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| NETVASCO - 27/05/2008 - TER - 17:52 - Edmundo: 'Passei um período muito longo tapando buraco' O atacante Edmundo, do Vasco, fala sobre a partida de volta pelas semifinais da Copa do Brasil, contra o Sport, nesta quarta-feira (28/05), às 21h50min, em São Januário. Para avançar à final da competição, o Gigante da Colina terá que derrotar o Leão do Norte por três gols de diferença. Uma vitória por 2 a 0 levará a decisão da vaga para os pênaltis. O Sport venceu o jogo de ida por 2 a 0, na última quarta-feira (21/05), em Recife. "O mais difícil é fazer os gols. A gente não acha que vai levar os gols. Se achar que vai levar algum gol, já não pode mais pensar em dois, tem então que começar a pensar em quatro, cinco. Aí fica mais complicado. Acho que o mais difícil é a ansiedade de fazer o primeiro, porque todo mundo está falando 'A gente tem que fazer logo, porque quanto mais tempo for passando, mais difícil'. Não acho. Acho que a gente tem que fazer quando puder, mas o mais importante é que tenha perseverança e jogue em cima, com vontade, disposição, e não deixe em momento nenhum a torcida ficar desacredita, porque aqui em São Januário a gente já viu isso. O nosso time é jovem e, se a torcida não apóia, a gente pode se abater. A atmosfera é toda positiva. Difícil vai ser, a gente tem certeza disso, mas acredita muito que pode", disse ao repórter Rodrigo Campos, da Rádio Manchete. O Animal voltou a afirmar que encerrará a carreira como jogador profissional no dia 20 de janeiro de 2009, ao término do seu contrato, independentemente da conquista de um título ou classificação para a próxima Copa Libertadores da América. "Com certeza. Se a gente for campeão... Acredito muito que, se a gente passar por essa etapa, vai mais forte ainda em busca do título. É lógico que respeitando todos os três concorrentes [Botafogo e Corinthians fazem a outra semifinal], que são muito fortes. A minha decisão já está tomada, independente de título ou não título. Ganhei muita coisa precocemente, nos meus primeiros anos de carreira. A partir disso, tive muito valor, fui muito valorizado. O período do futebol brasileiro também era ótimo, com as grandes... multinacionais americanas, suíças, sei lá, entrando no Brasil - a Parmalat é italiana. Depois passei um período muito longo tapando buraco, jogando em times que me contratavam mais pelo nome do que propriamente pela parte técnica ou por necessidade. Aí eu ficava seis meses aqui, seis meses ali, e nunca mais tive a oportunidade de jogar em um grande time, bom, vencedor. O último que joguei, acho que foi o Vasco de 2000. A vida é assim. A gente roda para cá, roda para lá. Agora não, é uma situação completamente diferente. Estou feliz, contente. Está na hora realmente de encerrar. Se puder ser com um título, vai ser maravilhoso". Fonte: VascoExpresso |
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