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NETVASCO - 01/02/2008 - SEX - 19:11 - Vascaíno agredido por Viola não deseja prisão do jogador Após saber que estava sendo procurado por oficiais de Justiça, Viola desapareceu do Duque de Caxias. O atacante faltou ao treino desta sexta-feira e não viajou com o time que enfrenta o Macaé, no sábado, pelo Campeonato Carioca. Por ser alvo de um mandado de prisão preventiva, o tetracampeão não pretende aparecer em público até a próxima quinta-feira, quando o advogado dele entrará com um pedido de revogação da detenção.
No entanto, Viola ganhou um aliado de peso, que o ajudará e muito, no processo em que é réu por crime de lesão corporal leve. Trata-se de Luiz Henrique de Oliveira Tavares, o torcedor vascaíno que teria sido agredido pelo jogador em 2002, na época em o centroavante defendia o clube cruzmaltino. - Não quero ver o Viola preso. O que eu vou ganhar com isso? Embora tenha sido prejudicado, por ter de me afastar do Vasco durante um ano, não desejo o mal para ninguém. Nós éramos amigos. Eu vendia CDs e DVDs em São Januário. Saímos juntos algumas vezes e até conheci a casa que ele morava. Mas o Viola achou que eu havia beijado uma namorada dele e acabou me batendo com socos, chutes e golpes de um martelo de borracha. Guardo um pouco de mágoa, mas prefiro fazer um acordo amigável - garante a vítima no processo 2002.001.063093-7, que corre no 1º Juizado da Violência Doméstica Familiar há cinco anos. Vítima pede indenização Torcedor que acusa Viola de agressão ficou 1 ano longe do VascoPassados cinco anos, Luiz Henrique de Oliveira Tavares ainda lembra de detalhes do dia em que teria sido agredido por Viola. Como um filme que sempre volta à cabeça, o vendedor tem dificuldades em tocar no assunto. Teme sofrer represálias do jogador. Mas como se encontra em dificuldades financeiras e procura ajuda para ser ressarcido da confusão, ele resolveu conversar com o GLOBOESPORTE.COM. - O Viola me puxou pela camisa no estacionamento de São Januário e só parou de bater porque foi contido pelo Nasa e o Odvan. Não satisfeito, ele ainda me seguiu no fim do jogo. Tive que correr de moto, já que o carro dele vinha a toda velocidade atrás. Não quero mais confusão com o Viola, tenho quatro filhos para criar. Só peço ao jogador uma indenização - afirma Luiz Henrique de Oliveira Tavares, de 38 anos, que é morador de Duque de Caxias e chegou a assistir ao atacante tetracampeão em ação na partida contra o Cardoso Moreira, na última quarta-feira. Fonte: GloboEsporte.com |
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