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| NETVASCO - 14/10/2007 - 18:37 - Eurico reclama da arbitragem e diz: 'A vitória apaga tudo' O presidente do Vasco, Eurico Miranda, reclamou de Péricles Bassols Pegado Cortez, árbitro na vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo, na tarde deste domingo (14/10), no Maracanã, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, e também do uruguaio Martín Vázquez, que ignorou um pênalti no atacante Leandro Amaral e expulsou o zagueiro Júlio Santos diretamente na derrota por 2 a 0 para o América do México, na noite da última quarta-feira (10/10), no Estádio Azteca, na Cidade do México, pela partida de ida das quartas-de-final da Copa Sul-Americana. "Um árbitro absolutamente inexperiente, que nunca apitou um clássico, para apitar um jogo desses que era da maior importância para as duas equipes, e aí acontece o que aconteceu. Você vai chegar e dizer que o árbitro prejudicou intencionalmente? Não, ele prejudica o jogo. Não sei se prejudica o Vasco ou o adversário, mas ele prejudicou o jogo. Não pode. A culpa é de quem escala. Será que não tem um árbitro do Rio de outro nível para apitar uma partida dessas? Não gosto de falar sobre isso, mas registro essa minha preocupação. Às vezes, um árbitro que não tem má intenção acaba causando prejuízos irreparáveis a uma equipe, no caso o Vasco. Os internacionais, conhecidos, também acabam errando, haja visto o que aconteceu na última quarta-feira, quando aquele uruguaio não deu o pênalti escandaloso. Não viu que tinha que dar e expulsar o jogador. Os árbitros erram, mas senti que esse rapaz perdeu o controle da partida. Acho que ele pediu auxílio aos dois bandeiras. Ele marcou pouco. Os bandeiram marcaram 325 faltas. Ele deu dez cartões amarelos e dois vermelhos. Há que haver uma reflexão. Parece que o diretor de arbitragem fará um retiro em Teresópolis. Ele disse que pretende renovar. Não é para renovar no meio da competição. As pessoas renovam fazendo um aprendizado, vindo de baixo, não agora para um jogo dessa importância. Não tenho preferências por árbitros. Quem está dirigindo tem que ter a capacidade de saber escolher. Só vim para protestar contra uma escolha, não dizer que o rapaz foi mal-intencionado. Os árbitros precisam, como o próprio jogador de futebol, ter um aprendizado para chegar a essas grandes partidas. Se fosse uma partida comum, tudo bem, mas essa não, era uma em que duas equipes estiveram muito bem, estavam muito mal e hoje era a linha divisória, se íamos continuar descendo a ribanceira ou vamos fazer uma nova arrancada como no primeiro turno. Era uma partida da maior importância, que precisava ter um árbitro com mais experiência, categoria e vivência", disse ao repórter Marcus Vinícius, da Rádio Tupi. O dirigente comentou a substituição feita pelo técnico Celso Roth, que tirou o apoiador Darío Conca aos 36 minutos do segundo tempo para a entrada do atacante Enílton, que acabou expulso aos 48. "A galera gosta e não gosta disso. Isso é questão de ela gostar ou não de uma substituição do treinador. Ele tem a obrigação de procurar o melhor e procurou, na opinião dele. Achou que o jogador estava cansado e precisava de outro. Ele não é burro e não vai querer se prejudicar. Ninguém mais do que ele quer ganhar o jogo. Isso é próprio do momento, da hora, e como disse um filósofo há muito tempo atrás, a vitória apaga tudo. Se você tem qualquer tipo de problema, ela acaba com tudo". Fonte: NETVASCO |
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