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NETVASCO - 20/06/2008 - SEX - 23:12 - Política: Alberto Moutinho se pronuncia, em carta, sobre eleições
O vice-presidente da Assembléia Geral do Vasco, Alberto Moutinho, de 90 anos, responsável pelo novo processo eleitoral que culmina, neste sábado, com a realização de pleito para o Conselho Deliberativo cruzmaltino das 9h às 22h, na sede do Calabouço, tem evitado o contato com a imprensa para manter, em sua visão, a lisura do cumprimento de sua incumbência. Nesta sexta-feira, ele não compareceu ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) para acompanhar a apresentação das urnas eletrônicas que serão utilizadas, como ele solicitara, no pleito vascaíno, justamente devido a presença de jornalistas no local. - Esta sendo penoso para ele passar por tudo isso a essa altura da vida. Ele assumiu essa missão por amor ao Vasco e não vê a hora para que tudo isso acabe. O Vasco está acima de tudo e de todos e essa eleição é a última missão do meu pai como vascaíno - comentou seu filho, Manoel Moutinho, que o representou na sede do Tribunal. Alberto Moutinho divulgou documento no qual explica o seu silêncio - "tenho me mantido afastado das discussões e espaços na mídia, em respeito ao Vasco, aos vascaínos e à Justiça" - e que, em momento algum, independentemente das interpelações por outros meios, foi procurado particularmento por qualquer membro da atual diretoria vascaína. - Jamais recebi, desde que fui citado e intimado (a dirigir o novo processo eleitoral), qualquer orientação, apoio, ou contato por parte de dirigentes do Vasco que sabiam do fato pois estavam acompanhando o processo. Nenhum auxílio ou reclamação. Estava só como estou agora: com minha família e os amigos solidários. E estou muito bem! - declara na carta. Sócio do clube desde 1937, Alberto Moutinho afirma ainda que espera "que o nosso Vasco volte novamente só a ocupar espaços na imprensa para o relato de seus feitos esportivos (...) jamais entretanto, nas páginas e noticiários na esfera judicial e sob acusações que só denigrem a história desse patrimônio cultural luso-brasileiro". - Espero que esse ato, em que fui envolvido pelas circunstâncias (o presidente da Assembléia Geral do clube, José Cabral, foi afastado do processo por conflito de interesses), se encerre e eu possa voltar ao recesso de meu lar para torcer e vibrar com as vitórias do Vasco - afirma ainda Moutinho. O vice-presidente da Assembléia Geral cruzmaltina encerra seu texto desejando que "nesse meu derradeiro ato, propiciar e permitir que os sócios do Vasco possam escolher livremente seus dirigentes; quaisquer que sejam eles são dignos, pois são vascaínos!". Fonte: Lancenet |
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