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| NETVASCO - 17/05/2008 - SÁB - 03:11 - Antônio Lopes fala sobre exame de fadiga que definirá time titular O técnico Antônio Lopes fala sobre o exame de sangue a que foram submetidos os jogadores do Vasco, e que, baseado na fadiga de cada atleta, definirá o time que enfrentará a Portuguesa de Desportos, neste sábado (17/05), às 18h10min, em São Januário, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro de 2008. "Acho que a experiência me diz o seguinte. Não posso... Se a gente tem, cientificamente, uma informação de que se você colocar o jogador vai arrebentar o jogador, não vou colocar. Não tem nada a seguir, ter um procedimento diferente desse. Por que vou colocar? Mesmo pensando na competição, porque começou outra competição agora e perdemos o primeiro jogo, não vou colocar. Ele vai dizer para mim 'Se você botar o Edmundo 90 minutos, está arriscado a estourar a musculatura dele. Se você botar o Leandro Amaral, está correndo o risco de estourar'. Como é que vou colocar? Não posso colocar. Seria uma imbecilidade minha se eu colocasse um jogador desse que o médico, fisiologista está me informando que pode estourar, e vou brigar e dizer 'Não, vou colocar'", disse ao repórter Rodrigo Campos, no programa "Manchete Esportiva 1ª Edição", da Rádio Manchete. "Hoje [ontem] o laboratório veio aqui, fez os testes e vai me informar. Na parte da noite agora, para as 10h, vou ter a informação sobre o estado de fadiga do grupo, dos jogadores. Eles é que vão escalar a equipe". O treinador informa que os resultados também determinarão se um jogador poderá atuar em parte do jogo. "Sim, mas isso o teste vai informar também, se ele pode jogar. O fisiologista, médico vai me informar também 'Ele pode jogar no máximo 15 minutos, uma hora, que não terá problema nenhum'. Antônio Lopes também falou a respeito ao repórter Odilon Júnior, da Rádio Tupi. MEIO TERMO ENTRE A VONTADE DO JOGADOR E O RESULTADO DOS EXAMES "Não tem meio termo. O importante é a saúde do jogador, então a gente não vai se posicionar contra a informação científica. O jogador, se está propenso a ter uma distensão ou um estiramento, não vou colocar o jogador. O pensamento é sempre esse. A gente não pode se colocar contra uma situação e o que pode levar o jogador a ter uma lesão, que pode afastá-lo pela temporada inteira, por 60, 30 dias". VONTADE DO JOGADOR "Não deve ser levada em consideração se o jogador tem. Todo jogador quer jogar sempre. Ele está querendo jogar, mas se cientificamente estão informando a você que ele pode estourar, não vamos colocar". LEANDRO AMARAL E MORAIS, QUE QUEREM JOGAR "Todo jogador é assim, quer jogar, gosta de jogar, mas é lógico que tem um limite. Não vou colocar o jogador. O departamento médico me informando que o jogador não tem condições de jogar, que vai correr o risco de arrebentar o jogador... É melhor eu ficar privado de utilizar o jogador um jogo do que ficar sem o jogador 60, 90, 120 dias". Fonte: VascoExpresso |
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