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NETVASCO - 06/10/2008 - SEG - 18:26 - Luiz Américo garante que Vasco não perderá mando de campo
O vice-presidente jurídico do Vasco, Luiz Américo de Paula Chaves, comenta o julgamento do atacante Edmundo, nesta segunda-feira, pela Primeira Comissão Disciplinar do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Incurso no artigo 255 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) - praticar ato de hostilidade contra adversário ou companheiro de equipe, com pena de uma a três partidas -, o Animal, que se recusou a comparecer ao julgamento, foi denunciado, por prova de vídeo, por empurrar o rosto de um adversário na derrota por 3 a 1 para o Ipatinga, no dia 28 de setembro, em Ipatinga, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. "Vamos aguardar o que o STJD vai sentenciar, tendo em vista que ele não quer ir no julgamento e é reincidente. Foi uma jogada normal, que ocorreu ali dentro da área, uma disputa de bola normal que, infelizmente, naquele empurra-empurra, o empurra-empurra foi televisionado, em que saiu mal um dos empurrões. Mas não foi intencional", disse ao repórter Rodrigo Campos, da Rádio Manchete. "Ele não quer participar exatamente porque é muito visado. Sabendo que a imprensa toda vai... ia estar lá, ele preferiu não ir. Apesar dos nossos apelos, porque a gente sempre pretende levar os jogadores, através de um caráter disciplinador, que o STJD sempre pretende dar aos julgamentos. Mas ele não quer ir exatamente porque é muito assediado pela imprensa". "Isso vai muito da consciência. O ouvinte sabe e reconhece que o Edmundo é uma pessoa que tem personalidade já mais aguerrida, complicada. Então não é questão de ter direito ou não de ir. A gente faz esse apelo e o jogador não tenho como obrigá-lo a ir". "Não está previsto no contrato dele a obrigação dele a ir ao STJD. Isso é uma coisa que a nova administração quer mudar, junto aos contratos, obrigando os jogadores a irem nesses julgamentos. Mas isso aí, como o contrato dele ainda é da gestão anterior, a gente não pode obrigar ele nesse momento". "A nossa expectativa é a absolvição. De qualquer sorte, preferíamos que o jogador tivesse vindo, para a gente pegar o depoimento dele e ele explicar, ele mesmo, o que ocorreu dentro da área. Agora, dessa forma, iremos fazer o melhor. Dentro da melhor técnica jurídica a gente vai conseguir um bom resultado", disse ao repórter Marcos Martins, no programa "Show do Apolinho", da Rádio Tupi. "Ele é reincidente. Isso também é um complicador. Mas de qualquer sorte, a gente vai fazer de tudo aqui para ter a menor possível para ele". "O melhor é ele estar aqui se defendendo, presente. Normalmente, você sensibiliza os jogadores. De qualquer sorte, a gente vai fazer o melhor, dentro da técnica jurídica, para tentar a absolvição". O advogado também fala sobre um copo que foi atirado no gramado, na derrota por 4 a 2 para o Figueirense, no último sábado (04/10), em São Januário, o que foi relatado pelo árbitro Alício Pena Júnior (MG/FIFA) na súmula da partida e poderia resultar em perda de mando de campo na competição. "O que manda a legislação desportiva é exatamente isso, a absolvição do Vasco, porque foi identificado o autor, que foi indiciado junto à delegacia. Isso consta na súmula, então não há por que, com a punição do autor, o Vasco ser punido também". Luiz Américo fala sobre camisas que foram atiradas no gramado, mas que não ultrapassaram a linha lateral das arquibancadas. "Na verdade, as camisas não entraram, não conseguiram força suficiente para entrar em campo, e ficaram junto da cerca. O único que entrou realmente em campo - por isso o árbitro deve ter relatado só - foi o copo. Não houve interrupção da partida por qualquer motivo, quando a camisa caiu junto da arquibancada". Fonte: VascoExpresso |
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