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| NETVASCO - 15/04/2008 - TER - 15:01 - Política: MUV divulga nota contestando última nota do Vasco NOTA OFICIAL DO MUV: Em razão da nota oficial emitida pelos poderes do Club de Regatas Vasco da Gama, no último domingo, referente ao processo eleitoral de 2006, o Movimento Unido Vascaíno (MUV) tem a esclarecer que: 1 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, o estatuto do clube não está adequado à legislação brasileira vigente. Ele descumpre normas da Constituição de 1988 como também não está adequado ao Novo Código Civil de 2002. Além disso, mesmo os processos administrativos determinados no estatuto, como a aprovação de balanços, sequer são respeitados. No que diz respeito a eleições a diretoria do clube deve respeitar antes de tudo a Lei e em 2006 foi exatamente o que a diretoria interina não fez, havendo todo o tipo de descumprimentos de ordens judiciais para produzir a fraude do resultado. 2 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, antes da aplicação da revelia o juiz ainda intimou os dirigentes a regularizar o processo (recolhimento de custas e apresentação de procurações) em despacho publicado no Diário Oficial de 7/2/2007. Em 6 de março, o processo volta ao juiz sem que a diretoria tenha reparado a falha e sem apresentar sua defesa, ocorrendo revelia, que significa a confissão da fraude apontada. Todavia, nas decisões de 1ª e 2ª instâncias o mérito da questão foi analisado e tanto o juiz da 15ª Vara Cível como os desembargadores da 8ª Câmara se convenceram da fraude. 3 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, não há nenhuma dúvida que o pedido de anulação da eleição se baseou na perícia das listagens oficiais entregues pelo clube à justiça que apontou 1256 votos irregulares. Este sempre foi o ponto controverso. Esta é a questão de mérito, conforme relatou em sua sentença o juiz da 15ª Vara Cível. Além do aspecto legal, todos os sócios que freqüentam o clube sabem como é construída a fraude, com envolvimento da diretoria e outros que se esforçam para se manter junto ao poder. 4 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, não há no acórdão nenhum equívoco interpretativo do estatuto do Vasco por parte dos desembargadores da 8ª Câmara. Está claro no acórdão que para uma eleição ser limpa não pode depender da interpretação que a diretoria faz do estatuto e que as regras devem ser de conhecimento de todos, incluindo quem serão os eleitores, com antecedência mínima de 60 dias, como em qualquer eleição séria. Foi isso que decidiram os desembargadores. 5 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, o inquérito da Delegacia de Defraudações, que se tornou um processo criminal, não foi arquivado por falta absoluta de provas, visto que ainda faltavam os depoimentos de vários envolvidos, em especial membros da diretoria, mas por decisão equivocada do juiz Rodrigo José Meano de Brito. O inquérito já foi reaberto. 6 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, a ação que solicitou a lista de sócios do clube foi iniciada em 19/4/2006. Os objetivos deste processo foram: conhecer os sócios aptos a votar na eleição e dificultar a criação de uma nova fraude eleitoral. Os seguidos descumprimentos das decisões judiciais, que obrigavam a diretoria a entregar a listagem, representaram a clara intenção de realizar um pleito viciado, como se confirmou em novembro. 7 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, a não inclusão na lista de eleitores dos nomes dos conselheiros autores da ação vitoriosa que anulou o balanço de 2005 e sua publicação e determinou a exibição dos documentos do referido balanço, foi mais um ato de perseguição política da atual diretoria aos membros da oposição. 8 – Ao contrário do que afirma a diretoria interina, sua busca desesperada (“contestar até a última instância”) por uma solução que adie ou evite a realização de uma nova eleição não é em defesa do patrimônio ético do clube ou mesmo de nossa incomparável história democrática e, sim, em defesa de seus próprios negócios, cargos e mordomias. O Vasco nunca foi acusado pelo movimento de oposição de fraudar eleições. Quem tem interesse em fraudar é a diretoria do clube e o presidente da Assembléia Geral. Todos tem nome e nenhum se chama Vasco. Ao contrário da atual diretoria, o MUV tem se dedicado, ao longo dos últimos anos, em defender a grandeza de nossa centenária história contra aqueles que agem em benefício próprio e mancham a imagem do Vasco. Movimento Unido Vascaíno Fonte: Assessoria de Imprensa do MUV |
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