Bruno Braz @brazbruno
Sobre a reunião do CD do Vasco:

Alguns grupos afirmam que há movimentação nos bastidores para tentar convencer beneméritos a não comparecerem ao conselho com o objetivo de não se atingir o quórum mínimo e, assim, impedir a aprovação da ata que chancela as eleições diretas ?

Se faz necessário que ao menos 151 conselheiros estejam presentes na reunião para as pautas serem deliberadas ?

Tal afirmação veio de dois grupos de perfis totalmente distintos. A ponto de um se posicionar a favor e outro contra a reforma do estatuto. Porém, ambos têm a mesma informação ?

Neste momento, grupos políticos fazem contas para saber se o quórum mínimo será atingido na reunião do Conselho Deliberativo vascaíno.

O benemérito @OttoCarvalhojr, em contato, além de outros agentes da política do clube, fazem uma observação importante: na leitura dele e dos outros, baseado em suas interpretações do estatuto, a aprovação da ata não necessita de quórum qualificado ?

Eles destacam que para a aprovação da ata se faz necessária a presença de somente 50 conselheiros, número que o estatuto rege para abrir a sessão do Conselho Deliberativo

Ou seja, segundo eles, a necessidade dos 151 conselheiros é somente para a pauta da reforma do estatuto

Interpretações à parte, segue a preocupação sobre o número de conselheiros que se farão presentes

Eis o exato artigo do estatuto, e seu parágrafo 1º, que tais agentes políticos se baseiam para afirmar que se faz necessária a presença de somente 50 conselheiros para se iniciar a sessão do CD e colocar a ata das eleições diretas em aprovação:



No documento de convocação, o presidente do Conselho Deliberativo, Roberto Monteiro, também coloca a ata das eleições diretas como primeiro item:



Fonte: Twitter do jornalista Bruno Braz/UOL