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NETVASCO - 05/06/2008 - QUI - 23:07 - Política: Paulo Reis comenta recurso contra novas eleições do Vasco
O vice-presidente jurídico do Vasco, Paulo Reis, comenta a rejeição, pelos desembargadores da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no dia 15 de abril, dos embargos de declaração apresentados pela atual diretoria do Vasco, questionando algum tipo de omissão ou dúvida no acórdão relativo à anulação das eleições para o Conselho Deliberativo de 2006, e a conseqüente marcação de um novo pleito, a ser comandado por Alberto Soares Moutinho, vice-presidente da Assembléia Geral do Vasco, no prazo de trinta dias ao dia seguinte da publicação, ocorrida na última segunda-feira (02/06), do acórdão no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira, foi publicada no site oficial do Vasco uma nota sobre a suspensão do prazo, o que foi contestado pelo MUV (Movimento Unido Vascaíno). Paulo Reis comenta a decisão. "A decisão foi publicada no Diário Oficial. O nosso advogado, Dr. Marlan [de Moraes Marinho Júnior], examinou o processo, participou de uma reunião conosco e apresentou um parecer dele, mostrando que existia ainda uma omissão no acórdão proferido pelo relator, o desembargador Adriano Celso [Guimarães]. A medida cabível, no caso, seriam novos embargos, porque na decisão dos embargos que tínhamos apresentado, ele mais uma vez omitiu uma parte da decisão em que argüimos uma nulidade na decisão de primeira instância. Como a medida cabível no caso são os embargos declaratórios, ele entrou com os embargos e os efeitos dessa decisão estão interrompidos provisoramente, até a próxima decisão dele, para aí sim depois, verificarmos o cabimento de um outro recurso ou não", disse ao repórter Wagner Menezes, no programa "Giro Esportivo", da Rádio Tupi. "Foi interrompido esse prazo, muito embora eu entendo que não era a partir da data [1° de julho] que você está informando. É uma questão de interpretação, cada um interpreta de uma maneira. Mas mesmo assim, com a interposição desses embargos declaratórios por parte do Dr. Marlan, o prazo ficou interrompido e vamos aguardar, esperando que o desembargador agora, nessa próxima decisão, esclareça e não omita determinados pontos da decisão". "É plenamente cabível e não existe nada procrastinatório porque estão totalmente embasadas as razões apresentadas pelo Dr. Marlan. Vamos aguardar agora a próxima decisão do desembargador Adriano Celso". Fonte: Vasco Expresso |
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