Guiñazu é o 3º jogador mais querido entre seus colegas que atuam no futebol brasileiro

Domingo, 21/12/2014 - 13:51
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A volta ao Santos durante o ano não foi lá tão bem sucedida assim, mas Robinho termina a temporada 2014 como o jogador mais querido entre seus colegas na elite do futebol nacional.

É isso o que aponta um levantamento do UOL Esporte, que ouviu 108 jogadores, de 12 equipes que disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro e do Vasco, que estava na Série B. Nos próximos dias, a série "Pesquisão 2014" divulgará preferências dos boleiros sobre seus colegas, treinadores, árbitros, estádios, profissionais de TV, entre outros quesitos.

Neste trabalho, a reportagem ouviu jogadores de Botafogo, Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco.

Na disputa do jogador mais "boa praça" do futebol brasileiro, Robinho recebeu 11,11% dos votos. A segunda colocação ficou com o veterano Zé Roberto, que disputou a Série A pelo Grêmio, com 8,33%.

Entre os jogadores mais citados no levantamento, também apareceram Alex, do Inter, Guiñazu (ambos com 6,48%), além de Dedé, Pierre e Emerson Sheik (com 5,55%). Confira abaixo a lista completa.

O jogador mais querido pela "boleiragem"

11,11%
Robinho (Santos)

8,33%
Zé Roberto (Grêmio)

6,48%
Alex (Inter) e Guiñazu (Vasco)

5,55%
Dedé (Cruzeiro), Pierre (Atlético-MG) e Sheik (Botafogo)

3,7%
Fábio Santos (Corinthians) e Kaká (São Paulo)

2,77%
Andrezinho (ex-Botafogo), Fábio (Cruzeiro), Fernando Prass (Palmeiras), Fellype Gabriel (ex-Botafogo), Gil (Corinthians) e Leandro Donizete (Atlético-MG)

1,85%
Alan Kardec (São Paulo), Alex (Coritiba), Dória (ex-Botafogo), Fred (Fluminense), Léo Moura (Flamengo), Marcelo Grohe (Grêmio), PH Ganso (São Paulo) e Rogério Ceni (São Paulo)

0,92%
Arouca (Santos), Conca (Fluminense), Edinho (Grêmio), Edson Silva (São Paulo), Elias (Corinthians), Leandro Damião (Santos), Luis Fabiano (São Paulo), Paolo Guerreiro (Corinthians), Rodolpho (Grêmio), Wesley (Palmeiras)

2,77%
Não quiseram falar

Fonte: UOL