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| NETVASCO - 18/08/2007 - 01:09 - Presidente do MUV diz que time do Vasco sofrerá desmanche no fim do ano Justamente quando o time celebra sua melhor fase sob o comando de Celso Roth — já são seis jogos invictos —, falar sobre futebol está proibido no clube que se orgulha de seu passado democrático. Ontem, repetindo uma prática comum em sua gestão, o presidente interino do Vasco, Eurico Miranda, impediu o técnico e os jogadores de concederem entrevistas. A famigerada lei da mordaça não teve explicação oficial. Na base do “tirem suas próprias conclusões”, soube-se somente que ela não tem prazo para terminar. E mesmo que o dirigente interino repense sua atitude — como fez ao aderir à Timemania, após rejeitá-la —, só Roth estará liberado para falar. O silêncio ajuda o técnico na luta contra seu adversário mais temido: o oba-oba. Mas não cala o que se passa fora dos muros do clube. Na noite de quarta-feira, enquanto o time vencia o Atlético-PR, um suposto segurança do ex-deputado foi preso nos arredores de São Januário. Acusado de homicídio, José David Monteiro de Azevedo foi transferido ontem para a Polinter. A assessoria de imprensa do clube nega, e afirma que o preso fazia parte de uma torcida organizada. O bico fechado não se estende ao MUV, movimento de oposição que realiza hoje, às 12h30m, no Centro, almoço para celebrar os 109 anos de cultura vascaína. — O time é quase todo bancado por clubes do exterior que querem dar visibilidade aos jogadores. Ano que vem, não tem mais ninguém — avisa José Henrique Coelho, presidente do MUV. Que o silêncio, ao menos, tenha fim antes do time. Fonte: Extra (edição de 17/08) |
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