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| NETVASCO - 10/03/2008 - SEG - 23:11 - Eurico fala sobre paternalismo, Dinamite e homenagens O presidente do Vasco, Eurico Miranda, responde a uma crítica sobre o comparação sua com Roberto Dinamite, maior ídolo do Gigante da Colina. "Essa é a chamada visão à distância. Há pais e pais. O normal de um pai é sempre querer o melhor para os seus filhos. Eu pelo menos funciono assim em relação aos meus. Mas não sou um pai permissivo, muito pelo contrário. Há uma diferença entre você querer o melhor e ser permissivo, conivente. Isso evidentemente que não sou. Todos que passaram por mim, e aqui está um [Geovani]... Posso agir na maioria das vezes como pai, mas pai que dá cascudo quando é necessário dar, não permite determinadas coisas, a indisciplina, falta de respeito, exige o respeito, principalmente no caso do jogador, o respeito sempre maior pela instituição. Isso não quer dizer que eu não defenda e não trate da forma como... E não é botar papai de alguns jogadores. Aliás, às vezes protejo muito mais aqueles que você não sabe nem o nome, nem imagina que um dia foram ou são jogadores do Vasco, do que esses nomes que você costuma ver normalmente no jornal", disse ao "Casaca no Rádio", programa oficial do Vasco, veiculado na Rádio Bandeirantes. O dirigente rejeita qualquer comparação sua com Roberto Dinamite, maior ídolo do Gigante da Colina. "E vou terminar, para aqueles que falam o que aparece muito em relação ao Dinamite. Não aceito, repilo que façam qualquer comparação minha com o Dinamite, qualquer uma. O Dinamite foi jogador de futebol. Não joguei futebol. Não vou entrar no mérito se deu grandes glórias ao Vasco, se foi ídolo, se não é ídolo. Isso é absolutamente diferente de querer fazer uma comparação dos serviços prestados ao Vasco por mim e pelo Seu Dinamite. Seu Dinamite, vou repetir, foi um profissional do Vasco, remunerado pelo Vasco - também não vou discutir se foi muito ou pouco -, feito no Vasco, e que não tem qualquer tipo de comparação comigo em relação aos serviços prestados ao Vasco como administrador, dirigente do Vasco. O Seu Dinamite não participou 24 horas de administração de qualquer setor do Vasco, inúmeros, de qualquer um, então não aceito esse tipo de comparação. Não vou entrar no mérito de história, expulso de tribuna, do filho, de não sei o que, dos ciúmes porque se homenageia um e não outro". Eurico fala sobre as homenagens que o atacante Romário e o ex-craque Geovani receberam em São Januário: o Baixinho, uma estátua pelo milésimo gol, que foi inaugurada no dia 18 de agosto de 2007. O "Pequeno Príncipe", placa e camisa personalizada, entregues antes da partida contra o Duque de Caxias, no último sábado (08/03). "Aliás, vou logo falando também sobre o caso do Romário. Homenagens que são feitas, e como fizemos agora no domingo com o Geovani, não são para ser retiradas. Se discute se elas não ou não merecidas. A homenagem ao Romário foi pelo milésimo gol dele no Vasco, naquele gol em São Januário. Ponto, não se discute mais, acabou. Aquela é homenagem, um marco. Não se entra no mérito se ele foi grande, pequeno, fez. Não, a homenagem que está ali, a estátua atrás daquele gol é um marco que ali, naquele gol, ele fez o milésimo gol. Ponto. Se vai para o Flamengo, a China, Lua, uma coisa não tem nada a ver com a outra, porque as homenagens são feitas por... Às vezes, deixa de se fazer alguma que podia ter sido feita, mas não houve o momento propício. O caso do Geovani, a gente já podia ter feito a homenagem a ele há algum tempo. Agora surgiu a oportunidade. Veio lá no Vasco, trazer uns filhos dele que podem ser jogadores de futebol, e surgiu a oportunidade. Não é pelo fato de ele estar se recuperando de uma doença. Homenagem não é, parodiando aquele compositor... Homenagem tem que ser feita em vida, não depois que o sujeito morre. Não é pelo fato de ele estar hoje, que se fez a homenagem. Aquilo foi a oportunidade e o reconhecimento a efetivamente o que ele representou para o Vasco. Teve a oportunidade, se fez. Como a gente fez algumas. Temos feito muitas sempre que tem uma oportunidade. Portanto, não me venham fazer comparações desse gênero, porque não as aceito", completou. Fonte: VascoExpresso |
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