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| NETVASCO - 12/11/2007 - 01:48 - Cinco últimos técnicos campeões pelo Vasco falam sobre trabalhar no clube O Vasco está a apenas dois jogos de encerrar sua quarta temporada seguida sem título. Há pouco mais de 15 dias no comando, Valdir Espinosa é o 22º técnico que passa pelo clube de 1987 para cá. E, sem saber se irá continuar em 2008, pode se tornar o 17º a deixar São Januário sem gritar é campeão. Nos últimos 20 anos, só cinco treinadores dividiram as 13 taças erguidas pelo clube: Sebastião Lazaroni, Nelsinho Rosa, Joel Santana, Jair Pereira e Antônio Lopes. - No Vasco, ninguém se mete no seu trabalho. Mas você tem que ganhar. E eu, na maioria das vezes, ganhei. Às vezes, esse pessoal que vem de fora não sabe decidir... - afirma Jair Pereira, tricampeão estadual em 1994, e que passou pela última vez no clube em 1995. Recentemente, o Vasco fez apostas em técnicos sem tradição no futebol carioca, como Hélio dos Anjos, Geninho e Celso Roth. Descontado o fato de os três não terem um grande time em mãos, nenhum conseguiu sucesso. Para Lazaroni, bicampeão estadual em 1987 e 1988, em São Januário um treinador precisa muito mais do que confiança em seu próprio taco para se dar bem: - No Vasco, é extremamente importante que o seu nome tenha aceitação. Porque aí as pessoas trabalham a seu favor - diz ele, que foi chamado para dirigir o time cruzmaltino pela última vez no Brasileiro de 1994. Também bicampeão carioca (1992/1993), campeão brasileiro (2000) e da Mercosul (2000), Joel Santana vai pelo mesmo raciocínio. - O Vasco tem uma característica especial, porque as pessoas da rouparia e comissão técnica são sempre as mesmas. Então é importante você já conhecer esse pessoal. Até um outro se adaptar, pode bater de frente até com o roupeiro - alerta. Ter raízes com o Vasco é, na visão de Antônio Lopes, o maior vencedor do clube nas últimas duas décadas, essencial para ir bem num lugar que valoriza sua história. - Sempre que cheguei ao Vasco, sabia exatamente onde deveria ir para combater o problema - diz Lopes, que é sócio do clube. Hoje coordenador das categorias de base, Nelsinho Rosa aposta que logo um outro técnico quebrará essa corrente: - É bom você conhecer as pessoas, mas não vejo isso como regra. Fonte: Extra |
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