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| NETVASCO - 08/10/2007 - 20:11 - Celso Roth comentou má fase do Vasco no Brasileiro Sobram palpites, mas não há em São Januário quem consiga explicar a queda da equipe no Campeonato Brasileiro. O Vasco, que oscilava nas primeiras posições da tabela de classificação e se firmava como um dos fortes candidatos a uma vaga para a Libertadores de 2008, agora está a apenas três pontos da zona de rebaixamento. O time cruzmaltino não vence há oito rodadas e seu ataque não marca há quatro jogos. O técnico Celso Roth prefere eximir de culpa os jogadores. Segundo o comandante, as oscilações são naturais em um campeonato longo. - O líder São Paulo também teve seu momento ruim, no início do Brasileiro. Essa queda é natural, e o Vasco, como todos os outros times, tem momentos de instabilidade. Além disso, os adversários aprenderam a jogar contra o Vasco e a marcar nossas principais jogadas. Mas a torcida não pode reclamar, pois a entrega dos jogadores é inegável – diz Roth. O treinador destacou ainda que a ansiedade pode atrapalhar nesta fase ruim. Porém, lembrou que o time cruzmaltino sobreviveu a outros momentos de pressão na competição: quando não conseguia vencer fora de casa, apesar das goleadas aplicadas na Colina, e na ocasião em que defendia a invencibilidade de um ano em São Januário. Ataque em baixa O setor cujo rendimento caiu de forma mais evidente é o ataque. O Vasco terminou o primeiro turno como o terceiro time com mais gols marcados. Após o jejum de quatro jogos, é o décimo na artilharia do Brasileirão. - O Vasco começou a chamar a atenção de uma maneira tal que os adversários agora vêm precavidos. Fecharam os lados e o meio-de-campo e, com isso, nossa criatividade diminuiu. A defesa, por sua vez, conseguiu manter o nível – explica Roth. Ritmo frenético Outro vilão, na opinião do técnico vascaíno, é o ritmo forte de jogos. O último período livre do time foi de 19 a 26 de agosto. Desde então, joga duas vezes por semana. - O Botafogo ficará uma semana nos esperando. Além do jogo duro no México, na quarta-feira, temos que encarar a altitude e as viagens cansativas. O São Paulo, que também segue na Sul-Americana, já deu sinais de que começou a sentir o cansaço – afirma o treinador. Seqüência dura O Gigante da Colina emendou jogos difíceis no Brasileirão. Fluminense, Grêmio, São Paulo, Flamengo, Cruzeiro e Santos não deram chance para o Vasco sequer respirar. Porém, o time de São Januário tampouco conseguiu fazer as pazes com a vitória quando enfrentou adversários que estavam mal no campeonato. - Eu realmente não contava com algumas derrotas, principalmente contra o Juventude, em casa – revela Roth. Desfalques Das oito partidas sem vitória, o Vasco disputou cinco desfalcado de jogadores importantes. Contra o Grêmio, o time não contou com Conca e perdeu Perdigão ainda no primeiro tempo. Na derrota para o líder São Paulo, por sua vez, Jorge Luiz e Perdigão ficaram fora. No duelo com o Santos, Conca voltou a desfalcar a equipe. No confronto com o Juventude, o artilheiro Leandro Amaral não entrou em campo. E, na partida contra o Atlético-PR, Wagner Diniz e Perdigão cumpriram suspensão. No entanto, Celso Roth evita lamentar as ausências e costuma valorizar os jogadores que têm à disposição em cada jogo. Crise com a torcida? Nem o Caldeirão conseguiu dar fim à fase ruim do Vasco. A torcida, fundamental nas goleadas aplicadas no primeiro turno do Brasileirão, deu sinais de que também sente o fardo do jejum de vitórias. Nas últimas partidas em casa, perdeu a paciência com o técnico Celso Roth e elegeu o vilão do time: Amaral. O fato é que os vascaínos ainda não engoliram a escalação do volante, que poderia dar lugar a Andrade, na opinião dos torcedores. Para Roth, é natural que a torcida crie uma expectativa alta quando o Vasco atua em seu estádio. Pelo visto, as cobranças não perturbam o técnico, que segue ressaltando a importância da torcida nos jogos disputados em São Januário. Fonte: GloboEsporte.com |
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