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NETVASCO - 30/06/2008 - SEG - 13:17 - Angioni comenta importância de repatriar Felipe e Pedrinho
O superintendente de futebol Paulo Angioni ainda não sabe se será mantido no cargo pelo novo presidente do Vasco, Roberto Dinamite. "Sou um profissional contratado do Vasco. Não tive nenhum contato com os vencedores da eleição. Vou aguardar a chegada deles para conversar e ver qual é a intenção deles. Estarei sempre disposto a aceitar qualquer que seja a posição de quem está chegando", disse ao repórter Felipe Andrade, no programa "Bandeirantes Rio no Futebol", da Rádio Bandeirantes. MUDANÇAS "Antes de ouvir as pessoas fica difícil, para mim, dar qualquer opinião. Primeiro, tenho que saber quais são as suas intenções. Tenho certeza, antecipadamente, que, como todos os grandes vascaínos, querem o melhor para o Vasco. Mas temos que saber o que se pretende e deve ser feito. Antes disso fica difícil eu emitir qualquer opinião a respeito. Espero que o Vasco consiga em caminhadas sempre buscando as suas conquistas. É o que desejo, pela admiração e toda a gratidão que tenho ao Vasco. Foi aqui que comecei. Tenho um carinho especial pelo Vasco. É o que penso. Agora, falar alguma de projetos, planejamento, o que se pretende, só no momento em que se sentar à mesa e conhecer quais são as idéias de quem está chegando". REUNIÃO "Não tem nada marcado. Ninguém fez contato comigo. Não tenho nada a acrescentar em relação ao que vai acontecer amanhã ou quarta-feira. Não tenho a menor idéia. Naturalmente, aguardarei a chegada das pessoas. Aí sim poderei conversar e discutir alguma coisa do que existe no Vasco e o que se pretende para o futuro". POLÍTICA "Gosto muito de falar do futebol. De política, não gosto muito de falar, até porque não sou político. Sou um profissional. Se você quiser saber alguma coisa em relação ao Vasco, o que acontece hoje no Vasco, estarei sempre à disposição. Agora, da parte política, não sei o que falar, até porque não é a minha praia. Não sei tratar disso". REPATRIAR OS APOIADORES FELIPE E PEDRINHO "Eu, particularmente, Paulo Angioni, tenho a maior necessidade de fazer o resgaste da estima das instituições. O Vasco é um clube que tem por norma respeitar muito isso. Acredito que a vinda de dois jogadores ainda com muita utilidade para qualquer clube do Brasil, como Pedrinho e Felipe, serão sempre, no meu ponto de vista, extremamente bem vindos. O Vasco hoje tem 50% do seu corpo, no futebol profissional, de jogadores formados na base, que por aqui estão há muitos anos e, por conseqüência, têm um carinho muito especial pelo Vasco. No momento em que você traz de volta, repatria dois jogadores renomados, com experiências grandes, porque já saíram do Vasco há algum tempo, tiveram outras experiência, e com uma vida ainda de grande produtividade, esses jogadores vão dar mais alicerce ao que já existe no Vasco, dessa à instituição Vasco. No meu entendimento, é o que falta um pouco no futebol brasileiro, até porque hoje está com jogadores de momento, que não têm uma longevidade dentro do clube. A forma que a gente tem de manter a estima, o prazer de estar aqui, é exatamente oportunizando a. Não só você justifica pelo custo alto que tem a desenvolver o trabalho na base, como também o aproveitamento dele. No momento em que você fala de dois jogadores que têm uma identidade grande com o Vasco, podendo dar não só a estima, como um grande produtividade, entendo que é muito válido a tentativa de se manter essa intenção de trazer esses dois jogadores". MONTAR UM GRANDE TIME "Não sei quais as intenções de quem chega para administrar o Vasco. Fazer grandes times é muito relativo. Você tem que se basear sempre no conceito instituição. Sem ela, não adianta. Ouço muito falar em profissionalismo. Não aqui no Vasco. Houve a era moderna do profissionalismo. Continuo sendo moderno e entendendo que o dirigente amador não pode acabar. Nele está instituído a paixão. Sem a paixão, o futebol brasileiro não vive. Para isso, quem simboliza a paixão é exatamente o dirigente amador. A intenção de se fazer grandes times, você tem que pegar nos exemplos que tem de clubes vencedores. Todos os clubes vencedores no Brasil, com uma constância de conquistas, se você for analisar, têm a base como fundamento legal das suas conquistas. Sem essa base bem estruturada, não adianta você fazer grandes times, porque em um ano vai bem e no outro tem dificuldade financeira, diminui os seus investimentos e o rendimento cai. O ideal é que você mantenha essas conquistas sempre muito próximas, contínuas, e não uma vez ou outra. Acho que fazer grande time, principalmente, deve sempre o trabalho da base. Dar mais excelência ao desenvolvimento dos trabalhos na base, fortalecer o máximo de aproveitamento possível na equipe principal do Vasco, e preencher as necessidades com grandes nomes que tenham geralmente um perfil nesse aspecto, desse respeito à juventude, ou repatriando jogadores que têm uma história dentro da instituição, que é o caso do Felipe e Pedrinho". Fonte: VascoExpresso |
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