o que temos de mais forte e precisamos preservar que é a marca Vasco.” Diz Eduardo Nery, candidato a Presidência do Clube.

Para Jorge Eduardo Antunes, membro da chapa, o futebol precisa olhar um pouco o passado de glórias do cube. "Na verdade, é necessário voltarmos 90 anos e recriamos o Ground Committee, de forma atualizada, de acordo com os novos tempos, compondo o grupo com um estatístico especializado, o gestor de recursos humanos, o presidente do clube, além de dois membros da comissão técnica", acredita. Jorge destaca que as decisões relacionadas ao futebol não podem ter uma ou duas pessoas envolvidas apenas. " Na minha opinião, é preciso ter um grupo coeso e especializado para definir sobre contratações, divisões de base, retenção de talentos, entre outros pontos de grande importância para o futebol do Clube, que podem ser um grande diferencial inclusive nas receitas".

Executivo de uma das maiores empresas de Tecnologia da Informação do mundo, Gustavo Rabelo, também membro da Chapa, percebe que os Clubes no Brasil não utilizam soluções já adotadas por grandes clubes, o que os torna obsoletos em relação ao mercado internacional. Vários Clubes no Brasil e no mundo já copiaram os modelos de gestão implantados em empresas ao longo das últimas décadas. O Vasco, como uma instituição centenário e com mais de dez milhões de torcedores, já passou da hora de se modernizar. Quantas empresas possuem um mercado potencial como esse? Como gerir as diversas fontes de receita, prever os investimentos futuros e evitar uma operação deficitária no curto prazo? A utilização de tecnologias de ponta é mandatória, tanto na gestão interna como no relacionamento com os sócios, torcedores, patrocinadores e outros. Esse simples passo será um grande diferencial para o Clube”.

Saiba mais em facebook.com/vascogigante2014.

Fonte: Facebook Vasco Gigante