Mercado Bitcoin já distribuiu mais de R$ 4,1 milhões a detentores de tokens de Vasco e Santos
Segunda-feira, 05/12/2022 - 20:04
O Mercado Bitcoin, plataforma de criptoativos, comunicou que distribuiu, apenas em 2022, mais de R$ 4,1 milhões aos detentores dos tokens relativos ao mecanismo de solidariedade da FIFA de dois grandes times de futebol brasileiros: Santos Futebol Clube e Club de Regatas Vasco da Gama.

O Vasco Token e Token da Vila são ativos que preveem o pagamento de uma parcela de qualquer transação – seja ela definitiva ou por empréstimo – ao clube formador do atleta negociado.

As cestas de cada um dos tokens são compostas por jogadores como Neymar, Gabriel Barbosa, Yuri Alberto e Gustavo Henrique, formados pelo Santos e Philippe Coutinho, Allan Loureiro e Marrony, formados na base do Vasco.

Em 2022, alguns desses atletas foram negociados ou atingiram metas firmadas em contrato e por isso, os times fizeram pagamentos aos detentores dos tokens.

É o caso, por exemplo de Yuri Alberto, que teve sua transferência negociada para o FC Zenit, da Rússia, e rendeu um valor líquido total de R$ 2.383.210.88, pagos proporcionalmente.

O atleta Gustavo Henrique foi transferido para o Fenerbahçe, da Turquia, o que gerou um valor líquido total de R$ 246.046,69, também pagos proporcionalmente aos detentores do Token da Vila.

Já para os investidores do Vasco Token, a venda do atleta Marrony, do Atlético Mineiro para o Midtjylland, da Dinamarca, representou um pagamento de valor líquido total de R$ 196.358,47, pagos proporcionalmente.

Mais recentemente, o empréstimo do jogador Philippe Coutinho ao Bayern de Munique rendeu valor líquido total de R$123.741,29. Depois, sua transferência do Barcelona para o Aston Villa, fez a operação financeira alcançar valor líquido total de R$1.167.565,15.

Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin, diz que foram os pioneiros na tokenização do Mecanismo de Solidariedade.

"Entendemos que esse é o futuro do mercado de investimentos e do futebol. Ele traz benefícios aos clubes, que têm seus caixas reforçados e também aos investidores que podem se expor a ativos em moedas fortes, já que a maioria dos contratos são firmados em euros e têm em suas cestas atletas com carreiras promissoras", explica.



Fonte: Money Times