NETVASCO - 06/10/2007 - 00:12 - Vasco troca fisiotepareuta de Morais, que estaria mal psicologicamente

Home | Notícias

NETVASCO - 06/10/2007 - 00:12 - Vasco troca fisiotepareuta de Morais, que estaria mal psicologicamente

Enquanto o time despenca no Brasileiro — está há sete rodadas sem vencer —, o caso Morais se arrasta. Por ordem do departamento médico do Vasco, o meia, que não joga desde 3 de junho em razão de um problema no púbis, foi orientado a não mais se tratar com o fisioterapeuta Rodrigo Freitas, da clínica R9, que é da irmã de Ronaldo Fenômeno. O jogador terá de complementar o seu tratamento na academia Rio Sport Center. Ela pertence a Alex Evangelista, que trabalhou no Vasco em 2006.

— Ele (Alex) é ligado ao clube. Por isso, não faz sentido o Morais se tratar num outro lugar. E fisioterapeuta é tudo igual — disse o chefe do departamento médico do Vasco, Pedro Valente.

Rodrigo Freitas vinha trabalhando em conjunto com a ortopedista Ana Cláudia C. Souza, especialista consultada pelo Vasco. Os dois já tinham traçado todo o planejamento para a recuperação de Morais. Ana Cláudia havia orientado Rodrigo para fazer bastante exercícios de alongamento com o jogador, que estava reagindo bem. Na última vez que foi à R9, Morais não sentia mais dor, e a previsão era de que voltasse a jogar até o fim deste mês.

Na Rio Sports Center — que, diferentemente da R9, não é um centro de prevenção e reabilitação, e sim uma academia — Morais tem tido acompanhamento de um fisioterapeuta do Vasco que trabalha lá — Alex Evangelista dá as orientações do Japão, onde reside.

Morais só parou o tratamento esta semana porque estava sentindo fortes dores de cabeça. Como o departamento médico do Vasco não encontrava a causa, o camisa 10 correu atrás e ontem descobriu que se tratava de um foco dentário. Agora, o meia terá de extrair um siso.

Fonte: Extra (edição de 05/10)

O problema do apoiador Morais não está relacionado apenas ao púbis. Sem jogar desde o início de junho, ele, que tem apenas 23 anos, anda mal psicologicamente. O que mais o atormenta é não saber quando voltará a treinar, a jogar e a sentir de novo o calor da torcida vascaína, como acontece com seus companheiros.

Fonte: O Globo - Coluna Panorama Esportivo