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NETVASCO - 09/11/2007 - 12:59 - Oposição quer ampliar São Januário; Dinamite rejeita aproximação

A Chapa Por Amor ao Vasco e o Movimento Unido Vascaíno realizaram na noite desta quinta-feira (08/11) no auditório da ABAV, no Centro do Rio, uma plenária para discutir o seu plano de gestão e apresentar as últimas novidades sobre o processo referente às eleições de 2006.

Ao evento compareceram diversos torcedores e sócios do clube, que puderam formular perguntas aos membros da chapa de oposição. O debate, em função da intensa participação da platéia, durou uma hora além do previsto, se encerrando às 21 horas. Responderam às perguntas dos torcedores: Roberto Dinamite, Luso Soares da Costa, José Henrique Coelho, Luiz Américo de Paula Chaves e Hércules Figueiredo.

Uma das questões mais abordadas pelos vascaínos foi a modernização do complexo de São Januário. O empresário Luso Soares da Costa, candidato a vice-presidente da chapa, revelou que já tem pronto um plano para ampliação do estádio, que passaria a ter 60 mil lugares. O projeto prevê, também, uma ampla reestruturação de toda infra-estrutura do bairro Vasco da Gama e a utilização do estádio para outros eventos, além do futebol, que possam gerar receitas para o clube.

Em caso da vitória da chapa de oposição nas novas eleições, Luso disse que o Vasco manterá um diálogo permanente com a Prefeitura e o Governo de Estado, a fim de trazer melhorias e benfeitorias para o entorno de São Januário, especialmente no que diz respeito à estrutura de transportes.

Durante a plenária realizada pela Chapa Por Amor ao Vasco e pelo Movimento Unido Vascaíno (MUV), na noite desta quinta-feira no Centro do Rio, que contou com a presença de diversos torcedores e sócios vascaínos, Roberto Dinamite, candidato a presidente da oposição, revelou que há alguns meses foi procurado pelo atacante Romário, que por iniciativa própria, tentou uma reconciliação do maior ídolo da história do Vasco com o presidente interino Eurico Miranda. A respeito deste assunto, Roberto Dinamite declarou:

'Há uns três ou quatro meses fui procurado pelo Romário. A idéia dele era tentar uma aproximação com o presidente interino do Vasco. Disse ao Romário que isso não é possível porque esse senhor me desrespeitou como homem, como pai e como maior ídolo da história do Vasco. O próprio Romário admitiu que o atual presidente me vê como um inimigo, e não como adversário. O presidente interino faz de tudo para me apagar da história do Vasco. Então, não tem como haver qualquer tipo de aproximação. É uma questão de valores".




Fonte: Supervasco


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