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NETVASCO - 17/06/2008 - TER - 19:32 - Política: Pres. do MUV diz que embargos foram negados e que terá eleição
O presidente do MUV (Movimento Unido Vascaíno), José Henrique Coelho, comenta a rejeição, pelos desembargadores da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no dia 15 de abril, dos embargos de declaração apresentados pela atual diretoria do Vasco, questionando algum tipo de omissão ou dúvida no acórdão relativo à anulação das eleições para o Conselho Deliberativo de 2006, e a conseqüente marcação de um novo pleito, a ser comandado por Alberto Soares Moutinho, vice-presidente da Assembléia Geral do Vasco, no prazo de trinta dias ao dia seguinte da publicação, ocorrida no dia 2 de junho, do acórdão no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. No dia 6, Moutinho marcou as eleições para 21 de junho, um sábado, das 9 às 22h, na Sede do Calabouço, localizada na Rua Jardel Jercolis, s/n° - Glória. Um edital de convocação para o pleito foi publicado respectivamente nas edições de 8, 9 e 10 de junho no O Globo, Lance e Jornal do Brasil - determinação do artigo 22 da Lei Pelé. O presidente Eurico Miranda negou a realização das eleições e informou que a atual administração interpelou judicialmente Moutinho para cobrar explicações. Nesta segunda-feira (16/06), foi divulgada pelo MUV / Chapa de Oposição "Por Amor ao Vasco", uma nota reafirmando que o pleito será realizado no dia 21 e que não há mais qualquer possibilidade da Situação obter um efeito suspensivo contra o mesmo, mas Eurico voltou a negar a realização das eleições e convocou uma reunião do Conselho de Beneméritos, que foi realizada nesta terça-feira. Coelho informa que os pedidos de embargos de declaração da atual administração foram negados e garante o pleito. "De imediato, tenho uma notícia que vou dar em primeira mão. O presidente, naturalmente, não deve ter sido informado pela sua assessoria, que os seus pedidos de embargos na 8ª Câmara Cível foram julgados agora e não foram aceitos. Foram desprovidos os embargos do Vasco, mantendo na íntegra a decisão do acórdão na 8ª Câmara, que confirmou a sentença de primeira instância. Isso quer dizer que o Dr. Alberto Moutinho, nomeado como presidente para presidir a Assembléia Geral, está com os seus plenos direitos de realmente convocar, como fez por editais, a eleição para o dia 21. Com isso, o Vasco não tem mais a menor possibilidade de tentar nenhum tipo de medida judicial que alterasse essa decisão", disse ao jornalista João Guilherme, no programa "Manchete Esportiva 1ª Edição", da Rádio Manchete. "Tem um fato muito relevante, que todo vascaíno conhece - o presidente está lá há oito anos e conhecemos a sua forma de agir. Ele está querendo iludir um pouco o eleitor, no sentido de que ele tem que ser intimado. Ele não tem que ser intimado porque é o presidente da Diretoria Administrativa. O Estatuto do Vasco é bem claro e objetivo, que temos vários poderes - o poder da Diretoria Administrativa, do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e da Assembléia Geral. O Estatuto é objetivo que quem responde única e exclusivamente pela Assembléia Geral, o que foi ainda ratificado na sentença de primeira instância, é as decisões das eleições. Quando o Dr. Alberto Moutinho foi citado e depois se deu por citado, tanto em primeira quanto em segunda instância, ele é o Vasco. Ao contrário do que pensa o presidente, o Vasco não é o Sr. Eurico Miranda. O Vasco é Club de Regatas Vasco da Gama, uma associação que tem vários poderes e um Estatuto próprio. Quando o Dr. Alberto Moutinho se dá por citado na primeira instância e na segunda, ele é o Vasco. Não é o Sr. Eurico que é o Vasco. O Vasco é uma instituição. Ele ali representa um poder do Vasco, objetivamente. Essa guerra de desinformação, ao nosso ver, também é parte de uma estratégia política dele tentar desmobilizar o sócio, desviar a atenção para um outro tipo de assunto, que seja o embate, que não é bem assim e ele pode recorrer... Para a nossa felicidade, e acho que da nação, família vascaína, tivemos a oportunidade de ver hoje julgados os últimos recursos que existiam do Vasco e não foram aceitos. Não tendo mais nada a fazer, está de pé a sentença e o acórdão que a confirmou. Fica de pé, sem nenhum outro motivo de ser alterado, a marcação para o dia 21, para a qual convoco todos os vascaínos, os 7.200 sócios com direito a voto, a participarem desse ato cívico no Calabouço, para que justamente o sócio volte a ele o poder de decidir os destinos do nosso clube e o futuro do clube, que está em jogo agora". Até o presente momento, que se tenha conhecimento, Alberto Moutinho não deu qualquer declaração à imprensa, o que poderia encerrar esse disse-me-disse. O seu filho, Manoel Moutinho, que é benemérito do Vasco, concedeu uma entrevista no dia 3 de junho, afirmando, entre outros, "O meu pai aguarda ser comunicado pelo Vasco da Gama". Fonte: VascoExpresso |
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