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NETVASCO - 14/04/2008 - SEG - 22:47 - Política: Pres. da Assembléia Geral do Vasco fala sobre eleições 2006

José Pinto Cabral, presidente da Assembléia Geral do Vasco, fala sobre as últimas eleições para o Conselho Deliberativo, ocorridas em 2006, e que no dia 4 de março foram anuladas. O juiz Renato Ricardo Barbosa, da 15ª Vara Cível do Rio de Janeiro, determinou que Alberto Soares Moutinho, vice-presidente da Assembléia, comandará o novo pleito, ainda sem data marcada.

"Respeito muito a opinião dos outros. Fiz parte do que todos chamam de ditadura militar. Fiz parte daquele movimento, era capitão naquela ilusão. Mas sempre respeitei os companheiros que tinham idéias, ideologias diferentes das minhas. Sempre respeitei e respeito até hoje. Almoço todo dia com um ex-ministro da aeronáutica, que é Flamengo. Não vou dizer que é doente, porque é pleonasmo. Mas todo dia vem e fala comigo. Respeito, brinco com ele, ele brinca comigo. Respeito tudo. O pessoal fala de mim. Tem até um programa nessa rádio em que já falaram até sobre a minha patente. Não vou ligar para isso, porque o que vem de baixo não atinge a gente. Quem está trabalhando mais contra mim é uma pessoa ligada à minha família, que é o pai do advogado. São eles dois que estão trabalhando mais contra mim, ligados à minha família. Já fizeram até uma que eu tinha que pagar R$ 1 milhão por mês e não sei o que. Se sou presidente da Assembléia, ganhei uma eleição, não foi roubada. A eleição, quem presidiu não fui eu. Naquela época, quem presidiu foi o nosso grande João Silva. Foi presidido por ele que fui eleito. Agora, pelo Estatuto, era eu que presidia, eu era candidato à reeleição. Aí eles vieram dizer que houve isso e aquilo. Já que caímos nesse terreno, eu não queria, mas já que caímos, quem mais me atazanou as idéias, quase me prejudicou em tudo, foi um moço chamado Roberto [Dinamite]. O Eurico [Miranda] não apareceu uma vez sequer no cercado. Você deve se lembrar dessa reunião. Só na hora que veio o oficial de Justiça pedindo para sair aquele advogado, porque ele não podia sentar na mesa. Pelo Estatuto, ele não podia fazer parte. O clube é regido por um Estatuto, e não por decretos judiciais. Ele veio junto com o oficial de Justiça e saiu junto com o advogado. Mas o Roberto ficou o tempo todo ali. Ele me parabenizou lá dentro, pelo andar da eleição, e depois foi dizer que estava tudo incorreto, agi mal, fiz isso, aquilo. Mas de que adianta? A gente tem é que ficar quieto. Não ligo não. Agora vamos esperar o que a Justiça resolve. O que ela resolver, está resolvido", disse no "Casaca no Rádio", programa oficial do Vasco, veiculado na Rádio Bandeirantes.

Fonte: VascoExpresso


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