Conheça algumas passagens curiosas da História do Vasco

Sábado, 31/08/2013 - 08:12

24 de outubro de 2007 - O Vasco venceu o América, do México, por 1 x 0, pela Copa Sul-Americana. Neste jogo, o atacante Romário foi, “inventado” como treinador, pelo presidente vascaíno, Eurico Miranda. E escalou-se, como atleta, no segundo tempo. Roberto Dinamite também chegou a ser inventado na função, em 29 de abril de 1990, quando o Vasco tropeçou (1 x 2) no Bangu, em um domingo, em Moça Bonita, pelo Cariocão. Mas ele não entrou em campo. Mandou: Acácio, Ayupe, Quiñones (Andrade), Marco Aurélio, Cássio, Zé do Carmo, William (Marco Antônio Boiadeiro), Bismarck, Tita , Bebeto, autor do gol, e Sorato. O jogo teve 6.929 pagantes e arbitragem de Pero Carlos Bregalda. Cláudio José, que passou pela Colina, fez os tentos alvirrubros.

COM ROMÁRIO, NÃO BASTA ser técnico. Tem que participar (do jogo).

13 de setembro de 1990 O Vasco foi batido, por 1 x 0, pelo Atlético Nacional, da Colômbia, pela Taça Libertadores. Alegando pressões ao árbitro, comprovadas pela Confederação Sul-Americana de Futebol, Eurico Miranda conseguiu a anulação da partida. Só que, no outro jogo, em 28 de setembro do mesmo ano, no estádio Santa Laura, em Santiago do Chile, foi pior: 2 x 0 para os colombianos.

FOI O UM DOS MAIORES vexames da história vascaína. Sem comentários!

Otto Martins Glória é apontado por Roberto Dinamite como um dos responsáveis pelo seu crescimento dentro do jogo, lhe ensinando a jogar fora da área. Carioca, nascido em 9 de fevereiro de 1917, o treinador viveu até 2 de setembro de 1986. Otto foi vascaíno em 1949, como auxiliar técnico de Flávio Costa. Em 1951, assumiu o comando do já envelhecido “Expresso da Vitória”. Saiu e voltou para ficar pela temporada de 1963. As próximas passagens pela Colina foram em 1979 e em 1983.

OTTO TEVE MAIS GLÓRIAS no futebol português. Entre 1954/59 ganhou dois campeonatos nacionais e três Copas de Portugal, pelo Benfica, e uma, pelos Belenenses. Em 1965/66 foi campeão português, pelo Sporting. Em 1965, havia assumido o comando da seleção portuguesa, semifinalistas da Copa do Mundo-1966. Em 1968, voltou ao Benfica e ganhou duas Copas de Portugal e dois nacionais. Voltou a treinar a seleção lusa em 1982/1983.

14 de setembro de 1975 - Era um domingo e o Vasco sapecou 2 x 0 na Portuguesa de Desportos, em São Januário, estabelecendo a sua maior marca invicta em Campeonatos Brasileiros: 17 jogos. Mário Travaglini era o treinador e os gols foram marcados por Jair Pereira e Roberto Dinamite. O time da marca foi: Mazaropi; Toninho, Joel, René e Deodoro; Alcir e Zanata; Luiz Carlos Lemos, Freitas, Roberto Dinamite (William) e Jair Pereira. O jogo teve público de 18.956, renda de Cr$ 293 mil, 863 cruzeiros e arbitragem de Clinamute Vieira França (BA).

APITO BAIANO, GOLS DE atletas cariocas e vencidos paulistas. Tudo pelo Nacional.

Fonte: Kike da Bola