Conheça algumas passagens curiosas da História do Vasco

Quarta-feira, 04/09/2013 - 04:33

Colocações do Vasco nos cinco primeiros Campeonatos Brasileiros: 1971, 12º lugar, em 25 jogos, com 7 vitórias, 9 empates, 9 derrotas, 15 gols pró e 22 contra; 1972 - 7º lugar, em 28 partidas, com 11 vitórias, 12 empates, cinco derrotas, 28 gols pró e 18 conta; 1973 - 14º lugar, em 37 compromissos com 13 vitórias, 14 empates, 10 derrotas, 37 gols pró e 28 contra; 1974 – campeão, em 28 prélios, com 12 vitórias, 12 empates, quatro derrotas, 33 gols pró e 18 contra; 1975 - 20º lugar, em 21 confrontos, com 7 vitórias, 7 empates, 7 derrotas, 25 gols pró e 23 contra.

FICOU, LITERALMENTE, em cima do muro: 7 vitórias, 7 empates e 7 derrotas.

Alfredo II foi um carioca, nascido no primeiro dia de 1920 e batizado por Alfredo dos Santos. Esteve vascaíno entre 1937 e 1948, e de 1949 a 1956. Pela Seleção Brasileira, levou o vice da Copa do Mundo-1950, fazendo só um jogo, os 2 x 2, com a Iugoslávia, quando marcou seu único gol pelo time da então CBD (Confederação Brasileira de Desportos). Afredo II fez mais outras cinco partidas canarinhas, com quatro vitórias e uma derrota. Contra seleções nacionais, foram quatro, vencendo dois, empatando um e perdendo um outro. Diante de clubes/combinados, mais duas, ganhando ambas. Não conquistou nenhuma taça.

LOGO, ALFREDO II é um “sem título”. Pela Seleção, é claro!

José Lázaro Robles era o verdadeiro nome do atacante Pinga, nascido em 11 de fevereiro de 1924, em São Paulo. Viveu até 7 de maio de 1996 e foi vascaíno entre 1953 a 1962. Antes, passara por Juventus-SP (1943/1944) e, depois, em 1962/1964), e Portuguesa de Desportos-SP (1945/1952). Pela Seleção Brasileira, fez dois jogos da Copa do Mundo-1954, com uma vitória e um empate, marcando dois gols. No total, foram 19 jogos, 13 vitórias, 3 empates, 3 derrotas e 10 gols marcados. Desses, 17 foram contra seleções nacionais – 11 vitórias, 3 empates, 3 derrotas e os 10 tentos. Diante de clubes/combinados, dois triunfos, em dois compromissos. Colecionou os títulos do Campeonato Pan-Americano-1952 e da Taça Oswaldo Cruz-1950/1955. (Foto do arquivo de Zé Dias)

CONTAM OS MAIS VLEHOS QUE PINGA DEIXAVA TONTA aa turma que lhe marcava.



Temporada de 1947 - O time da Colina era odiado. Batia em todo mundo, Com o Canto do Rio, foi cruel. Mandou 14 x 1, a maior goleada da história do Campeonato Carioca. De nada adiantou, o time de Niterói trocar de goleiro no intervalo, quando o estrago já andava pelos 5 x 0. Diante de um ataque com Djalma, Maneca, Fiaça (Dimas), Lelé (Ismael) e Chico era fatal. Os caras foram campeões, treinados por Flávio Costa, guardando 68 bolas nos “armários” dos pobres goleiros, em 20 jogos de tormentas. Os botafoguenses dizem que só eles seguraram a turma da Colina. Realmente, em 7 de dezembro daquele “dois-setão”, o clássico ficou no 0 x 0, mas o “Expresso da Vitória” já era campeão, invicto, com sete pontos na frente do rival.

A MÁQUINA FEZ UMA PARADINHA, pra aliviar o motor. A lotação estava esgotada.

Fonte: Kike da Bola