Por 8 votos a 2, comissão de inquérito recomenda suspender Mussa por 90 dias; decisão será do CD
Quinta-feira, 08/10/2020 - 22:06
Bruno Braz @brazbruno
Ramon demitido, Lopes e comissão também, 6 jogos sem vencer...Vocês acham que acabou? Não!

Foi finalizada agora a reunião da Comissão de Inquérito que decidiu, por 8 votos a 2, suspender o presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faues Jassus, o Mussa, por 90 dias

Na frieza do regulamento, a decisão da Comissão é, na verdade, uma recomendação

Agora o assunto vai para o Conselho Deliberativo e ele decide se acata ou não a suspensão de 90 dias

A maioria da Comissão entendeu que Mussa feriu o estatuto do clube na condução da AGE

No prosseguimento do fio, indicarei os nomes dos votantes Fio:

Votaram a favor da suspensão: Alexandre Bittencourt, Sergio Frias, Flavio Carvalho, Sergio Romay, Marcos Carvalho, Henrique Serra, Nelson de Souza e Denis Carrega Dias

Votaram contra: Yuri Lumer e Renato Brito

Bruno Barata não compareceu

Fonte: Twitter do jornalista Bruno Braz/UOL


Comissão recomenda afastamento de Mussa por 90 dias da presidência da Assembleia Geral do Vasco

Por oito votos a dois, votação decide por afastamento dirigente eleito para Assembleia Geral, mas análise ainda precisa passar por apreciação no Conselho Deliberativo

Em reunião realizada na noite desta quinta-feira, a comissão formada para analisar os atos do presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faues Cherene Jassus, concluiu os trabalhos e recomendou o afastamento por 90 dias do atual cargo. O caso ainda vai para nova apreciação, agora para os conselheiros no Conselho Deliberativo - em reunião ainda sem data definida.

Foram oito votos a dois - a favor do afastamento por 90 dias votaram os membros da comissão Alexandre Bittencourt, Sergio Frias, Flavio Carvalho, Sergio Romay, Marcos Carvalho, Henrique Serra, Nelson de Souza e Denis Carrega Dias. Contra, Renato Brito e Yuri Lumer. Bruno Barata, outro membro da comissão, não compareceu à reunião da comissão vascaína.

Mussa foi eleito pelos sócios na Assembleia Geral de 2017. A defesa do presidente do poder vascaíno defende que apenas nova Assembleia Geral poderia destituí-lo ou afastá-lo do cargo. Opositores de Mussa o acusam de ser partidário - lembram que o filho é membro da chapa "Sempre Vasco" e já defendiam o afastamento do presidente da Assembleia Geral.

O presidente da Assembleia Geral comandou os trabalhos da votação online que garantiu as diretas para as eleições de 7 de novembro. Na ocasião, os demais grupos políticos - com exceção da "Sempre Vasco" e da "Mais Vasco" - questionaram as ações de Mussa. O presidente do Vasco, Alexandre Campello, considerou a votação online ilegítima.



Fonte: ge