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| NETVASCO - 07/04/2008 - SEG - 17:49 - Confira a entrevista de Edmundo à Rádio Manchete O atacante Edmundo fala sobre o péssimo primeiro tempo do Vasco no empate por 2 a 2 contra os reservas do Flamengo, neste domingo (06/04), no Maracanã, pela oitava e última rodada da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Estadual de 2008. "A impressão que fiquei foi essa. É lógico que a gente nunca quer que seja dessa maneira, tomar dois gols e sair perdendo, a nossa torcida ficar triste e irritada, mas acho que mostrou que o nosso time tem um poder grande de reação. A gente em 45 minutos se uniu, correu, lutou. Acho que tem que ficar o retrato desse segundo tempo, independente do Flamengo estar jogando com o seu time principal ou não. Tem jogadores que seriam titulares em qualquer time do Brasil. E é a camisa do Flamengo. O resultado é que fica. A gente tem que respeitar, mas se não fosse aquele sono, aquela bobeada que a gente deu no início do jogo, tinha tudo para vencer. Talvez se tivesse mais cinco, dez minutos, pela nossa empolgação e o Flamengo se sentindo um pouco acuado, acho que a gente poderia ter conseguido a virada. Mas acho que foi bom, positivo. Agora a gente tem uma semana inteira para trabalhar, pensando no jogo de sábado, que é o mais importante da nossa vida. Pelo menos é assim que a gente tem que encarar", disse ao repórter Rodrigo Campos, no programa "Manchete Esportiva 1ª Edição", da Rádio Manchete. O Animal fala sobre o clássico contra o Fluminense, no próximo sábado (12/04), às 18h30min, novamente no Maracanã, que decidirá uma vaga na final da Taça Rio e deixa no ar uma crítica sobre as mudanças promovidas pelo técnico Antônio Lopes contra o Flamengo após o início desastroso. "A gente não quer ficar fora da competição, vê o Campeonato Carioca como um campeonato super importante nesse momento. O Carioca e a Copa do Brasil, porque são os dois campeonatos que a gente está disputando. Ficar fora e assistindo jogarem a final do segundo turno e depois a do campeonato não é uma coisa que a gente quer. A gente quer é estar participando, jogando essas duas decisões. Para isso, a gente tem que correr para caramba, lutar e fazer o espelho daquele jogo do segundo tempo, para ficar com aquela vontade, determinação, um pouco mais de organização. Depois dos 2 a 0, o Lopes fez substituições e a gente acabou ficando desorganizado em função de jogar com três, quatro atacantes. Vamos um pouco mais organizados, aproveitando da gente estar descansado, forte a nível de treinamento, treinando essa semana inteira. A gente vai para tentar de qualquer maneira essa nossa primeira vitória em clássicos no ano". "Tudo está conspirando a favor, quando em outras situações foi contra. A gente teve jogo da Copa do Brasil, viagens longas, a gente vinha de cansaço. Essa não, está totalmente a favor, apesar de que para a gente não ia ter desculpa nenhuma porque se a gente perder, vai ser desclassificado do campeonato, gerar uma situação muito negativa para a gente aqui dentro. Partindo do princípio de que a gente não tem jogo, está descansado e vai poder trabalhar... O Lopes vai ter, pela primeira vez, uma semana cheia para trabalhar. Taticamente e fisicamente a gente espera estar 100%. É a nossa hora de vencer e com certeza é vencer o jogo mais importante". O jogador comenta o possível desfalque do atacante Washington, que sofreu uma entorse no pé esquerdo, e cita o fato do Fluminense poder perder seu último tenor, já que Dodô também está contundido e Leandro Amaral voltar a ser jogador do Vasco. "Não sei, é muito complicado porque o Fluminense tinha três jogadores, centroavantes. Acho que, dos atacantes que jogam no Brasil hoje, esses três estão entre os cinco melhores. Com a perda de um, eles se acertaram mais, e com a perda do segundo se acertaram melhor ainda. No meu ponto de vista, quem deu maior equilíbrio, força, velocidade à equipe do Fluminense foi a entrada do Cícero, que é um jogador que defende bem, arma bem as jogadas e chega bem no ataque para concluir. Perder jogador no futebol brasileiro hoje não quer dizer muita coisa. É lógico que como companheiro de profissão, torço para que ele se recupere o quanto antes possível e possa voltar, fazer gols e aquilo que a gente sabe melhor, porque ele é uma ótima pessoa. Torço para que isso aconteça, mas eles vão, independente dos nomes, entrar com onze. O garoto que o substituiu fez dois belíssimos gols, mostrando que o trabalho de Xerém é muito positivo. A gente não tem nem que comemorar ou ficar chateado com coisa nenhuma, tem é que trabalhar, aproveitar a semana que vai ter, se organizar melhor, ter um pouco mais de força física, organização tática e técnica, e dar a vida realmente no campo, para a gente conseguir a vitória". O atleta afirma que as suas atuações dependem de como o Vasco se porta nas partidas. "Gosto de jogar futebol. Tenho sorte, felicidade em jogos importantes, claro, mas acho que faço parte de uma engrenagem. Ontem isso ficou muito claro, evidente para mim, porque quando a engrenagem vai bem, acabo indo bem. Acho que quando o time desanda, a gente perde, acabo também fazendo parte disso, errando passe. De repente, chamam mais atenção ou fazem diferença dentro do jogo. Mas tenho certeza que a hora que o Vasco jogar uma grande partida, vou jogar também e ajudar o Vasco a vencer". Fonte: VascoExpresso |
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