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| NETVASCO - 23/04/2008 - QUA - 06:46 - Política: Pres. do MUV fala sobre contratos e sentença de Eurico O presidente do MUV (Movimento Unido Vascaíno), José Henrique Coelho, fala sobre a renegociação de contratos de patrocínio e parceria do Vasco, que a Oposição poderá fazer caso assuma o poder. "Quem já deve ter acompanhado também o futebol internacional, sabe que quando esses clubes investem em jogadores, transferências de jogadores, às vezes chegam a ser até pagas na Europa a uma renegociação dos contratos dos uniformes. Já aconteceu um caso bem recente do [David] Beckham, quando foi para o Real Madrid, que ele foi pago, na verdade, com a venda de camisas, um encontro de contas com o fornecedor de material esportivo. Hoje temos patrocinadores - o fornecedor, a Reebok, a MRV e o Habib's. Tudo ali envolve uma conta de números, em retorno de publicidade, venda para a Reebok. O grupo que hoje trabalho junto com o Roberto [Dinamite] nessa parte de gerência administrativa, financeiro e comercial, são todos profissionais dos mais gabaritados. Acho que essas empresas também assim o tem no seu executivo pessoas capacitadas de discutir e conversar sobre contratos. Vejo com naturalidade renovações e novas formatações de contrato, porque interessa à Reebok, ao Habib's, à MRV e ao Vasco. Não é nada de rompimento unilateral, porque isso o clube está cansado de fazer nessa administração. Não é isso. Renegociar, reconversar valores é uma coisa normal em qualquer tipo de situação de contrato", disse ao programa "Só dá Vasco", veiculado na Rádio Bandeirantes. Coelho comenta a declaração do gerente regional da MRV Engenharia, Bruno Teodoro Gomes, que deu a entender que a construtura poderá ajudar na contratação de reforços. "Também tem aquele negócio da contrapartida. Se você vai fazer, adiantar 'Vou trazer um jogador fulano de tal para reforçar o elenco. Isso vai melhorar a venda. Vamos rever esses números'. Isso é uma coisa natural da parte de negócios". Coelho fala sobre o projeto sócio torcedor do Vasco, que pode ser adquirido em http://www.soumaisvascao.com.br/ . "O programa sócio torcedor não tem hipótese nenhuma de ser apagado, desfeito. Todas as boas iniciativas que houverem no clube devem ser sempre desenvolvidas e evoluídas. Quem faz parte do projeto sócio torcedor, não fique preocupado, que deverá ser sempre beneficiado no sentido de ser incrementado e desenvolvido. A simpatia seguramente voltará à porta de São Januário. É uma medida quase que de receptividade. A gente tem que receber bem os nosso sócios. É com um sorriso que se recebe sócio e não com cara feia nem mão na cintura". Coelho comenta a anulação de uma sentença que condenava o presidente do Vasco, Eurico Miranda, a dez anos de prisão, fruto da CPI do Futebol, do Senado. "Hoje [ontem] deve estar disponível o acórdão. O que aconteceu no STJ em Brasília foi a anulação das decisões anteriores. Foram anuladas aquelas decisões, não existem mais, o que condenavam o presidente do Vasco a dez anos de reclusão por dois crimes de sonegação, apropriação indébita e falsidade ideológica - eram os crimes que constavam dessa decisão -, porque, no entendimento do STJ, e existem as polêmicas jurídicas em todos os casos, não poderia haver a condenação antes da condenação administrativa da Receita Federal. O único fato relevante a esse assunto é como a Receita Federal em sete anos não conseguiu resolver esse processo administrativo. Chega a ser um absurdo, até porque quem conhece o Vasco, lembra da questão da fraude das eleições, a história recente do presidente do Vasco, sabe que ele é uma pessoa que trabalha por amor ao Vasco. Ele fala que trabalha por amor ao Vasco, deveria ter até o interesse de ajudar a Chapa. Mas não, ele criou um patrimônio pessoal incompatível com a sua renda. Nos depoimentos desses processos criminais, as pessoas que foram lá depor - estive acompanhando duas sessões de depoimentos - diziam que quem negociava era o presidente, quem comprou apartamento em Botafogo, o carro, foi ele e foi pago com o dinheiro da conta do Sr. Aremithas [José de Lima]. Na verdade, apesar do caminho jurídico ser legal, correto, ficamos só surpresos da Receita Federal não conseguir resolver esse assunto. Por ora está anulada a decisão, isso é um fato. Seguramente, um vascaíno que conheça o clube sabe que a verdade prevalecerá". Fonte: VascoExpresso |
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