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NETVASCO - 22/08/2007 - 00:32 - Sessão Solene do Conselho Deliberativo comemorou os 109 anos do Vasco

Na noite de terça-feira (21/08) na Sede Náutica da Lagoa, aconteceu a Sessão Solene do Conselho Deliberativo em comemoração aos 109 anos de fundação do Club de Regatas Vasco da Gama. Estiveram presentes diversas personalidades esportivas e dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Rio de Janeiro, autoridades federais, o Cônsul Português, vários representantes de casas portuguesas, da Globo, toda a Diretoria, conselheiros e amigos do Vasco.

No início foram executados os hinos de Portugal e Brasil. Em seguida, o Cônsul Português, Antônio de Almeida Lima, Sócio Honorário do Vasco, fez um breve discurso. Também foi lida a carta do Presidente do Clube dos Treze, Fábio Koff, parabenizando o aniversário do clube. Além disso, os sócios que completaram 50 anos de efetividade no Vasco foram homenageados.

Os convidados que lotaram a majestosa sede vascaína aplaudiram bastante o emocionante discurso do 2º Secretário do Conselho Deliberativo, João Carlos Nóbrega, orador do evento. Na seqüência, o Presidente Eurico Miranda falou sobre a trajetória do Vasco permanecendo fiel aos objetivos dos antepassados que fundaram o clube.

Ao final de todas as homenagens e discursos, houve o tradicional grito de “CASACA!” e foi servido um saboroso coquetel.

LEIA NA ÍNTEGRA:

- A carta do Presidente do Clube dos Treze, Fábio Koff;

Porto Alegre, 20 de agosto de 2007.

Ofício nº 067/07

Senhor Presidente.

Se não fosse suficiente o sentimento de irmandade e fraternidade que, desde o descobrimento do Brasil, enlaça os povos luso e brasileiro, ainda se imporia a data de 21 de agosto de 1898 como sólido marco reafirmador da paixão pelo futebol, comum às duas nações.

Naquele final do penúltimo século desta era, nascia para o futebol do Brasil e do mundo uma das suas mais gloriosas e sólidas instituições: o Clube de Regatas Vasco da Gama.

Na passagem dos 109 anos de existência do Vasco da Gama, o Clube dos 13 quer juntar-se às celebrações, simbolizando na sua figura, Presidente Eurico Miranda, as razões que fazem dessa entidade um modelo forjado na superação, idealismo, paixão e exemplar sentimento de solidariedade social.

Superação que se expressa na sua capacidade de se indignar e reagir contra as adversidades naturais ou produzidas por incompreensões.

Idealismo que se manifesta nos seus esforços, Senhor Presidente, no sentido de enriquecer o patrimônio histórico e material do Vasco da Gama.

Paixão que se tornou combustível das suas lutas pelo clube e em defesa generosa dos seus co-irmãos e do próprio futebol brasileiro.

Por fim, embora menos propagada e festejada do que mereceria, a solidariedade social que leva o Vasco da Gama a abrigar, escolarizar e alimentar centenas de crianças, que buscam no clube o rumo que as afaste das dolorosas instâncias da miséria e da delinqüência.

Em todas estas irrefutáveis razões registra-se a sua inquebrantável energia, liderando seus valorosos companheiros de direção.

Pelo que alinhamos nesta singela homenagem e pelo muito que ainda mereceria especial consideração, os seus companheiros do Clube dos 13 brindam pelo aniversário do Vasco da Gama.

Parabéns, Vascaínos!

Nossa gratidão, Presidente Eurico Miranda!

Vida longa e gloriosa ao Club de Regatas Vasco da Gama!

FÁBIO ANDRÉ KOFF
Presidente


Ilustríssimo Senhor
Eurico Miranda
DD. Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama
Via fax e site do Clube dos Treze


- O emocionante discurso do 2º Secretário do Conselho Deliberativo, João Carlos Nóbrega, orador do evento.

Presidente Eurico Miranda, demais membros da diretoria administrativa; doutor João Carlos Gomes Ferreira, Presidente do Conselho Deliberativo do Vasco e demais integrantes da Mesa Diretora; senhor Carlos Alberto Cavalheiro, Presidente do Conselho de Beneméritos; senhor José Pinto Cabral, Presidente da Assembléia Geral; senhor Geraldo Teixeira da Silva, Presidente do Conselho Fiscal; Grandes Beneméritos, Beneméritos, Conselheiros, Sócios, convidados e autoridades presentes.

Eu fiquei temeroso quando o Presidente Eurico Miranda me fez o convite para ser o orador oficial desta sessão solene que comemora o centésimo nono aniversário do Vasco. Passaram por esta tribuna nos últimos anos algumas figuras notáveis da nossa sociedade, do naipe de ministros de estado, desembargadores e diplomatas. O receio se justificava em duas vertentes.

A primeira olhando-se pelo lado da instituição. Sessões solenes são belas oportunidades de demonstração de força. Simbolicamente, é a chance que temos de desmistificar o discurso recente que se faz sobre o Vasco, pautado em um imaginário isolamento político de sua diretoria e, conseqüentemente, do próprio clube. Acredito que tal desmistificação é diretamente proporcional à importância de quem recebe, porventura, a honra deste convite. O grau de importância de quem ocupou este espaço nas sessões passadas foi algo fundamental para colocar em dúvida aqueles que costumam repetir que o Vasco é um clube mantido no quarto de círculo do escanteio. Não é. E isso pôde ser constatado quando se mirou na direção desta tribuna nas nossas recentes comemorações de aniversário. Olhando-se por este ângulo, o meu temor faria sentido, uma vez que não estou no patamar daqueles que, só pela presença aqui, já indicam a real dimensão do Vasco.

A outra vertente do receio teve um cunho pessoal: eu precisaria me superar para elaborar um discurso próximo daqueles que foram proferidos em anos passados. Tarefa árdua que eu só percebi que poderia abraçar quando notei a real intenção do convite feito a mim pelo Presidente Eurico: ao chamar para essa responsabilidade um “comum”, alguém que desceu da arquibancada há alguns poucos anos atrás com muito pouca coisa a oferecer ao Vasco além de garra e paixão, nosso Presidente estava reescrevendo a própria História do Vasco. Na noite de hoje, postado nesta tribuna, reproduzindo frases arrancadas do fundo da alma vascaína, fará o discurso de aniversário do clube alguém absolutamente simples, apenas mais um vascaíno. Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência com os negros, mulatos, operários e desfavorecidos que mudaram o destino esportivo deste país através das portas sempre abertas pelo Vasco. Assim, ao notar que este clube se diferencia dos outros exatamente pelo seu caráter verdadeiramente democrático e inserir neste contexto as frases que direi aqui, entendi que escreveria desta tribuna uma estrofe do nosso livro sagrado da igualdade. Que Deus me ajude.

Eu integro um grupo de vascaínos chamado CASACA!. A bem da verdade, se esta tribuna tivesse uns 10 lugares, todos os seus integrantes deveriam estar aqui, agora. Ele se formou na internet e conseguiu unir excepcionalmente vascaínos absolutamente apaixonados pelo Vasco, sem poréns, contudos, todavias. Vascaínos nas vitórias, nas derrotas e nas crises. Foi assim que, na contramão daquilo que era tido como bom senso, na contramão dos que apostavam que esta diretoria, após condenar o Vasco ao caos também estava condenada ao ostracismo, na contramão da própria marola de oportunismo surfada por todos aqueles que se aproximam do futebol nos dias atuais em busca de muito dinheiro, nós fomos procurar o Vasco no pior momento já vivido por esta instituição, seja no aspecto financeiro, político ou esportivo. Naquela ocasião o mundo caía sobre o clube. Cotas de TV bloqueadas, marca sob discussão judicial e, o pior de tudo, um apedrejamento nunca visto antes. Foi preciso ter coragem. Jamais se poderia imaginar que tantas pedras pudessem ser a motivação para que meia dúzia de indignados decidisse ir à luta. Nós fomos, oferecendo o que estava ao nosso alcance: uma, à princípio, microscópica mídia, absolutamente parcial a favor do Vasco e baseada num sítio com notícias e opiniões favoráveis ao clube, conforme exigia o momento.

Ali, naqueles dias tão difíceis, começou uma relação de absoluta confiança entre os integrantes do CASACA e o Presidente Eurico Miranda. A nossa mídia microscópica se expandiu com a criação do jornal oficial do clube, distribuído gratuitamente em ocasiões especiais, e do programa de rádio também oficial, igualmente tocado por nós. Ganhamos destaque no meio vascaíno e temos consciência do grau da nossa importância ao ajudar o clube a atravessar período tão delicado. Fomos, de fato, úteis, dedicando-nos a funcionar como uma válvula de escape por um lado e um escudo protetor por outro. Aquilo que o Presidente chamou corretamente de “trincheira vascaína”. Como vascaíno agradeço aos demais integrantes do CASACA por terem ajudado o Vasco a resistir, me ajudado a persistir nos momentos inevitáveis de dúvidas e, sobretudo, por terem virado um jogo que parecia impossível a favor do Vasco: o jogo contra aqueles que passaram os últimos anos em busca da desmoralização desta instituição.

O desdobramento de uma relação estabelecida em momento tão delicado entre o CASACA e a diretoria do Vasco veio paralelamente. Alguns se elegeram conselheiros nas eleições de 2003 e eu, em janeiro de 2004, integrei a chapa vencedora para a Mesa Diretora do Conselho Deliberativo com o cargo de Segundo Secretário. No entanto, muito mais do que o cargo, a minha presença neste Conselho permitiu que eu participasse de forma mais ativa da vida vascaína. Participação incentivada por dois exemplos daquilo que eu chamo de vascainidade incontestável: o Grande Benemérito Rui Soares Proença, fraterno e carinhoso amigo, e o próprio Presidente Eurico Miranda, sobre quem eu faço questão de dar o depoimento a seguir, bela oportunidade para um reconhecimento público.

Eu não tenho dúvidas em afirmar que Eurico é um divisor de águas na forma de conduzir a caravela. Antes dele, a fidalguia dos portugueses que se sentiam na obrigação de pedir licença para estarem aqui, sentimento forjado pelo preconceito com o qual eram tratados por muitos brasileiros, manteve o Vasco à parte das decisões tomadas nos bastidores. Eurico não teve a menor cerimônia em liquidar com esta afronta e tomar as cartas do baralho, agora por ele distribuídas. Cansou de ver o Vasco relegado ao segundo plano, passado para trás nas decisões relevantes, massacrado sob panos. Foi além. Mostrou aos vascaínos da minha geração que não há nenhuma vergonha em torcer por um time de colônia, acanhamento que a mídia se esforçou por pendurar em nossos pescoços ao se referir ao Vasco como um “clube brega”, pejorativamente suburbano, desconstrução contínua da nossa imagem. Suas certezas absolutas e sua sutileza guardada a sete chaves passaram a incomodar profundamente àqueles que historicamente nos detestavam. Foi assim que acumulou inimigos com sede de vingança. E foi assim que se transformou no vilão número um do futebol brasileiro, posto alcançado muito mais pela sua personalidade complexa e socos na mesa do que pelas artimanhas a ele imputadas.

Ao nosso modo, tornamo-nos amigos. E olha que isso não é tão simples assim. Não, não é fácil ser amigo do Eurico. É preciso compreendê-lo muito bem, entendê-lo nos pormenores, escutá-lo mais do que falar, e, principalmente, relevar o peso negativo que traz nas costas, bagagem repleta de ofensas recebidas e cicatrizes inevitáveis que acumulou durante a permanência nesta selva. Também é necessário entender que, quem dele se aproxima, passa a integrar o rol de suspeitos potenciais, cúmplices de suas vilanias fantasiadas jornalismo afora. Amigos de Eurico são solidários no poste novinho em folha que ele recebe de presente a cada sábado de aleluia. Eu mesmo perdi alguns que se diziam meus amigos por conta desta nossa proximidade, acumulei e acumulo suspeitas e desconfianças na minha ficha, já recebi dos desafetos o status de oportunista. Mas posso dizer, sem medo de errar, que valeu à pena. Valeu à pena porque esta foi uma chance ímpar de manifestar a minha gratidão a este que é (sem demérito para tantos outros), seguramente, o maior dirigente da História do Vasco. Valeu à pena pela oportunidade que eu tive de demonstrar a minha lealdade a alguém que entregou a sua vida ao Vasco, sem pestanejar. E valeu à pena, enfim, por eu ter tido a possibilidade de ajudar o Vasco nos últimos 5 ou 6 anos, dentro dos meus restritos limites.

Esse período ajudou-me a compreender melhor o Vasco. Durante o tempo em que tentava contribuir com nosso clube, contemplava-o. Refleti, diversas vezes, como foi possível superar os últimos anos. Apesar da recorrente má vontade com a qual sempre nos trataram, jamais fomos tão desrespeitados e agredidos como em nossa história recente. E o que incrementou o meu orgulho de ser vascaíno nesses tempos foi que, enquanto anunciavam a nossa falência, nosso patrimônio crescia. Enquanto fantasiavam a nossa crueldade e tirania, criávamos escolas para nossos atletas dentro de nossos muros e distribuíamos refeições a centenas de crianças. Enquanto nos chamavam de amadores, respondíamos com equipes multidisciplinares, fornecendo apoio médico, odontológico, psicológico, nutricional e social a todos os nossos atletas. Enquanto celebravam as nossas derrotas com zombaria, reconstruíamos as nossas divisões de base, esfaceladas pelo disparate jurídico conhecido por Lei Pelé que, dentre outras atrocidades, nos obrigou a atirar na lata de lixo 53 milhões de reais. Enquanto sabotadores anunciavam que em muito pouco tempo o Vasco estaria falido e na segunda divisão, montamos times dentro de nossa realidade financeira, pagando salários com extremo sacrifício, mas melhorando os nossos elencos ano após ano. Enquanto semeavam no mercado que o Vasco é um clube caloteiro, tentávamos manter nossos impostos e obrigações em dia.

O Vasco tem vencido batalhas muito mais árduas do que aquelas travadas dentro de campo. É evidente que tais vitórias não saltam aos olhos do torcedor comum. A bem da verdade, o torcedor comum quer vencer no futebol e ponto final. Mas eu estou certo que, principalmente para um clube como o nosso, sem mídia a favor e, por isso mesmo, sofrendo a má vontade dos mais diversos setores, inclusive governamentais, conquistas são e serão cada vez mais dependentes da nossa capacidade de organização fora de campo, união entre aqueles que se dispõem a ajudar e blindagem da instituição contra as tempestades fabricadas externamente, seja por anti-vascaínos ou por falsos-vascaínos.

Essas tempestades não são chuvas passageiras de verão. Elas vão continuar. Para aqueles que ainda não se deram conta, parte dos ataques que sofremos é derivada de um papel fundamental que este clube vem protagonizando nos últimos 10 anos, aproximadamente: somos o foco de resistência a um falso discurso de modernidade baseado na filosofia do tal clube-empresa, ferramenta mal acabada usada por aqueles que querem se apoderar do que levou mais de 100 anos para ser construído. O Vasco é a própria negação ao modelo empresarial que tentam impor como única forma de prosperidade possível. Crescimento daquilo que chamam de retrógrado, conquistas daquilo que apelidam de ultrapassado, pujança do que dizem ser insolvente são desmentidos tácitos contra a imposição do clube-empresa, que beneficiará a alguns poucos compromissados com o próprio bolso e aniquilará a paixão do torcedor.

Temos, portanto, uma missão crucial nos próximos anos: difundir a certeza de que é possível crescer, se modernizar e olhar para o futuro sem abrir mão das nossas tradições, do nosso passado e da nossa História única. É possível alcançar tudo isso sem que percamos o foco daqueles que foram os reais objetivos dos nossos antepassados que fundaram esta instituição. O Vasco deve seguir o seu caminho de olho na prosperidade, mas vinculado ao sentimento daqueles que deram parte de suas vidas, ou vidas inteiras, por um clube sem fins lucrativos, social, igualitário e orgulhosamente luso-brasileiro.

Daqui a algum tempo, estarei de volta para a minha arquibancada, ou para um cantinho qualquer das sociais do Vasco. Parte da minha rápida missão nessa passagem pelos bastidores estará cumprida, ainda que ela tenha sido só de apoio, amizade, conforto ou como porta-voz de alguns desabafos que muitos desejaram fazer e que eu, às vezes exageradamente até, publiquei no site CASACA ou pronunciei no programa CASACA no Rádio. Desculpem-me, mas alguns excessos foram inevitáveis.

O prolongamento dessa missão vascaína já posso vislumbrar. Antes de partir para o compromisso profissional que me impediu, lamentavelmente, de estar presente neste dia simplesmente inesquecível da minha vida de apaixonado pelo Vasco, agachei-me diante da minha esposa e li este texto aos sussurros para um novo vascaíno, ou vascaína, que vem por aí. Ele, ou ela, será a continuidade de uma história de vida parecida com a de muitos aqui presentes. História com origem em alguns dos imigrantes portugueses que, com todas as dificuldades, tomaram o navio do outro lado do Atlântico e vieram, com muito suor e trabalho, continuar a construção desse país no início do século XX. Assim como a história familiar está sendo reescrita no nascimento do meu filho, ou filha, a história do Vasco será repassada por mais uma geração, como me foi repassada por toda aquela gente que desembarcou aqui com a cara, a coragem e muita dignidade para sofrer em silêncio com uma espécie de nacionalismo preconceituoso praticado nesta terra até hoje.

Há uma característica que dizem ser inerente ao sangue português: o saudosismo. E há uma distinção tipicamente vascaína: somos um clube familiar. Assim, Vasco e saudade costumam se fundir numa coisa só. Algumas das minhas saudades pessoais tomam forma na imagem de um domingo à tarde no qual, em torno do rádio, alguns dos que já se foram escutavam uma vitória vascaína celebrando o amor pelo Vasco. Sinto saudades de todos aqueles vascaínos que me fizeram vascaíno, assim como espero que, no futuro, desperte a saudade em vascaínos que, sangue do meu sangue, associarão suas recordações a um triunfo qualquer do nosso clube. O Vasco se perpetua desta forma: nestes estreitos laços familiares costurados geração a geração. Essa é a chave para que jamais percamos o rumo.

Encerro agradecendo a esta diretoria pela desconfiança natural inicial, que se transformou em acolhimento, que se tornou admiração mútua e que, em alguns casos, chegou à amizade. Ao Presidente Eurico pela sucessão de homenagens que eu não sei ao certo se fiz por onde merecer. Ao Ricardo Vasconcellos pela paciência com os telefonemas e demandas inconvenientes. Ao Marco Antônio Monteiro, pelos papos esclarecedores e por estar me representando hoje. E a todos aqueles que confiaram de olhos vendados no trabalho voluntário e apaixonado do CASACA, que permanecerá denunciando as injustiças cometidas contra o Vasco e sendo parte de um esforço concentrado para ajudar a manter de pé a nossa paixão sempre que tentarem derrubá-la.

Enquanto houver sol, o Vasco haverá. Enquanto houver um coração infantil, o Vasco será imortal.

Saudações Vascaínas
João Carlos Nóbrega de Almeida

21/08/2007

















Mais fotos aqui e aqui a fotogaleria do site oficial do Vasco.

Fonte: Site oficial do Vasco (texto), VipComm (foto)


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