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| NETVASCO - 10/11/2007 - 21:57 - Cássio ainda lamenta queda de produção do Vasco e valoriza Sul-Americana Assim como o time do Vasco, o goleiro Cássio viveu verdadeira montanha russa em 2007. Depois de iniciar o ano como titular absoluto, o jogador perdeu a posição para Silvio Luiz. Com a chegada de Valdir Espinosa, o camisa 1 retornou ao time com fôlego renovado. - Criamos boas expectativas no Campeonato Carioca, mas fomos eliminados nas semifinais dos dois turnos nos pênaltis. Depois, fomos eliminados da Copa do Brasil. Saí da equipe com Celso Roth, mas fiquei feliz pelo fato de o Vasco ter iniciado bem o Brasileiro. Infelizmente, caímos de produção no returno e perdemos a chance de ir para Libertadores. Voltei ao time titular, mas pensando no grupo quero muito mais - afirmou à Rádio Globo. Pouco valorizada pelos times brasileiros, a Copa Sul-Americana não é o campeonato dos sonhos dos jogadores dos grandes times do país. Porém, neste ano, o Vasco encarou a competição como a chance de salvar 2007. E Cássio acha que uma classificação para a disputa da Sul-Americana do ano que vem será válida: - Tem o seu valor, sim. Concordo com Espinosa, que sempre ressalta que se trata de uma competição importante. Tanto que ficamos muito chateados após a eliminação para o América (MEX). Portanto, buscaremos a classificação para a próxima edição. É sempre válido disputar competições internacionais, conhecer novas culturas e aprender como é diferente os critérios de arbitragem, por exemplo - explicou. Neste domingo o Vasco encara o Figueirense no Orlando Scarpelli, às 16h, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro.O Gigante da Colina é o 12º, com 47 pontos. Já o Figueira está uma posição acima, somando 48. Morais era um dos jogadores mais animados no embarque do Vasco, neste sábado, rumo a Florianópolis, cidade onde o time enfrenta o Figueirense, domingo. Há cinco meses que o apoiador não era relacionado para uma partida e viajava com os companheiros. Recuperado de lesão crônica no púbis, Morais ficará no banco de reservas e deverá disputar, no máximo, o segundo tempo do jogo no Orlando Scarpelli. Pelo menos nos números, o retrospecto do Vasco na temporada de 2007 é melhor com Morais em campo. Quando contou com o apoiador, o Gigante da Colina teve 61,9% de aproveitamento. Sem ele, o desempenho cai para 47%. Fonte: Lancenet Ainda dependendo de duas vitórias para garantir, pelo menos, uma vaga na Copa Sul-Americana de 2008 e diminuir o fiasco que foi 2007, o Vasco enfrenta hoje às 16h o Figueirense, no Estádio Orlando Scarpelli, novamente sem Romário. Será um ‘jogo de seis pontos’, já que o Figueirense é concorrente direto, com 48 contra 47 do Vasco. Ao mesmo tempo, a partida servirá para Valdir Espinosa mostrar que merece continuar à frente do time ano que vem. O técnico já faz planos para a próxima temporada e acha importante que os jogadores mostrem empenho até o fim do Brasileirão. “O jogador tem de saber que ele é avaliado a cada dia. Essa é a melhor coisa para evitar que ele se acomode”, disse Espinosa, temendo que a equipe relaxe por não ter mais chances de garantir uma vaga na Copa Libertadores. O técnico, porém, só fará uma avaliação definitiva do elenco para sugerir a contração de possíveis reforços e dispensas após o término do Brasileiro. “Primeiro, vou aguardar a decisão da direção do clube, se vou permanecer ou não, para, depois, colocar minhas idéias aos dirigentes”, afirmou o treinador, contratado até dezembro, para a disputa de apenas seis partidas. O Figueirense tem sido um adversário encardido para o Vasco. Em 2006, segurou o 0 a 0, em Florianópolis, impedindo o adversário de garantir vaga na Libertadores. Este ano, no primeiro turno do Brasileiro, arrancou um 2 a 2, na Colina, tirando dois pontos dos vascaínos. Sem contar a goleada de 5 a 1, em 2005, com três gols de Edmundo, que defendia os catarinenses. A bola que Leandro Amaral chutou no travessão, no último minuto do 0 a 0 com o Figueirense, em 2006, tirando do Vasco a vaga na Libertadores 2007, não sai da cabeça dos jogadores mais antigos, em São Januário. Cássio é um deles. Até hoje não superou o trauma. “Aquele lance sempre vem na lembrança da gente. Infelizmente, aconteceu, mas agora a realidade é outra e precisamos recuperar nossa auto-estima, porque a atual temporada não foi muito boa”, afirmou o goleiro. Valdir Espinosa não estava no clube, mas lamenta. “Vi o teipe daquele jogo esta semana e aquela bola no travessão foi inacreditável”, admitiu o técnico do Vasco. Fonte: O Dia |
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