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NETVASCO - 03/09/2008 - QUA - 09:44 - Lancetta comenta renovações, contratações e metas nos campeonatos
Lancetta fala sobre renovações de contrato O gerente de futebol Carlos Alberto Lancetta fala sobre uma reunião, nesta terça-feira, que poderá definir a renovação de contrato do apoiador Madson, que está vinculado ao Vasco até 31/12/2008. "Só para esclarecer. Seis meses antes dos contratos terminarem, o clube procura os jogadores para que ele tenha a opção da renovação. Isso não acontecendo, o jogador pode fazer um pré-contrato com outra qualquer equipe e, posteriormente, se transferir. É claro que muitos jogadores que os contratos terminam - e temos muitos nessa situação - no dia 31/12/2008, eles não têm pré-contrato nenhum, não fizeram, não foram procurados. Logo que tomamos conhecimento da situação, tomamos pé da situação, já procuramos... Hoje mesmo já estive vendo com o Nelsinho, o professor Saldanha os contratos das categorias de base. A gente já fez um levantamento total de todos os contratos dos profissionais. Todos os jogadores já foram procurados por mim - aqueles que têm contrato vencendo até o mês de fevereiro -, para que a gente já inicie o processo de renovação e faça a proposta oficial do clube", disse no programa "Só dá Vasco", veiculado na Rádio Bandeirantes. "No caso específico do Madson... Ele está aqui presente e sabe, porque me dirigi a ele e pedi que ele falasse com o respectivo procurador. Posso adiantar que o encontro com o procurador dele vai ser amanhã [hoje], às 11h. Eu e Seu Neca [Manuel Fontes, vice-presidente de futebol] vamos estar presentes com o Dr. Léo Rabello, que é quem defende o Madson através de uma procuração e também tem parte dos direitos federativos do Madson. Estamos fazendo isso com todos os outros jogadores. Aqueles que realmente são do Vasco e que estão dentro da realidade financeira do Vasco, naquele planejamento que foi traçado para o ano de 2009. Não estamos pensando... Temos as nossas obrigações do campeonato nacional, da Copa Sul-Americana em 2009. Já é uma preocupação. Mas a gente já tem que estar pensando mais à frente. Os contratos que vencem no início do ano de 2009 também já estão sendo elaborados, estudados, para que a gente faça, com bastante antecedência, todo o processo de renovação, para que o próprio Tita ainda... Hoje eu dizia para ele 'Você já começa a pensar o que você quer em 2009. Mas tem começar agora, em 2008'. Para que isso aconteça, tem que haver, com uma certa antecedência, todos esses preparos. Desde que chegamos não temos feito outra coisa, a não ser trabalhar em cima disso, junto com o departamento financeiro, o [segundo] vice-presidente [José Hamilton] Mandarino, o departamento jurídico, o Dr. Luiz Américo [de Paula Chaves, vice-presidente jurídico]. A gente está preocupadíssimo com essas coisas que estão acontecendo. Fizemos reuniões já com o departamento jurídico, o administrativo-financeiro, para que a gente possa viabilizar condições reais para os jogadores, principalmente. Esses jogadores, como Madson e Byro [que também estava presente], acho que o Vasco tem que valorizar esses jogadores. E reforçar a equipe, dentro das necessidades, com os jogadores vindo de fora. Hoje o futebol brasileiro é muito difícil porque você não tem muito dinheiro. Um jogador vindo de fora traz sempre um gasto muito grande, maior para o clube. A gente tem que priorizar as categorias de base, os jogadores como esses. Ele pode falar de viva voz aqui a preocupação que tenho tido com todas essas situações. Eu diariamente chego 'Vamos lá. Vamos resolver. Olha o contrato. A gente tem que pensar no 2009'. Mais especificamente, no caso dele, por coincidência ou não, a gente vai se encontrar com o procurador dele, o Dr. Léo Rabello, amanhã [hoje], às 11h da manhã". Luizinho Quintanilha, procurador do apoiador Pedrinho, comenta o retorno do jogador. "Para a gente foi motivo de alegria poder retornar ao Vasco. O Pedro... A gente tinha conversado bastante. Houve no início um pouco de dificuldade na questão salarial, mas depois de muita conversa nós cedemos. O Pedro entendeu e eu também que era a hora de retornar ao clube. O torcedor, sempre que o encontrava na rua, perguntava 'Quando é que você vai a São Januário?'. Tudo isso mexeu muito com ele, até porque ele também é um vascaíno, foi cria de São Januário, desde a época do salão. Graças a Deus, deu tudo certo. Ele está ainda fazemos os exames. O Pedro vai completar os exames amanhã. Acredito que amanhã mesmo ele esteja assinando o contrato." "Nós é que agradecemos todo o esforço, empenho e pensamento positivo também para que tudo desse certo. Graças a Deus, deu tudo certo. Acho que os verdadeiros vascaínos estão vibrando e torcendo muito para que o Pedro possa retornar logo aos campos e ajudar o Vasco a melhorar a situação no campeonato". Lancetta fala sobre uma homenagem aos heróis da conquista da Taça Libertadores de 1998 - entre eles, Luizinho, ex-volante, e Pedrinho -, antes da partida contra o Cruzeiro, nesta quinta-feira (04/08), às 20h30min, em São Januário, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, uma semana após o 10º aniversário do título. "Vai acontecer. Toda a programação está sendo elaborada lá pelo departamento de marketing. Isso vai acontecer provavelmente antes da partida. A gente está esperando que 15 ou 20 minutos antes os jogadores entrem em campo e sejam homenageados pela torcida. Anteriormente vai haver uma homenagem na entrada principal de São Januário, onde eles vão receber o carinho e os aplausos dos torcedores. Posteriormente eles entram em campo e serão homenageados antes do início da partida com o Cruzeiro". Lancetta fala sobre contratações, Johnny e Márcio Careca O gerente de futebol do Vasco, Carlos Alberto Lancetta, comenta a política de contratações. "Por exemplo, essa relação aqui. Alguns jogadores dessa relação que você me entregou, tivemos a oportunidade de contactá-los. Em função de problemas diversos, a gente não teve a condição de contratá-los. Esse é o primeiro aspecto. O segundo é que todos os jogadores que nos são indicados, eles são levados à apreciação do treinador, porque é o treinador que decide. Essa foi uma decisão tomada pelo Roberto [Dinamite] desde o primeiro dia em que ele assumiu o Vasco. Isso não está sendo só com o Tita. Com o Antônio Lopes já era assim. Eu peguei duas semanas e meia com o Antônio Lopes e depois veio o Tita. O procedimento do Roberto, até por ele ter vivenciado isso, ele dá plena e irrestrita autonomia ao treinador na escolha dos jogadores. A gente oferece o jogador, diversos oferecimentos. Posso garantir que tenho lá hoje, nessas sete semanas de Vasco, mais de 200 CDs de jogadores que foram oferecidos ao Vasco e que diariamente a gente entrega ao Tita. O Tita vê e analisa. A gente tem procurado, de uma forma bem equacionada e equilibrada, atender as necessidades do Tita e a realidade do clube", disse no programa "Só dá Vasco", veiculado na Rádio Bandeirantes, citando uma lista de jogadores que foi entregue por Márcio Santos, um dos apresentadores. O dirigente fala sobre a negociação com o lateral-esquerdo Márcio Careca, do Barueri, que não foi concretizada. "Com relação ao Márcio Careca. O Márcio Careca foi um jogador indicado pelo Tita. Esse jogador - posso garantir - foi observado por nós. Mandamos um observador técnico. Ele fez partidas excepcionais pelo Barueri na segunda divisão. Eu dizia aqui antes que o meu filho é preparador físico do Criciúma, que jogou uma rodada antes contra o Barueri. Ele me disse o seguinte: 'Pai, esse cara passa por cima. Ele acabou com o nosso jogo'. O Criciúma ganhava o primeiro tempo de 2 a 0 e com duas arrancadas do Márcio no segundo tempo o jogo terminou empatado. O Adriano me disse assim: 'Papai. Olha, o que acontece é o seguinte. A gente estava rezando para o jogo terminar. Eu estava vendo a hora de perder o jogo e em casa'. O Márcio Careca foi um jogador que foi aprovado pelo Tita também, após toda essa peneira, observação de seleção. Fizemos o procedimento normal. Procuramos o jogador, para saber dele de quem eram os direitos federativos. Ele nos disse, textualmente: 'Os direitos federativos são 60% do Barueri e 40% são meus'. Diante disso, mandamos um comunicado oficial do Vasco ao presidente do Barueri, o Sr. Walter [Jorquera Sanches], no dia 19. Esse comunicado foi recebido por uma pessoa que se dizia vice-presidente de futebol, chamado Marcos [Antônio de Almeida], e que durante todo o tempo em que tentávamos conversar com o presidente, ele intermediava, impossibilitava esse contato. Após uma semana, mais precisamente no dia 26, ele, Marcos, nos disse, a mim ao Seu Neca [Manuel Fontes, vice-presidente de futebol], ao telefone, que fizéssemos a mesma proposta que havíamos feito ao Barueri, que fizéssemos ao procurador de nome Luiz Fabiano. Mandamos o mesmo documento... Tudo isso que estou falando a gente tem prova arquivada para mostrar para as pessoas. Já mostramos a alguns setoristas da imprensa, que cobrem o clube. Para surpresa nossa, pedimos o contrato do jogador. O contrato do jogador dizia justamente aquilo que nos foi dito, que 60% dos direitos federativos eram do Barueri e 40% do jogador. No caso da multa rescisória, que era de R$ 400 mil, estava explícito no contrato do jogador - temos esse contrato na mão, uma xerox - que R$ 240 mil seriam do Barueri e R$ 160 mil seriam do jogador. Só que na hora h, o presidente do Barueri resolveu dizer o seguinte: 'Não, eu só libero o jogador, que tem contrato em vigor com o Barueri, se os R$ 400 mil forem totalmente do clube'. Com isso, houve um impasse. O procurador tentou entrar na Justiça. Nesse exato momento, para que não tivéssemos um outro problema semelhante a um outro que já havia acontecido no Vasco, o Roberto usou o bom senso e disse o seguinte: 'Lancetta, encerramos, a partir de agora, as negociações'. Tínhamos mandado passagem, o jogador tinha vindo e assinado o contrato. Estava tudo certo, mas no momento em que mandamos o documento e se oficializou, aí o presidente apareceu, mandando um documento, telefonando para o Roberto, através de um outro empresário, que era até o empresário do Robinho, um tal de Wagner [Ribeiro], que é a pessoa que banca lá o Barueri financeiramente, dizendo que não aceitava a proposta do Vasco e só aceitaria se o Vasco repassasse os R$ 400 mil. Para a gente não ficar nessa peneira, briga judicial, resolvemos desistir do jogador. E o fizemos". Lancetta comenta contratação do volante/zagueiro/lateral-esquerdo Johnny, do CRB-AL, que em um primeiro momento também causou polêmica, quando dirigentes alagoanos negaram a liberação do jogador, após o atleta ter realizado exames médicos em São Januário na última segunda-feira (01/09). "Com relação ao Johnny, agimos exatamente igual. Procuramos o clube, através do próprio presidente, o Roberto Dinamite. Foi ele que fez o contato. O Johnny pertence ao Paulista de Jundiaí e está emprestado ao CRB. Para que ele seja contratado pelo Vasco, ele terá que rescindir esse empréstimo com o CRB e voltar ao Paulista de Jundiaí. O Roberto contactou diretamente o presidente do Paulista de Jundiaí, que por sua vez falou com o presidente do CRB. O acordo foi firmado. Agora, o que a imprensa não divulgou é que houve esse acordo de cavalheiros anteriormente à vinda do jogador. Havia sido acertado que nenhuma das partes falaria antes de que o jogador estivesse no Rio e fosse aprovado nos exames médicos. Hoje [ontem] a gente teve a oportunidade de comentar isso - que estou comentando aqui na rádio com vocês - com todos os setoristas, lá no Vasco da Gama, à tarde. O jogador reafirmou essas coisas que estou falando. Ele reafirmou na sua saída que voltou para Maceió para pegar a liberação, para ir ao Paulista, rescindir o contrato e fazer um novo contrato, para que ele seja emprestado ao Vasco. Essa é a situação verdadeira". O dirigente ignora contradições que estariam sendo estimuladas por parte da imprensa, e volta a falar sobre os casos de Márcio Careca e Johnny, que tem contrato com o Paulista-SP de 01/12/2007 a 30/11/2009 e estava emprestado ao CRB de 29/07/2008 a 30/11/2008. "Eu agradeço, em meu nome e em nome do Seu Neca, essa preocupação que você teve conosco. Mas a gente tem a consciência bastante tranqüila, porque está fazendo as coisas com bastante honradez. A gente procura fazer olho no olho, tratando todos as pessoas e os jogadores com carinho, distinção, que realmente eles merecem. A imprensa não tem sido diferente o tratamento que temos dispensado a ela. Apesar de em determinados momentos a gente se sentir magoados e tristes, mas a gente trata todo mundo. Hoje fiz questão de ir aos meninos todos. Trato de meninos porque já tenho 60 anos. Alguns deles ali têm idade de serem meus filhos. Eu disse a eles o seguinte: 'Olha, a verdade é essa. O que aconteceu verdadeiramente foi isso'. Houve um pacto e se pediu ao presidente do CRB [Paulo Trindade] que não divulgasse a contratação. O jogador veio para o Rio de Janeiro autorizado pelo presidente. Ele não veio indevidamente. Ele veio autorizado, como também o Márcio veio autorizado. O Márcio teve a autorização do Barueri para vir ao Rio de Janeiro, tanto é que ele estava escalado para o jogo e um dia antes do jogo eles tiraram ele e disseram: 'Não, vai resolver a tua vida no Vasco'. Eles pensavam que verdadeiramente o menino fosse ceder aqueles 40% que ele tinha direito. Só que inicialmente o garoto não cedeu. Em função de uma possível briga judicial, o Roberto falou: 'Não, eu não quero me expor e a gente não vai expor a instituição também a esse tipo de coisa'. E nos retiramos. Agora, tivemos a preocupação, no caso específico do Johnny, de procurar primeiro o presidente do clube. Tratamos diretamente tudo com o presidente. Quando o menino apareceu aqui, ele apareceu com dois procuradores, verdadeiramente. Os procuradores estavam hoje lá. Acompanharam atentamente tudo que foi feito com o jogador. Prestamos todos os esclarecimentos necessários, compramos uma passagem de volta e mandamos o menino para Maceió. Acredito que no mais tardar quarta-feira à noite, quinta-feira ele esteja de volta. O contrato já está pronto. Só não está assinado, porque depende da transferência. Ele vai estar pronto para participar de todas as atividades já quinta ou sexta-feira". Lancetta afirma que Johnny foi contratado por ser um atleta polivalente. "O Johnny foi um jogador que trabalhou com o Tita quando o Tita dirigiu o Tupi de Juiz de Fora no Campeonato Mineiro. O Tita conhece bem o jogador. Verdadeiramente, ele é um jogador muito versátil. Ele atua na lateral esquerda, na quarta zaga e também de volante. No momento que o Vasco atravessa, a gente precisa de jogador nessas três posições. São as posições mais carentes do Vasco. Se você consegue um jogador que cubra as três posições, você está muito bem servido. Não estou discutindo a capacidade técnica, se é bom ou mal jogador. Mas se você tem deficiência nas três posições - zaga, lateral esquerda e cabeça de área, porque estamos com problema. Perdemos o Souza e tínhamos o Jonílson machucado -, esse menino atende perfeitamente a necessidade de polivalente que o Tita precisa no time". Lancetta comenta metas no Campeonato Brasileiro e na Copa Sul-Americana O gerente de futebol Carlos Alberto Lancetta afirma que a meta do Vasco é terminar o Campeonato Brasileiro com 49 pontos e se classificar para a próxima Copa Sul-Americana. O Gigante da Colina encerrou o primeiro turno do Brasileiro na 17ª colocação - primeira da zona de rebaixamento -, com 19 pontos e, com os sete pontos conquistados em quatro rodadas no returno, subiu para a 14ª posição. O Vasco fará dois jogos seguidos em São Januário - contra o Cruzeiro, nesta quinta-feira (04/09), às 20h30min, pela 24ª rodada, e contra o Náutico, no dia 14 (um domingo), às 16h. "Com relação à postura do Vasco na competição. Quando começou o segundo turno, a gente fez um planejamento estratégico e decidiu o seguinte: 'Olha, temos que fazer, dos pontos a serem disputados, a gente tem que ter pelo menos 30 pontos para ficar folgado e aspirar a possibilidade de disputar a Sul-Americana'. É claro que já fizemos, dos quatro jogos realizados, sete pontos. Perdemos cinco pontos. Provavelmente, com os jogos do Cruzeiro e Náutico em casa, a presença da torcida e o Estádio de São Januário nos dá uma certeza e a convicção de que a gente tem possibilidade bastante contundente de vencer essas partidas. A gente já vai ter uma folga bastante significativa e cada vez mais vai estar se aproximando dos objetivos que traçamos. É claro que o objetivo do Vasco é maior, eu sei disso. A gente quer sempre vencer, mas tem que subir degrau por degrau. A gente não vai querer de três, quatro, porque não tem essa condição hoje. Essa é a nossa visão, estratégia, para que a gente aborde esse segundo turno do campeonato", disse no programa "Só dá Vasco", veiculado na Rádio Bandeirantes. O Gigante da Colina voltará a campo pela Copa Sul-Americana no dia 17 (uma quarta-feira), às 22h, no Palestra Itália, em São Paulo, podendo perder por um gol de diferença para avançar à segunda fase, pois venceu a partida de ida por 3 a 1, no dia 13 de agosto, em São Januário. "Com relação à Copa Sul-Americana, em que a gente venceu o primeiro jogo, colocando um time misto, hoje [ontem], quando eu saía de São Januário, passei para o Tita a relação dos 25 jogadores inscritos, que provavelmente não serão os 25 que vão estar na segunda fase da competição. Quando a gente se inscreveu, não tinha uma porção de jogadores que foram contratos posteriormente. À medida que a competição for se desenrolando, essa relação vai sendo trocado. É claro que interessa ao Vasco participar com uma equipe forte para competição importante. O nosso momento no primeiro jogo era um momento de extrema dificuldade. Hoje, ou no segundo jogo, o momento não é de extrema dificuldade. Se a gente vencer o jogo de quinta-feira e com certeza vencer o jogo do Náutico, vamos ter até facilidade com relação à classificação do Vasco dentro da tabela do campeonato nacional, o que vai propiciar ao Tita a botar uma equipe forte, mais equilibrada". Lancetta minimiza a postura excessivamente defensiva do Vasco na derrota por 2 a 1 para o líder Grêmio, no último domingo (31/08), em Porto Alegre. "Se vocês repararam, a preocupação do Tita, inicialmente, foi estruturar a defesa. Hoje a gente tem uma defesa bastante sólida. A gente já tem um sistema defensivo bom. Com a deficiência, falta do Madson, Jonílson, Edmundo e Leandro Amaral, tivemos uma participação boa e jogamos de igual para igual com o Grêmio. 'O Vasco não atacou'. Mas também o Vasco se defendeu e eles tiveram muita dificuldade. Eu estava no camarote, ao lado da diretoria do Grêmio, assistindo o jogo com o Seu Neca [Manuel Fontes, vice-presidente de futebol]. Eles estavam irritadíssimos, preocupadíssimos, porque estavam sentindo que não conseguiriam vencer o jogo. Isso aconteceu e acontece - a gente não está culpando quem quer que seja - por dois descuidos nossos. Não foram méritos deles, foram descuidos nossos. Por a equipe ser jovem, estarmos realmente formando um novo grupo, isso vai acontecer ainda algumas vezes, até que esses jogadores estejam mais maduros e possam render tudo aquilo que a gente sabe que eles podem, e que vocês torcedores e imprensa especializada sabem e esperam que eles façam". "Verdadeiramente, o que quero dizer? Quero dizer o seguinte. Será que no jogo de quarta-feira, lá do dia 17, o Vasco vai jogar com uma equipe mista? Com certeza não. Por quê? Porque a gente vai ter a oportunidade de estar folgado na tabela do campeonato nacional e buscar sim a classificação para a fase seguinte da Copa Sul-Americana". Fonte: VascoExpresso |
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