A previsão era resolver o caso nesta quarta-feira, mas no acordo com a Cedae, empresa estadual responsável pelo forncecimento de água, o Vasco ouviu a promessa de que o serviço será religado na quinta de manhã, encerrando período de uma semana na seca. Os valores da dívida, que passa de R$ 1,3 milhões distribuídos por quatro meses de atraso, serão parcelados.
Ainda assim, o departamento jurídico permanece brigando na Justiça para alterar a modalidade de cobrança, que teria feito o custo saltar de uma média de pouco mais de R$ 100 mil mensais para quase R$ 300 mil. Antes, o clube era tratado como "entidade civil sem fim lucrativo" e passou a "domicílio comum", o que encarece o preço do abastecimento.
- Houve o acordo, o problema será resolvido, mas ainda discutimos na Justiça o erro que foi cometido - disse o vice-presidente jurídico do Vasco, Aníbal Rouxinol.
Fonte: GloboEsporte.com
