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NETVASCO - 09/02/2008 - SÁB - 04:43 - Beto quer enfrentar Urubu, clube pelo qual torce mas guarda mágoa

- Eu sempre fui Flamengo, nunca escondi isso - revelou Beto em entrevista exclusiva ao programa "Papo com Boieiro", da TV LANCE!, apresentado pela jornalista Clícia Oliveira.

O carinho do volante pelo clube rubro-negro contrasta com a mágoa que o jogador carrega da diretoria do clube. Em 2001, ele recebeu uma proposta do Japão, mas o negócio não teria se concretizado por culpa de alguns dirigentes.

- Tenho muita mágoa da diretoria do Flamengo. Na época em que eu estava para ser vendido, rasuraram meu contrato. Fui sacaneado. Se eu recebesse uma proposta para voltar, não aceitaria. Hoje, fico apenas na torcida - afirmou Beto.

Na primeira passagem pela Colina, em 2003, o jogador estava com a imagem tão atrelada ao Rubro-Negro que teve de convencer a torcida, em reunião fechada, que iria se empenhar pelo Vasco. Por isso, Beto não teme que os vascaínos fiquem chateados. Afinal, ele admite comemorar muito se fizer um gol no clube de coração.

- Se fizer um gol no clássico, vou comemorar, sem problema algum. Até porque devo muito à torcida vascaína, que me recebeu muito bem em São Januário - disse.

Tricampeão carioca pelo Flamengo, em 2001, Beto promete liderar a jovem equipe na semifinal da Taça Guanabara, contra o Flamengo.

Apelido 'Cachaça' é passado para Beto

O ditado diz: pau que nasce torto nunca se endireita. No caso de Beto, o ditado foi por água abaixo. De volta ao Brasil, depois de três anos no Japão, o jogador polêmico que levou o apelido de Beto "Cachaça", quando ainda defendia o Flamengo em 2001, agora jura que mudou. O motivo da mudança foi o casamento com Marcela e o nascimento dos três filhos do jogador.

- Antigamente, eu era sozinho, solteiro no Rio de Janeiro. Hoje, larguei a noite, tenho uma família e sou mais feliz, me sinto realizado - garantiu Beto.

Sempre de bom-humor e com a língua sempre afiada, o volante admite que o apelido herdado em sua época de boêmio não o incomoda.

- Isso não me incomoda, até porque não bebo cachaça, bebo cerveja. O jogador tem que ter vida particular, tem que sair, beber uma cervejinha de vez em quando. Se fosse para ficar preso, a gente tinha que jogar no time do presídio.

O torcedor já sente a mudança no comportamento de Beto.

Fonte: Lance


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