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| NETVASCO - 24/04/2008 - QUI - 02:39 - Lopes comenta substituições que fez no time em Criciúma O Vasco empatou por 2 a 2 com o Criciúma, na noite desta quarta-feira (23/04), no Estádio Heriberto Hulse, em Florianópolis, pela partida de volta das oitavas-de-final da Copa do Brasil. Com o resultado, o Gigante da Colina, que venceu o jogo de ida por 1 a 0, em São Januário, se classificou para as quartas-de-final da competição. O técnico Antônio Lopes fala sobre a classificação. "Foi sofrida e a alegria deles também é pela grana, que o presidente [Eurico Miranda] mandou avisar que já estava no banco para eles. A galera vibrou, grana é sempre muito bom. E a boa apresentação que fez a nossa equipe. Acho que o Criciúma sempre é muito difícil de ser batido aqui, uma equipe boa, que tem uma estrutura física muito boa também. Mas o Vasco fez uma boa apresentação, não se intimidou, não jogou retraído. A ordem era a gente marcar lá na frente, fazer todas as situações de marcação após a perda de bola no campo de ataque, arremesso lateral, tiro de meta e a falta curta. Isso mostra uma equipe ofensiva. A minha preocupação era não ter a equipe retraída. Por isso o Vasco jogou para a frente, meteu dois gols e podia ter metido mais. Tivemos chances claras de gol, pelo menos umas quatro boas. Acho que o Vasco poderia ter vencido a partida pelo que fez, pelas boas jogadas de gol que criamos. Estou satisfeito, foi bem. A minha preocupação também eram as bolas aéreas que o Criciúma tem bem essa situação, muito boa. A minha preocupação foi também quando o adversário começou a colocar jogadores altos também lá na frente, como o Zulu. Eu sabia que eles iam tentar as jogadas aéreas, mudaram a postura deles. Aí procuramos também alterar o nosso time. Colocamos o Alan [Kardec], um atacante também. Não abdicamos também de abrir mão de um atacante. Ele seria importante, como foi, nas bolas aéreas também, pela altura dele. Depois botei o Rodrigo Antônio, que é outro bom nas bolas aéreas. Por fim, botei o Souza, que também é bom. As substituições também foram ditadas por ordem física. Todo mundo sabe que as alterações são efetuadas, ditadas, ou por ordem técnica, quando o jogador está mal tecnicamente, tática, quando o jogador não está cumprindo uma função tática, e por física também. O Moraiszinho correu muito, se desgastou muito e já estava exausto. A substituição foi em razão disso, porque a gente ficaria com outro jogador para criar, que era o Leandro [Bonfim]. Não perdemos a criatividade das jogadas, a organização. Depois tirei o Bonfim no final, que também estava cansadão. O Jean também, muito cansado, saiu em razão disso e da necessidade também que a altitude deve sofrer", disse ao repórter Cláudio Perrout, da Rádio Globo. Fonte: VascoExpresso |
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