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NETVASCO - 17/05/2010 - SEG - 07:24 - Oposição publica nota e documentos sobre situação do ex-vascaíno André

Nota e documentos publicados pelo site do Casaca, grupo de oposição da política vascaína:

A Herança Maldita que será deixada pelos Herdeiros Malditos

O jogador André Oliveira Farias, zagueiro vinculado à empresa Tita Soccer, pertencente ao ex-jogador Tita (agora treinador), ganhava R$ 400,00 no Macaé até o dia 15.12.2007, quando seu contrato se encerrou. No primeiro semestre de 2008, não atuou em lugar nenhum, ao menos com carteira assinada.

Como algumas das soluções paridas pela “administração” Dinamite para melhorar o elenco do futebol e evitar o rebaixamento naquele ano, segundo os novos mandatários “elenco não à altura do Vasco” (embora em 8º lugar na competição até que eles assumissem), os “dirigentes” contrataram Tita como treinador e André como zagueiro, dentre outras sumidades. Em uma evolução salarial espetacular, principalmente para um profissional que sequer atuou no primeiro semestre daquele ano, André foi contratado pelo Vasco no dia 13.08.2008 por R$ 12.000,00. Módico salto de 3000% em seus vencimentos.






Vasco rebaixado, o contrato do atleta se encerrava no dia 31.12.2008. No dia 08.12.2008, portanto antes do encerramento do contrato, ele foi dispensado sem que nenhum de seus direitos trabalhistas fossem pagos. Em agosto de 2009, o jogador foi à Justiça.

Em novembro de 2009 ocorreu a audiência. O Vasco não compareceu. Revel na ação, permitiu que tudo aquilo que foi solicitado na inicial e aceito pela juiza se tornasse fato. A condenação é o terceiro dos documentos reproduzidos abaixo:








O Vasco ainda teve nova oportunidade de interpor recurso, mas não o fez, conforme comprova documento abaixo:




Como o clube não tomou nenhuma providência, a decisão foi publicada como estava:




Em face do exposto, alguns questionamentos e observações são necessários:

1) O que leva um clube a contratar um jogador sem currículo, que vinha presumivelmente de 7 meses parado, a fim de que ele fosse parte do maravilhoso pacote de soluções para evitar o rebaixamento do Vasco?

2) O que leva um clube a trazer um jogador com salários superdimensionados em 3000%?

3) Dirigentes responsáveis por isso podem se queixar de falta de recursos?

4) O que leva um clube a ser revel em um processo banal como esse, com todas as consequências financeiras oriundas desta revelia?

5) Dirigentes responsáveis por isso podem se queixar de falta de recursos?

6) Em seu pitoresco Balanço Patrimonial, os “gestores” do “novo Vasco” lançaram uma conta chamada provisão de contingências. A principal camada de blush em 2009 veio através desta conta: ao passo que em 2008 juravam que o Vasco possuía uma dívida processual de 105 milhões, em 2009 ela foi reduzida para 91 milhões.

Como se constata facilmente pela sucessivas revelias em recentes processos trabalhistas e suas pesadíssimas multas (o que não é o caso específico deste, que serve só como exemplo, uma vez que seu desfecho se deu em 2010), essa redução exponencial na dívida processual deve ter ocorrido pelo magnífico trabalho do departamento jurídico do clube, competente, vigilante, prudente. Mentira que só se torna verdade para aqueles que creem em reportagens dos jornais chapa branca.

7) Tita, André, Jhonny, Serginho, Baiano, Fernando, Pinilla, além da falta de comando da “diretoria”, da incompetência, da burrice, da falta de caráter, dentre outros diversos fatores, todos eles provocados pela atual “diretoria”, foram os responsáveis pela queda do Vasco para a segunda divisão. Mas o pesadelo não terminou. Preparem-se: a herança maldita está só começando pelas mãos dos herdeiros malditos.

CASACA!


Fonte: Casaca

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